terça-feira, 28 de maio de 2013

Jesus não se interessou com congregar os homens numa determinada confissão religiosa



“Apesar do fato de Jesus Cristo ter fundado UMA SÓ Igreja, e pouco antes de morrer, rezava para que “todos fossem um”, hoje existem muitas denominações cristãs: eram 1.600 no início do século XX, e são já 42 mil em 2011”, afirma o estudo.



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Ecumenismo? Sei..rs
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O ecumenismo da ICAR consiste em trazer os protestantes para a ICAR, uma vez escutei um padre dizendo assim: “um protestante também faz parte do corpo de Cristo (a Igreja), só que seria um filho rebelde, mas ainda assim, a Igreja o ama, porque Cristo o ama. O ecumenismo consiste em resgatá-lo para a autêntica Igreja e para Cristo“.
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Ainda assim, mesmo com todo o movimento ecumênico e tudo mais (que é bem bacana). Não vejo como um protestante “escaparia“ do dogma “Não há salvação fora da Igreja Católica“.
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Ainda espero pela fonte que diz que a ICAR não é a única Igreja [de Cristo], segundo o sr isso foi ratificado no CVII, então gostaria de uma citação objetiva e de uma fonte oficial da ICAR. Agradeço.
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É algo curiosa a sua leitura e interpretação. Depois de ler isto: "O amor à verdade é a dimensão mais profunda de uma autêntica procura da plena comunhão entre os cristãos. Sem esse amor, seria impossível enfrentar as reais dificuldades teológicas, culturais, psicológicas e sociais que se encontram ao examinar as divergências. A esta dimensão interior e pessoal, está inseparavelmente associado o espírito de caridade e de humildade: caridade para com o interlocutor, humildade para com a verdade que se descobre e que poderia exigir revisão de afirmações e de atitudes.

Em relação ao estudo das divergências, o Concílio requer que toda a doutrina seja exposta com clareza. Ao mesmo tempo, pede que o modo e o método de formular a doutrina católica não seja obstáculo para o diálogo com os irmãos. É certamente possível testemunhar a própria fé e explicar a sua doutrina de um modo que seja correcto, leal e compreensível, e simultaneamente tenha presente tanto as categorias mentais, como a experiência histórica concreta do outro.

Obviamente, a plena comunhão deverá realizar-se mediante a aceitação completa da verdade, na qual o Espírito Santo introduz os discípulos de Cristo. Há-de ser, portanto, evitada absolutamente toda a forma de reducionismo ou de fácil « concordismo ». As questões sérias têm de ser resolvidas, porque, caso contrário, ressurgirão noutro momento, com idêntica configuração ou sob outra roupagem"; o Rodrigo, depois de ler este texto, afirma algo "estranho", bizarro, insistindo na frase “Não há salvação fora da Igreja Católica“. Parece que não compreende ou não quer compreender. Concluo a minha informação. O link que citei tem que ser abordado no seu contexto. Esta citação dele: "Apesar do fato de Jesus Cristo ter fundado UMA SÓ Igreja", não tem validade científica. Jesus, meu caro, cientificamente falando, não fundou nenhuma Igreja. Vide: 
http://4.bp.blogspot.com/-LL2X4zYman0/UaNEjPWnE4I/AAAAAAAAS1U/oBKh9a82kMk/s1600/Bento+D+O+sentido+da+alegria+1.jpg
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Já mencionei supra que como mostrou com acerto o teólogo católico Francis Sullivan, teólogo e professor na Universidade Gregoriana de Roma, estudioso da questão "Igreja", “o único fato que é absolutamente certo é que a decisão de não dizer mais ‘é’ [a Igreja católica a única Igreja]- decisão ratificada pelo voto do Concílio Vaticano II - é uma decisão de não afirmar mais aquela absoluta e exclusiva identidade entre a Igreja de Cristo e a Igreja católica que tinha sido sustentada nos esquemas precedentes”. Ao alterar os termos, o Vaticano II reconhece o valor de eclesialidade das outras Igrejas cristãs, que se encontram também envolvidas pelo mistério da Igreja de Cristo. » http://www.ihuonline.unisinos.br/
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Jesus não fundou nenhuma igreja, nenhuma instituição religiosa, nem um partido politico e sim a igreja onde todos são convidados a viver o verdadeiro Amor (Ágape), a mesma igualdade entre todos sem exclusão.
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Jesus Cristo é uma figura determinante da História, que, sem ele, seria diferente. Como escreveu o filósofo ateu Ernst Bloch, foi por Ele que veio ao mundo a afirmação de que todos os seres humanos têm dignidade inviolável. Aliás, a própria ideia de pessoa e dos seus direitos tem na base a discussão à volta da Sua pessoa.
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Como diz o pensador Eduardo Lourenço: "Nós, que, entre outras, temos a herança da cultura romana, podemos imaginar a rutura no seio do Império Romano provocada pelo abalo da chegada do que chamamos o cristianismo. O advento do cristianismo foