Não é fácil definir ou caracterizar, breve e concisamente, o Talmud. É um tema que escapa à definição pela grande variedade de seu conteúdo e, sobretudo, porque não existe outra obra com a qual estabelecer têrmo de comparação.
O Talmud, tão atacado, tão discutido e tão menosprezado, é pouco - para não dizer nada - conhecido. A maioria dos que dele se ocuparam, apenas repararam e insistiram em seus defeitos; no entretanto, fora do Judaísmo, são contados os que penetraram no oceano dos seus livros com a honrada intenção de encontrar as pérolas, de aproveitar o que tem de bom e de útil, sem deter seus pensamentos no que, à primeira vista, poderia parecer inútil.
Quando, em 1304, o papa Clemente V quis saber o que era o Talmud, muito embora já houvesse sido objeto de polêmicas religiosas - essas polêmicas quase sempre são estéreis - e de numerosos ataques, ninguém foi capaz de responder á sua pergunta: ninguém sabia fazê-lo. E apesar das cátedras que fundou, o Talmud, as belezas do Talmud, continuaram sendo desconhecidas. Um só exemplo, porém significativo.
Poder-se-ia alegar que isto ocorria na Idade Média, época em que um religioso chegou a crer que o Talmud era um nome próprio e dizia: "ut narrar rabinus Talmud" (*); mas, mesmo na Idade Moderna são pouquíssimos - entre eles não se pode deixar esquecido o nome de Reuchlin - os que chegaram não a resolver, porém apenas a delinear o problema em seus justos limites. Em pleno século XX, um teólogo permitiu-se dar grandes gargalhadas porque um tratado inteiro fôra dedicado aos ovos, ignorando por completo que é comum no Judaísmo designar-se uma obra por suas palavras iniciais. E ainda hoje muitos mencionam o Talmud - e exatamente o mesmo pode-se dizer em relação à Cabala - como algo obscuro e . . . absurdo, um dos muitos tópicos paradoxais que abundam na cultura atual.
(*) O historiador francês Bossuet pediu certa vez ao filósofo alemão Leibniz que lhe enviasse um livro do Talmud, traduzido por "Monsieur Mishná" . . . (N. T.)
O Talmud não somente alimenta a alma e o espírito, mas também atiça a imaginação; embora não seja uma obra de arte, contém muitas obras de arte. É bem verdade que figuram nele coisas úteis e inúteis, de grande valor ou puramente anedóticas; mas daí a que seja um absurdo, existe um grande abismo que é preciso - e a isto nos propomos - vencer.
É evidente que não se pode julgar o Talmud com o mesmo padrão que se emprega para medir as demais obras literárias. São necessários critérios especiais, pois o Talmud não é somente literatura, mas sim a vida inteira do Judaísmo vertida em uma obra.
Se uma catástrofe semelhante à que sofreram Pompéia e Herculano houvesse petrificado seis ou dez séculos da vida judaica, o resultado seria - e é - o Talmud. Precisamente por isso pode-se dizer que é obra de toda a nação judaica, realizada no decorrer do referido período. E esse feito, a realização prolongada no tempo, explica perfeitamente a grande variedade de temas que nele reina. Trata-se de uma vasta enciclopédia, muito desordenada, na qual existe de tudo, porém sem sistema. No Talmud é difícil encontrar o dado concreto, a menos que seja de matéria legal - porque esta matéria tem ainda hoje validez no Judaísmo - em cujo caso umas chaves-índice, as codificações que mais adiante citaremos, são auxiliares indispensáveis.
Se à desordem com que as matérias estão distribuídas na "Enciclopédia" se acrescenta o fato de que os autores, cujo número se aproxima de dois milhares, pertencem a diversas épocas e regiões geográficas, a muito variadas escalas sociais e formações, desde o ignorante ao sábio, portanto de desigual autoridade, sustentando às vezes teorias muito díspares, inclusive contraditórias, expostas seja em ordem direta umas às outras, seja em páginas muito distantes entre si, - explica-se que junto a idéias sublimes se encontrem opiniões ou ditos vulgares; que junto a moral elevada venham citadas superstições populares, que junto à regra médica, lógica e perfeitamente regulamentada, apareçam remédios de curandeiro. Eis aí uma enciclopédia caótica.
O Talmud foi amiúde criticado de que ao associar assuntos tão diversos, a mente vê-se incapaz de separar o sutil do vulgar, o externo do espiritual; mas mesmo que assim seja, o ulterior desenvolvimento da história judaica demonstrou a carência de base de tal conceito. O Talmud nunca foi considerado um código fechado, porém muito mais um apanhado das diversas interpretações das leis bíblicas e tradicionais, um relato verídico das variadas opiniões rabínicas acerca das experiências humanas em relação com a sociedade, com Israel, com Deus e com o reino divino.
No Talmud, podem distinguir-se duas partes, ou melhor dito: duas obras separadas que se encontram numa só edição. Estas duas obras são: a Mishná e a Guemará; a primeira - única, a segunda - dupla, e cuja formação e conteúdo estudaremos sucessivamente.
Magalhães Luís....de uma olhada neste vídeo que eu vi aqui diz ser a Biblia dos judeus e tem um outro e diz ser satânico.
O TALMUD NO JUDAÍSMO
Mas, antes de nos aprofundarmos neste estudo, será conveniente indicar, embora rapidamente, qual tem sido a utilidade, a significação do Talmud para o Judaísmo.
O Talmud recolhe, ou melhor, contém, entre outras coisas, a doutrina tradicional do Judaísmo. É, portanto, o paralelo do que, no Cristianismo, representa a obra dos Santos Padres e, no Islamismo, a Suna.
Durante a Idade Média, o Talmud alcançou para os judeus tal importância que quase pode-se dizer que relegou para segundo plano a Bíblia. A extraordinária variedade do seu conteúdo pode explicar-nos, em parte, essa anomalia, à primeira vista absurda. É que no Talmud qualquer pessoa pode encontrar temas que lhe interessem, desde a teologia propriamente dita, passando pelas diversas disciplinas, até a fábula e, inclusive, a anedota.
O Talmud salvou o judeu da ignorância e, ao mesmo tempo, iniciou-o nas ciências profanas, especulativas ou práticas. Proporcionou ao judeu a dialética e a profundidade de espírito que o salvaram do aniquilosamento que sofreram outros povos e permitiu que sobrevivesse em ambientes hostis, entre perseguições e ataques sem número. Foi o educador do povo, o que evitou que caísse em vilania e permitiu que conservasse costumes puros; e ainda mais: o que manteve intacta a unidade do Judaísmo.
O seu estudo diário, iniciado em tenra idade, submete o judeu a uma forte ginástica, graças à qual seu entendimento se aguça, o pensamento acostuma-se à lógica, a inteligência se desenvolve em profundidade.
O que é o judeu, o que será, - ele o deve em grande parte ao Talmud ou, melhor ainda, ao espírito que o produziu. Enquanto existirem judeus e Judaísmo, o Talmud prosseguirá tendo o seu valor porque estruturou e definiu a vida e o caráter do Judaísmo.
GENERALIDADES:
Uma vez constituída a Mishná canônica, os discípulos de R. Judá separaram-se: parte deles permaneceu na Palestina e os demais emigraram para a Babilônia, de onde muitos eram naturais. Estes discípulos iniciam o período dos amoarim(*) que desenvolvem sua atividade simultaneamente nas duas regiões, dando assim origem a duas obras: o Talmud palestinense e o Talmud babilônico, embora quando se menciona o Talmud(**) sem especificações, alude-se ao babilônico.
(*) Da raiz hebraica amor, que significa "dizer, falar, explicar". Por isso amorá equivale a "falador", no sentido de "expositor", "intérprete", "comentarista".
(**) O substantivo talmud (derivado da raiz lamod = estudar), significa literalmente "estudo" e é abreviação da frase talmud torá, "estudo da Lei". O vocábulo se aplica ao "estudo" realizado na Palestina, enquanto o realizado na Babilônia toma o nome de guemara, que em aramaico significa "complemento" e também "estudo". Mais tarde - e é o sentido em que o usamos - passou a designar o resultado dessa atividade ou "estudo".
Os amoarim (cujo número gira em torno de dois milhares) fizeram com a Mishná o que os seus antecessores, os tanaím, haviam feito com a Lei. Tomando-a como ponto de partida, discutiram parágrafo por parágrafo cada um dos tratados, dedicando-se a analisar os fundamentos bíblicos das leis (midrash), a resolver as contradições ou indecisões que nela apareciam e também a deduzir novas normas de conduta para casos não previstos; em uma palavra - a uma detalhada análise crítica. Mas comumente afastavam-se do tema objetivo da discussão, desviavam-se e sucessivamente iam passando de um assunto para outro, às vezes trazido por puro acaso, do que resulta que num só tratado são analisados temas muito diferentes, que pouca ou nenhuma relação guardam com o título do mesmo.
Não obstante a base seja a Mishná, têm-se também em conta a Tosefta e as baraitot, procurando resolver as contradições que existem entre elas. A Mishná fica incluída, incrustada no texto, e o conteúdo adota forma discursiva, indicando os nomes dos diversos opinantes no princípio das frases. Assim se explicam os numerosos pontos de vista e as discrepâncias que se observam em uma mesma discussão.
O Talmud (formado pela Mishná e pela Guemará) recebe o nome de shas, iniciais das palavras que significam "seis ordens", (da Mishná) - "Shishá Sedarim".
O Talmud Ierushalmi (jerosolimitano ) também chamado Talmud de Eretz Israel ("palestinense" ) - denominação que melhor lhe convém, já que se foi formando em toda a Palestina, a maior parte nas escolas de Tiberíades e o resto em Séforis e Cesaréia, porém nada na própria Jerusalém - foi adquirindo corpo desde 220 até aproximadamente o ano de 380, no qual, devido à instabilidade política do país, ficou suspenso. Isto explica o porquê de sua escassa autoridade no Judaísmo: as discussões são mais breves, mais apressadas pela instabilidade, e goza de menos prestígio porque não foi possível levar a cabo uma revisão definitiva. Porém, em que pesem todos estes fatores, tem certa importância por incluir alguns tratados que seu homônimo babilônico não comentou e, especialmente, porque nos conservou uma série de leis e de material agádico de grande valor para a história política e para o conhecimento do ambiente cultural e científico da época, razões que justificariam de sobra uma tradução ou conhecimento antológico do mesmo.
Mas, o mais importante é, sem dúvida, o babilônico, cuja formação vamos estudar em seguida, assinalando incidentalmente os principais rabís palestinenses, uma vez que também aparecem nas páginas do Talmud Babilônico.
Muitos textos surgem simultaneamente nos dois talmuds e isto é explicável, tomando-se em conta que durante todo esse período houve relações constantes entre as duas regiões, com transferência de mestres de uma para outra.
Tudo bem Magalhães Luís...o Talmud pode ter sido o melhor livro para a vida dos judeus.....mais ele tem fotos imagens ideias satânicas....é só ver o vídeo que ouvirá.
Minha querida eu sou teólogo calvinista. Saiba que eu conheço esses argumentos, mas recomendo que leia o link acima mencionado.
FORMAÇÃO DO TALMUD BABILÔNICO
Diferentemente do que ocorria aos seus correligionário s palestinenses, os judeus da Babilônia viveram, em geral, uma época de tranqüilidade e segurança que lhes haveria de trazer grandes benefícios em relação ao desenvolvimento de sua vida cultural. Em algumas localidades da região mesopotâmica, como, por exemplo, Nehardea e Pumbedita, que eram habitadas exclusivamente por judeus, não era de estranhar tal sossego; mas também dele gozavam nas cidades em que conviviam com crentes de outras religiões. Sua vida transcorria placidamente e gozavam de prosperidade econômica, seja dedicando-se à agricultura ou à artesania, seja participando da vida comercial do país.
A par da liberdade física, gozavam de certa independência política, já que à frente dos judeus achava-se o Resh Galuta (literalmente, "chefe do exílio"), ou seja, o exilarca, dignidade que ostentavam os descendentes de David, confirmados pelo monarca reinante. O exilarca era o representante dos judeus reconhecido pelas autoridades do país e ocupava lugar destacado nas grandes solenidades da côrte. Mas, junto a isto, tinha atribuições mais concretas: atuava como juiz em causas civis e também penais de seus correligionário s. Alguns exilarcas aliás, gozavam de grande aprêço e autoridade em assuntos propriamente religiosos, devido a seus conhecimentos particulares.
Lógico é que sob tais circunstâncias favoráveis florecesse e se desenvolvesse no decorrer de três séculos um grande movimento cultural, centrado principalmente na ciência religiosa muito embora sem excluir por inservíveis ou inúteis os conhecimentos profanos. Durante esses trezentos anos discutiu-se a Mishná de Rabi e, ao final, foi reunido todo o material elaborado, constituindo-se assim a Guemará.
As Sete Gerações de Amoarim
Estes comentários foram realizados pelos amoarim babilônicos, designados com o título de rav ("mestre"), que se agrupam, por razão de métido, em sete gerações(*) que abrangem aproximadamente as seguintes épocas (junto aos períodos vão os nomes dos principais sábios de cada geração):
(*)Os palestinenses vêm designados com o título de rabi e só desenvolveram sua atividade durante as cinco primeiras gerações.
1ª de 200-250
Rav e Samuel.
2ª de 250-300
Huna e Judá bar Ezequiel.
3ª de 300-335
Huna b. Hía, Hisda, Rabá, José bar Hía.
4ª de 335-360
Abaié e Rava.
5ª de 360-375
Papa.
6ª de 375-425
Ashi.
7ª de 425-500
Ravina II.
1ª geração (200-250):
A primeira geração dos amoarím babilônicos havia-se formado intelectualment e na Palestina, principalmente sob a direção de Rabi. À morte do Mestre, a maioria deles regressou ao seu país natal levando consigo a Mishná, a cujo comentário iam dedicar-se. Desse modo transportaram para as margens do Eufrates a bagagem de conhecimentos, a ciência adquirida nas escolas palestinenses, e ali desenvolveram, paralela e simultaneamente aos seus correligionário s palestinenses, uma grande atividade no terreno da ciência religiosa. Dois foram os principais introdutores e ao mesmo tempo os que criaram as bases de tais estudos: Rav e Samuel.
Aba Arecha (175-247), mais conhecido por Rav, ou seja, "o mestre" por antonomasia, era sobrinho de R. Hía, o autor da Tosefta. Havia estudado em Séforis, onde tinha sido ordenado por R. Judá ha-Nassi. Ao regressar à Babilônia, foi nomeado chefe da escola de Nehardea, fundada anos antes, mas cujo brilho intelectual fora escasso até então. Não obstante, renunciou ao cargo em favor de seu bom amigo e condiscípulo, Samuel, que era justamente natural de Nehardea. Durante algum tempo, Rav teve a seu cargo a inspeção de pesos e medidas e, em geral, a vigilância do mercado. Mas pelo ano de 219, após haver considerado o abandono cultural em que se achava a região de Sura, decidiu-se a abrir ali uma Academia que haveria de compartir, primeiro com a de Nehardea e a seguir com a de Pumbedita (fundada mais tarde), a supremacia religiosa do judaísmo babilônico.
Sua escola viu-se de pronto concorrida, assistindo a ela numerosos discípulos, os mais pobres dos quais eram ajudados por Rav graças aos emolumentos que obtinha de seus cargos civis. Para incrementar ainda mais o comparecimento à sua escola, organizou o ensino de tal modo que possibilitava a assistência de que precisava lutar pelo seu sustento; duas vezes por ano, durante os meses de Adar e Elul(*), chamados "meses de reunião", dava conferências públicas às quais assistiam numerosos discípulos que dedicavam o resto do ano aos seus afazeres profanos. Permaneceu à frente de Sura até sua morte, em 247.
(*)Ou seja, no princípio da primavera e do outono, respectivamente .
Seu caráter, semelhante ao de Hilel, era suave, dócil, benevolente. Desconhecemos o método que seguia em sua docência; porém sabemos que se dedicava a comentar sistematicament e cada um dos tratados da Mishná elaborada pelo seu Mestre, e que com suas interpretações e deduções agravou bastante as leis rituais, embora em questões de direito civil sua opinião tenha tido pouco peso, sendo preferidas as decisões de seu amigo Samuel.
Mar Samuel (180-254), conhecido por Samuel (também por Arioch), era filho de Aba bar Aba. Havia comparecido aos ensinamentos do patriarca Judá, ao qual tinha curado de uma grave affecção; porém, em que pesem os seus grandes conhecimentos, não chegou a ser ordenado.
Natural de Nehardea, Samuel ocupou a direção da escola por renúncia de Rav. Já mencionamos que gozava de grande autoridade em assuntos de direito civil. A ele deve-se a célebre sentença Dina d'malcuta dina, "a lei do estado é a lei" que tanta importância haveria de ter para o futuro dos judeus estabelecidos nos mais variados territórios e submetidos a leis estatais muito diferentes das suas próprias.
Além de conhecer profundamente a tradição e de saber interpretá-la, Samuel sobressaia também em medicina(*) e em astronomia, estudo no qual fora introduzido por seu amigo pagão Ablat e não se envergonhava de afirmar, nem a modéstia lhe vedava dizer, que "os caminhos do céu lhe eram tão familiares como as ruas de Nehardea".
(*) Cf. SCHAPIRO, D.: Les connaissances médicales de Mar Samuel. Revue des Etudes Juives. XLII (1901), 14-26.
Assim, pois, Rav e Samuel, unidos por profunda amizade, se completavam e juntos constituíam a máxima autoridade religiosa do país, até tal extremo que o conhecimento dos demais sábios de sua época são como uma "gota d'água comparada ao oceano".
Nessa ocasião sobressaiam na Palestina alguns sábios, cujos nomes aparecem freqüentemente nas páginas do Talmud babilônico, pelo que não será inútil citar os mais importantes: R. Ushaia, que recolheu parte dos baraitot; R. Josué ben Levi, adversário da Agadá e que por capricho do destino é protagonista de muitos relatos agádicos; R. Hanina ben Hama, assim como Iohanan bar Napaha e Simão bar Laquish, que citaremos na segunda geração.
2ª geração (250-300):
Dois são também os principais sábios desta geração: o primeiro formado junto a Rav e o outro discípulo de Samuel; ambos seguiram os caminhos e os métodos iniciados pelos seus respectivos mestres. Huna (212-297), que estudou com Rav, sucedeu ao seu mestre à frente da escola de Sura. Homem de modesta posição, que por si mesmo cultivava o seu campo, chegou a enriquecer e a possuir vultosas riquezas; mas a sua fama, deve-a aos seus vastos conhecimentos e, sobretudo, aos seus dotes de organizador, pois foi ele quem dotou o Judaísmo babilônico de uma organização que persistiu no decorrer de vários séculos. Durante os cinqüenta anos que permaneceu à frente da escola de Sura, esta alcançou grande esplendor e importância, até o extremo da autoridade de R. Huna ser reconhecida não só na Babilônia, como também na própria Palestina, onde foi sepultado por ocasião de sua morte.
Judá bar Ezequiel (220-299), o outro sábio mais destacado da época, era discípulo de Samuel, que o chamava "o sagaz" por suas grandes faculdades dialéticas. Dedicou-se a estudar a fundo as leis jurídicas de aplicação imediata, desdenhando ocupar-se das leis de pureza assim como as prescrições que careciam então de utilidade, ou melhor especificando, as referentes ao culto do Templo ou aquelas que só tinham aplicação na Palestina.
Na segunda metade do século III, Judá bar Ezequiel fundou em Pumbedita uma escola que depois da destruição de Nehardea (destruição realizada por Odenato, príncipe de Palmira, em 259), alcançou grande importância, disputando a supremacia à de Sura. Os membros de Pumbedita distinguiram-se sempre por sua grande profundidade dialética, até mesmo exagerada, ao passo que os sábios de Sura se destacavam pela vastidão de seus conhecimentos, mas eram pouco dados a deduzir novas leis. Estas são precisamente as características de cada uma das escolas.
Por ocasião da morte de Huna, em 297, Judá bar Ezequiel (cuja autoridade era também reconhecida na Palestina) foi nomeado chefe de Sura, cargo que ostentou durante dois anos.
Entre os demais sábios da época merecem destacar-se os nomes de Raba bar Abuha e, na Palestina, as figuras de Iohanan bar Napaha (179-279), aluno de Rabi, e de seu cundado, o célebre R. Simeão ben Laquish(*) (200-275), apelidado "remove-montanh as" que também havia conhecido Rabi, assim como o agadista Simlai, que polemizou com os cristãos.
(*) Também chamado Resh - R(abi) Sh(imon) - Laquish.
3ª geração (300-335):
Tendo falecido Judá bar Ezequiel, recaiu a direção da Academia de Sura nas mãos de R. Hisda (217-309) que se havia formado junto a Rav. Embora houvesse assistido as lições de R. Huna, seguiu o método dialético da escola de Pumbedita. Pobre em sua juventude, R. Hisda chegou a conseguir uma riqueza que se tornou mesmo proverbial. Por ocasião de sua morte, foi sucedido por Rabá bar Hana, que dirigiu Sura desde 309 até 323.
Nessa época os discípulos de Sura começam a emigrar, dirigindo-se à escola de Pumbedita, para cuja direção havia sido eleito Raba bar Nahmani, o qual renunciou em favor do rico Huna bar Hía, que manteve o cargo até a sua morte, ocorrida em 309.
Morto este, estabelece-se um pleito sucessório. Dois candidatos disputam o cargo: José bar Hía e Raba bar Nahmani. Mas como um astrólogo havia predito ao primeiro que só exerceria o cargo durante dois anos, renunciou este ao seu opositor.
Raba bar Nahmani (270-330), conhecido simplesmente por Raba, era natural da Galiléia e havia estudado nas escolas de seu país natal; porém logo se transferiu para a Babilônia, onde alcançou grande prestígio na halachá - também é conhecido por "remove-montanh as" -, ao contrário de seus irmãos Ushaiá e Hananiá, que se destacaram como agadistas.
Sob sua direção a escola de Pumbedita alcança o auge, comparecendo a ela doze mil discípulos, aos quais explicava sistematicament e todos os tratados da Mishná, porém entremeando as suas explicações com relatos agádicos para atenuar, desse modo, a aridez da matéria haláchica.
À sua morte, foi sucedido pelo já mencionado José bar Hía (270-333), que gozava de reputação pela enorme quantidade de conhecimentos que guardava em sua memória, razão que explica o apelido de "Sinai" pelo qual é conhecido. Porém de corpo enfermiço, perdeu primeiro a vista e, mais tarde, a memória, o que é um indício do perigo que encerrava entesourar mais e mais conhecimentos confiando-os unicamente à memória para que uma enfermidade pusesse fim a toda a ciência adquirida.
A esta geração pretencem, entre outros: Rav Sheshet, o orgulhoso R. Nahman bar Jacob (235-324), discípulo de Samuel, casado com Ialta, filha do exilarca, mais orgulhosa ainda que o seu marido; e também o babilônio R. Zeira, cuja atividade se desenvolve na Palestina em uma época em que lá gozavam de preferências o agadista Abahu e os halachistas R. Ami e R. Ashi.
4ª geração (335-360):
A José bar Hía, chamado o Cego, sucedeu Abaié, sobrinho do antes citado Raba bar Nahmani, que junto com Rava bar José bar Hama personalizava a ciência religiosa daquela época, e ambos aparecem citados em quase cada página do Talmud babilônico.
Abaié (280-338), cujo verdadeiro nome era Nahmani - trocou-o seu tio - exerceu seu magistério em Pumbedita numa época na qual se acentua a decadência iniciada na geração anterior.
Rava bar José bar Hama (299-352), chamado usualmente Rava, era natural de Mahoza, localidade na qual fundou uma escola a cuja frente permaneceu até a morte de Abaié, ao qual sucedeu em Pumbedita. Chegou a ser tão rico como R. Hisda e tão sábio como R. Huna, porém, a despeito de seus desejos, não logrou adquirir a modéstia que caracterizava Raba bar R. Huna.
Nesta geração destacam-se também: na Babilônia, R. Nahman bar Isaac (280-356), sucessor de Rava em Pumbedita; e na Palestina, o patriarca Hilel II e R. Jeremias.
5ª geração (360-375):
Continua, em ritmo acelerado, a decadência das escolas, pelo que são poucos os doutores que se podem equiparar aos citados nas páginas anteriores. O mais importante é R. Papa bar Hanan (300-375). Rico e órfão desde tenra idade, fundou, em 356, uma escola em Naresh, perto de Sura. R. Papa, com seu amigo R. Huna bar Josué, professor da referida Academia, quis encher o vazio que se havia produzido com a morte de Rava; mas em que pesem os seus bons desejos, não o lograram por carecerem da forte personalidade do Mestre.
Enquanto isso, de 356 a 377, a escola de Pumbedita era dirigida por R. Nahman bar Isaac.
Nessa época foi terminada a redação do Talmud palestinense, por obra de rabís pouco conhecidos e dos quais pouca coisa sabemos, tais como: R. Jonas, Tanhum bar Aba e o patriarca Judá IV, falecido no ano de 400.
6ª geração (375-425):
As condições favoráveis que até então haviam sustentado ao Judaísmo babilônico começam a decrescer e, em certas ocasiões, sofrem prolongado eclipse. Ante os perigos, físicos e espirituais, que ameaçam a vida, começa-se a sentir a necessidade de pôr a salvo a tradição.
Apesar de haver Amemar restabelecido a Academia de Nehardea, à frente da qual esteve de 390 a 422, a supremacia volta uma vez mais à Academia de Sura, dirigida por uma das maiores figuras do período talmúdico, a de R. Ashi.
Rabana Ashi (352-427) era de família acomodada e ainda jovem (tinha apenas 23 anos) quando foi nomeado, cerca de 375, chefe da Academia de Sura, cargo no qual permaneceu durante 52 anos. É evidente que esta longa permanência - tenha-se presente que durante o período em que Ashi esteve em Sura, em Pumbedita sucederam-se sete doutores - haveria de ter favoráveis efeitos no desenvolvimento e na fixação da tradição recebida. Rabana Ashi tinha, entre outras coisas, uma grande vantagem: à profundidade dialética própria dos doutores de Pumbedita unia os vastos conhecimentos tradicionais pelos quais eram célebres os mestres de Sura. Isto conferiu-lhe grande autoridade e explica o qualificativo de Rabana ("nosso mestre"), com que era designado.
Graças a ele, Sura converteu-se no centro indiscutível da vida religiosa do Judaísmo babilônico, tornando-se as suas aulas cada vez mais concorridas. Sua inteligência, autoridade e longa permanência no cargo tornaram possível que realizasse uma obra importante: recolher, recompilar tudo o que até então se havia elaborado. Cada ano, durante os "meses de reunião", dedicava-se a expor sucessivamente os tratados da Mishná, ao mesmo tempo que os ia comentando. Durante trinta anos foi recompilando materiais e, terminados estes, iniciou seu segundo período de atividades, ou seja, a elaboração mediante a qual havia de completar a obra de R. Judá ha-Nassí, pois a ele se deve a primeira ordenação do Talmud - alguns tratados foram redigidos em Pumbedita - que iria crescendo e sendo elaborado até que o encerrou definitivamente Ravina II.
Rabana Ashi não se limitou a levar a cabo um trabalho passivo ou de mera transmissão, mas, além disso, deduziu numerosas leis, resolveu as questões duvidosas e discutidas ou de conteúdo obscuro.
7ª geração (425-500):
Em meados do século V a insegurança chega na Pérsia ao extremo. Ao mesmo tempo, e como conseqüência disso, a cultura religiosa vai decaindo a passos gigantescos, pois a maioria dos sábios se limita a repetir, sem tentar criar.
Entre 455 e 468, tem lugar um curto renascimento: é a época em que Mar, filho de Rabana Ashi, dirige a escola de Sura e, seguindo as diretrizes de seu pai, prossegue a obra deste. A seguir as coisas vão se complicando e a situação piora a olhos vistos. No ano de 470, o exilarca Huna Mari e vários sábios sofrem, pela primeira vez na comarca, o martírio. Quatro anos mais tarde foram suprimidos os tribunais judaicos e proibidas as assembléias dos "meses de reunião". Começa a emigração.
Os dois últimos amoraim, ou seja: Ravina II, chefe de Sura de 488 a 499 e R. José, de Pumbedita, consagram-se, com o auxílio de outros sábios, a terminar o Talmud, fazendo uma elaboração quase definitiva, até aproximadamente o ano de 500, quando R. José declara o Talmud encerrado.
A partir de então, como veremos, começa o trabalho do comentário ou, melhor ainda, do super-comentári o, labor iniciado no século VII e que prossegue ainda.
sábios Magalhães Luís...desta forma que você usa significa adivinhas magos ...e isso nãp é divino....é magia e magia não não é de Deus......é realacionado com reencarnação e Biblia de alan Kardec....Chico Xavier...nada a ver com a Esccritura Biblica....
Estuda o Tanach, as Escrituras Gregas Cristãs, A Bíblia Peshita Restaurada e Oriunda do Aramaico e Hebraico, os Talmudes, o Alcorão...
teologia é estudar a Palavra de Deus...o talmud esta fora da Palavra de Deus...é mais relacionada a uma Biblia voltada ao espirtismo do que Biblica..Magalhães Luís
Teologia e exegese são fundamentais, mas aliadas a todas as outras ciências: Filologia, História, Antropologia...
Sou teólogo de universidade histórica europeia e não de seminário ou faculdade fundamentalista do "Bible Belt" americano.
talmud é um livro totlamente místico......e coisas místicas não esta relacionada com Deus e sim com o homem Magalhães Luís
e você acha que com todo esse nome de sua faculdade e usando o talmud como referncia você acha estar agrando a Deus Magalhães Luís?????
A mística faz parte de todas as tradições religiosas. Veja Teresa D'Ávila e as suas obras.
a mística não faz parte de todas as tradições religiosas não Magalhães Luís...não faz parte do cristianismo não ...e não usamos o misticismo pois sabemos que desagrada a Deus.....e diz para consultar a Palavra......es se é o estudo
Veja:
"http:// tzvee.blogspot.p t/ search?q=Jesus+a nd+the+talmud [http:// www.michaelsheis er.com/ PaleoBabble/ Israel_Knohl_on_ Hazon_Gabriel.p df]
"http://
Peter Schaefer, a distinguished German-born Christian scholar, who heads up Princeton's Judaic studies program, has collected and analyzed all the passages in the Talmud that refer to the founder of Christianity, texts that were previously censored from Talmud editions for centuries. In his book he argues—against other scholars—that the scandalous passages indeed refer not to some other figure of ancient times but to the famous Jesus of Nazareth.
What exactly is so scandalous? How about Jesus punished in Hell for eternity by being made to sit in a cauldron of boiling excrement? That image appears in early manuscripts of the Babylonian Talmud, as does a brief account of Jesus' trial and execution—not by the Romans but by the Jewish high court, the Sanhedrin. The Jewish community, to the extent Jews were even aware of these excised texts, has been content to let them remain obscure and unknown."
você confunde a gloria de Deus com coisa místicas....ass im como alan Kardec..e chico Xavier confunfe reencarnação... .com falar com mortos.....isso não existe Magalhães Luís....isso é espiritismo.... ..coisas do além ......que satanás faz com que que cre nisso seja enganado isso usa no candomblé...... .pai de santo que usa essas coisas...nada ver....
você pode falar o que quiser mais na Palavra de Deus não tem isso me fal um versículo Biblico que tenha isso
Magalhães Luís.....você usam isso e são enganados com isso satanás engana pois quer levar todos que creem em falar com mortos coisas místicas para o Lago de Fogo junto dele......
São vários vídeos sobre o talmud como sendo um livro satânico..só vocês não conseguem ver Magalhães Luís
Gosto há 10 horas
Paulo menciona aí a fusão mística com Jesus. "Uma só carne". O verdadeiro matrimónio é com Jesus. "Cantares são versos de amor .......e não místicos", leia Marlene Teresa D''Avila.
isso é invenção satânica que os antepassados usavam ....e tem seguidores até hoje.....e muitos nem sabem que é satânico e continua até hoje......Magalhães Luís
me fala um versículo de cantares que seja místico...Magalhães Luís...não tem era um cortejo de amor....de um homem e uma mulher
Essa doutrina satânica tem atraído milhares de pessoas que desejam ouvir a mentira que nunca vão morrer definitivamente (imortalidade da alma),o público alvo desse sistema são as pessoas que têm dificuldades em aceitar a morte de seus entes queridos,essas pessoas encontram no espiritismo uma suposta oportunidade de conversar com os mortos através da cessões mediúnicas, lá eles recebem a falsa promessa de que seus entes queridos vão voltar através da reencarnação.
O espiritismo é sustentado por três pilares da mentira:
Os mortos não podem se comunicar com ninguém ,nem podem sequer lembrar que já existiram um dia.
Deus formou o primeiro homem do pó da terra, e soprou em seus narizes o fôlego da vida; só então o homem foi feito alma vivente.(Gênese s.2:7). Antes o homem era apenas um boneco de barro.
Quando morremos o nosso corpo volta para a terra de onde saímos e o espírito(fôlego de vida) volta para Deus que o deu.(Eclesiaste s.11:7) e com Ele fica retido.
Os mortos não podem se comunicar com ninguém.(Salmos .115:17)(Salmos .88:10-12) (Salmos.6:5) (Isaías.38:18).
Quem fala através dos médiuns é satanás ,veja que antes de existir mortos satã usou a serpente como uma médium pitonisa (espirita),não era nem um desencarnado que falou com Eva,mas era o próprio satã o pai da mentira; satã se transfigura em anjo de luz(II Coríntios.11:14 ).Ele pode imitar qualquer pessoas e saber do passado de qualquer um.
A meditação mística cultua o próprio ser como uma manifestação interior de Deus. A meditação bíblica estende-se ao exterior para um ALTÍSSIMO transcendental que nos levanta acima da nossa natureza interna pecaminosa para comungar com Ele através do sangue do Seu Filho".[
O "Uma só Carne" com Jesus, estando, na altura em que a Carta em 1ª aos Coríntios foi escrita, Cristo à dextra de D'us, siginifica mística. Porque a relação não é de completa fisicidade. Só o homem sente empiricamente o "dardo amoroso de D'us".
Magalhães Luís....uma só carne com Jesus...signifi ca matar nosso eu dentro de nós matar os frutos da carne....e deixar Jesus entrar e vivermos numa só carne com Ele nos frutos do Esprito.....iss o é uma só carne com Jesus.....
Hoje temos essa experiência aproximada entre os pentecostais, os da renovação carismática, no sufismo, entre os hassidim.
e assim uma só carne homem e mulher....junta e faz um filho que vira uma só carne a junção dos dois.....onde há junção de corpos.....
com Jesus e uma junção do nosso espirito com o Espirito Santo de Deus.....Magalhães Luís.......que salada vocês fazem e nunca chegaram a lugar nenhum......
Minha querida, matar o eu, manter-se celibatário, i.e., recusar ser uma só carne com a prostituta/ mulher (concepção de São Paulo), é essencial para a união mística.
Ou vice versa, claro. Para colocar na linguagem inclusiva de hoje e para respeitar a experiência de Teresa D'Ávila.
Magalhães Luís.....isso não é misticismo..... misticismo é coisa do além da imaginação que satanás faz as pessoas crerem nisso.....me diga alguém que já morreu a voltou e contou como é la´...me diz uma pessoa.....
Por isso Paulo era celibatário. Para saborear mais plenamente o Amor esponsal de D'us. E não só por razões escatológicas ou de pregação.
pois quebraram todas as alianças que fizera.....e deveriam fazer uma nova redimindo o passado..largan do os coustume s do passado e não faz......os judeus de Mioses já peacavam contra espiritismo e misticismo..... foi feita uma nova aliança e eles não conseguem abandonar os costumes...Magalhães Luís....
Você acha que porque não toram conta ainda da nação israelita porque são reabeldes até hoje Magalhães Luís.....eles não coseguem abandonar seus costumes e seguir a Jesus seguem seus antepassados.
Para Paulo foi mais fácil entender este amor esponsal por o seu Cristo. Mas como sabia que soaria a escandaloso usou o termo "Um só Espírito". Mas ele como homossexual, tinha sem dúvida uma vantagem adicional em relação aos crentes heterossexuais.
Quem segue o Talmud....vive uma vida de quem vive ni espiritismo..ca ndomblé.....é um pai de santo e não sabe que é pelo engano de satanás Magalhães Luís
A sua rebeldia é uma acção de Deus. Está plasmada na Carta aos Romanos. D'us é que os torna rebeldes, para lhes provocar ciúmes.
Nossa como vocês inventam coisas para justificar o homossexualismo .....Deus destruiu sodomada e Gomorra por causa do homossexualismo Magalhães Luís........
Magalhães Luís, não adianta pegar contra quem é tapado... quem pega qualquer bobeira por aí e já fala que aquilo é verdade!
Que vídeo lixooo!!!
Magalhães Luís.....tudo isso que você diz..não é teologia nem aqui nem na china...você vai me desculpar....is so é misticismo...ep iritual...e naõ tem nada a ver com Espirito Santo de Deus.....nunqui nha querido......
Minha querida a rebeldia, a surdez espiritual dos judeus está plasmada em Romanos. E é intencional.
o talmud não é um livro inspirado por Deus.....a Biblia e a torah é pois a torah são livros Bíblicos.....ev angelio...tamul d não é não.........Magalhães Luís
Fala sério, essa mulher fica ai defendendo uma visão lixosa e querendo falar mal do Talmud, pra começar o vídeo está totalmente fora do Talmud, é tudo adaptado por esses xtãos messingelicos aí que só falam asneiras, e usam articulações lixosas para querer segurar o ponto... essa insana aí não sabe nem o que está defendendo!
Perde tempo com isso não cara, não compensa!
kkkkkkkkkkkk... ........rebeldi a e infidelidade dos judeus.....é teimosia.....co m Deus....é ir na contramão de Deus......Magalhães Luís
Wagner Caetano...quem não tem argumentos começa sempre a chingar o outro e e´o qiue você esta fazendo..cotra fatos não há argumentos..... tem vários vídeos na internet.....
Por que a maioria dos judeus não aceitou e não aceita Jesus como o Mashiach (Messias)?
Existem muitas explicações na Bíblia para tal atitude, algumas outras explicações não bíblicas são ridículas e completamente fora do contexto.
Biblicamente falando, a palavra de Deus nos dá profecias que isto ocorreria e também revela o motivo para isto.
Poderia citar muitas, porém vou me ater a algumas, principalmente as do livro de Romanos e Isaías.
Posso dizer que o livro de Romanos é o que mais explica tal rejeição da nação judaica da época por Jesus, tal como os judeus atuais também não o aceitam.
Romanos em boa parte, já nos explica um dos motivos para os judeus não crêem em Jesus. A Lei de Moisés! O amor a uma antiga aliança, um antigo sacerdócio foi algo que causou até dissensões na Igreja do primeiro século, ocorre hoje em dia também, pois muitos seguem coisas que já foram abolidas na cruz.
Jesus veio cumprir a Lei, e cumpriu (Mateus 5:17), mas após a cruz, onde tudo se consumou, foi mudado o sacerdote, os rituais, dando um sentido para aquilo que era a sombra, coisas na Lei de Moisés que eram apenas símbolos daquilo que seria um dia verdadeiro, com Cristo Jesus, isto se tornou!
Assim, um dos maiores empecilhos para a conversão ou inclusão nesta nova aliança mediante Jesus dos judeus, foi a não vontade de se libertar da maldição da Lei, e ir para a Graça redentora de Cristo, a Liberdade que vem pela fé.
Outro ponto que posso citar, foi uma rebeldia repetida pelos israelitas durante muito tempo, sendo implodida no cativeiro babilônico e indo muito mais forte na época de Jesus por se mostrarem ainda rebeldes ao amor e salvação divina. Isaías 65:2 nos mostra isto ao dizer que Deus tinha se cansado de estender a mão para um povo rebelde, que seguia seus pensamentos e não os do Senhor.
Estes dois pontos citados levam a outros preditos em profecias, tais como os descritos em Romanos 9:6 que fala que nem todos os de Israel eram israelitas, ou seja, ser filho de Abraão na carne não significa que é seu filho espiritual, pois o verdadeiro filho de Abraão é o da promessa, o espiritual (Romanos 9:8).
Tais coisas fizeram o Senhor Deus endurecer o coração dos israelitas como fez com o coração de faraó (Romanos 9:15-18). Este ponto aqui é muito importante, pois aqui entendemos a rejeição que Jesus sofreu pelo povo judeu expresso em João 1:11 que diz que Jesus veio para o que era seu (o povo judeu) mas estes não o receberam, sendo que tal rejeição abriu caminho para outros que estavam longe, ou seja, os que não eram da nação de Israel foram chamados e tiveram a revelação que os judeus não tiveram.
Nisto entra o que sempre gosto de frisar, a soberania e sabedoria divina, que por mais “incoerente” seja para a mente humana, é sempre corretíssima em suas atitudes e vontades.
Há duas revelações previstas com relação a salvação gentílica e judaica. Nesta primeira vinda de Jesus aqui na terra, a salvação já tinha sido profetizada que seria para os gentios, senão vejamos:
Oséias 2:23 diz que seria chamado um povo que não era do povo de Deus para ser o povo dele; Salmos 18:43 diz que um povo que não era conhecido servirá o Messias, os gentios; Isaías 11:10 diz que os gentios seguiriam ao Messias; Isaías 49:6 diz que Jesus seria a luz para o gentios; Isaías 66:19 fala que Israel seria destruído nesta primeira vinda do Messias, sendo que os que escaparem (da perdição sem Cristo), pregariam o evangelho para as nações, os gentios.
Por fim, em Atos 28:28, o apóstolo Paulo declara que está primeira vinda de Jesus, a salvação que com ela está, ou seja, o evangelho foi destinado ao gentios, e isto está no final de Atos, após diversas tentativas deste apóstolo de salvar os judeus, ele reconheceu que “poucos” se salvariam, pois Deus endureceu seus corações para que não crescem, para que com os olhos não vissem e nem se convertessem!
Então, com se dará a salvação dos judeus?
Primeiro devemos entender que mesmo com esta rejeição parcial e temporária de Deus por Israel, um bom número de judeus desde aquela época até hoje, tem crido em Jesus como seu Messias.
Os argumentos mais utilizados pelos judeus que não crêem em Jesus são que ele não ressuscitou, mas que seu corpo foi removido pelos seus discípulos que plantaram então uma “mentira”, sendo que tal argumento surgiu já na época de Cristo como vemos em Mateus 28:11-15.
Outro argumento dos que não creram e não crêem, é que Jesus não cumpriu com boa parte das profecias messiânicas, pois muitas não falam também de um reino messiânico visível, e não somente espiritual.
Ora, quem teve revelação do evangelho, sabe que Cristo em sua primeira vinda veio para purificar a terra e escolher um povo para ser sua noiva, ao que, após isto se dará o arrebatamento e depois se dará sua segunda vinda, onde aí sim se cumprirá a outra parte da profecia, onde ele estabelecerá seu reino de forma visível.
Se você já ouviu que os judeus não crêem em Jesus porque não se fala Yehoshua, isto é um grande erro, pois tantos judeus cristãos do primeiro século que moravam em outras nações como os de hoje que crêem em Jesus, não o chamam apenas na forma hebraica, mas também na língua onde estão. Vide o grupo “Jews for Jesus”, ou seja “Judeus por Jesus” que é um grupo de judeus que pregam a Cristo para outros judeus não inseridos na nova aliança.
Então, como se dará a salvação completa da nação, do povo nacional judeu?
Na segunda vinda de Jesus! Os judeus que tem crido em Jesus como Messias tiveram a revelação, assim como todo crente em Jesus, independente da etnia, que a salvação do Israel nacional será completamente neste tempo.
Em Romanos 11:1-32 traz uma grande explicação do futuro de Israel, pois Deus ainda que tenha o endurecido, não o rejeitou, sendo que para a época da segunda vinda de Jesus, Deus tem reservado o remanescente fiel deste povo, sendo que atualmente e como nos dias da Igreja primitiva, a salvação tem sido dada a poucos judeus, ao que a plenitude se dará no final dos tempos.
se os judeus seguissem o Evangelh de Deus...já teriam cumprido as promessas de Deus sobre a vida deles......nem domínio sobre a nação deles eles tem ...por causa da rebeldia...Wagner Caetano...Magalhães Luís......
Marlene, em Romanos 11:1-32 traz uma grande explicação do futuro de Israel, pois Deus ainda que tenha o endurecido, não o rejeitou, sendo que para a época da segunda vinda de Jesus, Deus tem reservado o remanescente fiel deste povo, sendo que atualmente e como nos dias da Igreja primitiva, a salvação tem sido dada a poucos judeus, ao que a plenitude se dará no final dos tempos.
sabem da rebeldia mais gostam de viver nela...Wagner Caetano....Magalhães Luís...e isso é iniquidade sabia...
"Nem domínio sobre a nação deles eles tem"?! Se Israel é um estado democrático e não teocrático. Quer para Israel um estado teocrático, com a existência do Sinédrio, logo da pena de morte a ser executada?!!!
iniquidade é gostar do pecado...e achar que esta tudo bem e tudo certo Wagner Caetano...Magalhães Luís.....eu não sou ninguém...mais quem esta confirmando isso é vocês...não tem argumentos..... .e acham que eu estou errada e vocês certos......nem pensaram na possibilidade de estarem errados..
me responde ai... o que é andar com D'us, o que é agradar a D'us... por acaso somente sua visão é a que vale???
Aaaaaa vai falar de iniquidade pra seu cachorro! fica ai falando asneiras do que voce nao sabe... cale-se e fica com sua igreja, deixa de falar mal do que voce desconhece!!!
Voce tampouco sabe sobre o seu livro e quer vir falar mal do que voce muito menos vai saber!!!!!!
Magalhães Luís........a nação israelita hoje não tem dono...deveria ser dos judeus..se vivessem de acordo com a Palavra de Deus mais não vivem eles vivem como eles querem e não como Deus querer nas promessas de Deus....são rebeldes...por isso não tem nação ainda.
Se fosse só dos judeus religiosos implicaria a halacha, o Sinédrio, a pena de morte...
andar com Deus é viver a Palvra de Deus....e não seguir costumes dos antepassados nem com livros que não são inspirados por Deus....só a Palavra de Deus é o caminho...a direção...nem um outro livro pode dar instruções...de uma vida com Deus...Magalhães Luís...Wagner Caetano
Entendeu Marlene? Isso é que é ser um estado teocrático. Entendeu. Implicaria muito martírio cristão. E já não seria só no Islão.
Se Yisrael fosse só dos judeus religiosos implicaria a halacha, o Sinédrio, a pena de morte...
Magalhães Luís.....não entendo nada que você diz....eu falo claramente....v ocê enrola e não diz nada...
Então deus é um ser mortal??
A Torah fala que nada se compara a D`us e em nenhuma forma... então está errado esses escritos?
a Torah ainda espera o Filho Wagner Caetano....a torah é a promessa do Filho....o Nt....é a promessa cumprida em Jesus....
por isso os judeus ainda esperam a promessa....qua ndo já esta cumprida......e les não entendem...Jesu s ...Messias já veio...Apocalip se...confirma.. .que esperamos a segunda vinda Wagner Caetano....Magalhães Luís
no At testamento fala de Jesus....e se na torah não fala de Jesus....então os judeus não precisam esperar nada pois se l´não fala do Messias Wagner Caetano....
nós temos o At...e Nt...a Biblia e usamos Ela como nossa referencia de Deus...da Palavra de Deus......e nela existe um Deus...um Filho Salvador...e o Espirito Santo de Deus que atua em nossa vida transformando nosso interior da carne em Espirito Deck Marcelo
teologia Wagner Caetano....é um estudo mais aprofundado das coisas do Espirito santo de Deus......é isso que aprendemos...e não espiritismo e misticismo....f alamos com Deus e não com mortos....
Filha olha o tanto que você fala besteiras... tudo isso aí é telologia e você quer centralizar do seu lado... tudo tem seu lado teologo no que voce esta falando, para né você não tem capacidade de raciocinar a respeito!!
Nós vemos a gloria de Deus em nossas vidas ....Deus atua de forma extraordinária em nossa vida Wagner Caetano
Me mostre a descendencia Davidica de Jesus, pois a profecia fala que será um descendente legitimo do rei David.
Sim Deck Marcelo, 100% pagã e quer vir aqui falar mal de Talmud e nem sabe ler nada em hebraico e quer vir falar asneiras aqui!!!
Filha fica com o seu PENDURADO aí tranquilo, mas não vem falar coisa que você não sabe!!!!!
Teologia=estudo das questões referentes ao conhecimento da divindade e de suas relações com os homens
NT é um livro para santos e coitadinhos que vivem em um mundo sureal esperando com que tudo caia do céu.
Pelo que vi no dicionário teologia não tem nada a ver com espiritismo nem misticismo...Élder Magalhães Luís
Não posso falar que o nt é satânico, por que satan é controlado pelo Eternos ja nt é mitologico
satânico é coisas de macumbarias feitiçarias.... .ilusões......f antasias....lux urias....
Nossa que salada de frutas você fazem meninos...dever iam era fazer uma transformação de frutos da carne pelo frutos do espirito que é de Deus...
satânico é coisas de satanás...feito com orgias demoníacas...Wagner Caetano....isso é usado no espiritismo...c andomblé......é coisas de pai de santo....e não do Pai SANTO
Eu falei da Marlene, ela é que mencionou: "Moisés voltará!"/ "Sureal é os judeus que ainda esperam Moises voltar, Wagner Caetano"
olha Wagner Caetano...posso até nem saber tudo..tem muita coisa que é mistério e só Deus pode revelar....mais essas coisas satananicas Deus já revelou.....e diz na Palavra que ficaram de fora da Nova Jerusalém que usar essas atividades,,,,, lá não terá isso......Deus abomina isso e já deixou claro em apocalipse.....
e você não conseguem ter entendimento para entender o apocalipse por isso continuam a acreditar que então certos Magalhães Luís...Wagner Caetano.......já estão na iniquidade.
se vocês não crem nem na Jerusalém da terra....não conseguem tomar posse da Jeruasalem da terra como vão conseguir acreditar e entrar na Jerusalém celestial....
Wagner Caetano....se você não vai para Jerusalém celestial....en tão vai para o Lago de fogo com satanás..
kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk k.........ela esta no mesmo lugar..os judeus é que não estão no lugar certo.
se ele quisesse que fosse para uma Jerusalém espiritual ele ja me mandava anjo e não um ser mortal.
porque Deus é a Verdade e em Espirito...a Palavra de Deus prevalece....só Ele prevalece...nad a mais......
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judeus ´relacionado a judas.....rebel dia infidelidade..c om Deus é contra mão de Deus.....os cristão..toamra m posse que os judeus deveriam tomar e não tomou....
quando vocês entenderem a diferença de espiritismo.... e Espirito Santo de Deus...ai sim vão chegar na frente......
Filha no Tanakh não tem espiritismo agora eu lhe mostro inumeras religioes espiritas no NT!!!
tanto é que vocês são tão ingratos que são anti catolicos sendo que eles quem criaram a religião que voce segue!!!
VAI LER HISTORIA E ESQUECE UM POUCO DO PASTOR!
o cristianismo não segue o Papa....roma... espiritismo.... .reencarnação.. ..misticismo... ..não segue nada disso segue a Biblia a Palavra de Deus no contesto geral...a Palavra nua e crua....vive Deus vive o Filho....nada que vocês disserem vai mudar...o que somos...Wagner Caetano.....Deck Marcelo..Magalhães Luís.......não só vivemos Cristo...mais Cristo vive em nós....
ahhh então se voce segue Cristo você é uma cachorrinha, olha o que o Gzuis disse dos gentios...
Ele, porém, respondendo, disse: Não é bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos. Mateus 15:26...
o que importa para Deus é o caráter da pessoa o que ela vive .....não vivemos nada romano......o Papa não tem nada a ver conosco......ne m espiritismo nem misticismo..... você nem conhecem o cristianismo que vivemos....apen as supõe o que é mais não sabem.....já o judaísmo nóa sabemos o que é pois tá lá na Biblia Moises tentando mudar a mente deles....e a rebeldia não deixa.
nossa quanta cegueira e apelação.....po rque não sabem o que dizer falam besteiras...... kkkkkk
Se cristo vive em vc segue ele .Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.kkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkk
Jesus fala sobre a comida.....e não de cães.....quando ele usa a Palvra cães quer dizer malvados que não reconhecem o Filho já foram cristão e vomitam no prato que comeu....Wagner Caetano.....cães pessoas ingratas....que não valorizaram o Filho.....
Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.joao 4:22
E eis que uma mulher cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada.
Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós.
E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.
Então chegou ela, e adorou-o, dizendo: Senhor, socorre-me!
Ele, porém, respondendo, disse: Não é bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos.
Mateus 15:22-26
por isso eu digo tudo vocês levam para o lado do místico....e para levar para o lado do Espirito santo de Deus....o que atua para mudar transformar a vida do mal em bem....
Quem esta invocando o espirito a todo momento eres Tu.Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.
você não esta querendo ensinar Wagner Caetano...pois não mostra nadsa você quere aprender ...o entendimento .......
existe uma diefernça entre inteligência e sabedoria Wagner Caetano.....a inteligência e´um dom que Deus da ao homem para usar bem suas ideias....sabed oria é um dom que vem de Deus...aos homens e traz entendimento discernimento.. .para revelar a Palavra de Deus....e tem gente que confunde isso.
Nao mesmo!
Eu não tenho nada contra você e sua religião, desde que não venha aqui para tentar difamar a minha!
Você não sabe sobre o NT e nem sabe nada de Hebraico e quer vir falar mal do Talmud que não tem nada haver com esse video lixo que voce postou e esta ai acreditando!
Deus nos mostra a verdade....enqu anto muitos apenas leem e não entendem .....pois lhes falta entendimento... discernimento.. .e sabedoria...... .e tudo isso deixa a inteligência no chinelo....Wagner Caetano
Wagner Caetano....ai esta um vídeo e isso é um fato...não sou eu que falei isso é alguém fazendo uma analise sobre o talmud...e tem vários vídeos na internet sobre sobre ele.....então aprendo com ele que é satânico....não eu disse eu aprendi com ele.
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judeus deveria fazer.....mais até agora não fez nada Deck Marcelo...deveria..sai r dos costumes......e obedecer a voz de Deus....
os vídeos que são vários falam todos que talmud é satânico......n unca vou querer ler um livro que desagrada a Deus Deck Marcelo
Ser judeu é ser liberto. tem um pai como criador e não precisa aceitar ele. pois sós os filhos bastardos que precisam que o pai aceitem eles.
eu postei o vídeo para um debate.....e você não tiveram um argumento para mostrar o contrario...Dec k.....Wagner Caetano...Magalhães Luís......eu mostrei o que sei de satânico....e você não mostraram nada
Deck Marcelo....para de murmurar e prova que talmud não é místico espiritismo.... .livro de homens ......mostra que é um livro inspirado por Deus se puder provar que é .....vocês só brigaram e não provaram nada.
um livro que tem uma vigura daquela com chifres....é satânico....e as imagens que tem nele é toda de deuses e satanismo...Deck Marcelo
não esquenta não vou ter que sair. D´us criou o satan , e vc também . logo satan é seu irmão.kkkkkkkkk kkkkkkkkkkk
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eu uso a Palavra de Deus as Escrituras Sagradas...insp iradas por Deus só Elas...me mostram a Verdade......Wagner Caetano.......
são muito fracos e foi saindo de fininho um a um três e não tiveram argumentos para falar nada.
eu vou ter que sair, e volto as 23h se tiver ai pra eu rir um pouco vai ser muito bom!
SENHORITA DA FEEEEEEE
IRMÃ FUJIOCA, REVELAÇÂO EM 1 HORAAAAAAAA
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fugiu todos ............... ..........kkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkke não falaram nada....não tem argumentoskkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkk
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ALGUNS ENSINOS DO TALMUDE JUDAICO
Erubin 21b. “Quem desobedecer aos rabinos merece ser morto e será punido no inferno, fervido em excremento quente.”
Moed Kattan 17a. “Se um judeu tiver que fazer o mal deve ir a uma cidade onde não seja conhecido e fazer o mal lá.”
“Bater num judeu é o mesmo que bater em Deus.”
Sanhedrin 58b. “Se um gentio bater num judeu, o gentio deve ser morto.”
“É CORRETO enganar um não-judeu.”
Sanhedrin 57a. “Um judeu não precisa pagar a um gentio (“ samaritano") os salários que lhe deve por seu trabalho.”
Na moral, sem ofensas...
Isso não lhe serve, pois não é para gentios e você não vai entender, pois não é para você!
Magalhães Luís
Marlene Santos, acho melhor procurar na Enciclopédia, já que... Sei que o seu dicionário não tem o verbete "Teologia Mística". Acesse: http:// www.academia.edu /2006952/ Teologia_negativ a_mistica_hilet ica_fenomenolog ica_a_proposito _de_edith_stein
Teologia negativa, mística, hilética fenomenológica a proposito de edith stein
www.academia.ed u
E a sábia Edith Stein é uma judia de qualidade enorme... Como todas as judias de "raça" e santidade.
Marlene Santos, acho melhor procurar na Enciclopédia, já que... Sei que o seu dicionário não tem o verbete "Teologia Mística". Acesse: http://
Teologia negativa, mística, hilética fenomenológica a proposito de edith stein
www.academia.ed
E a sábia Edith Stein é uma judia de qualidade enorme... Como todas as judias de "raça" e santidade.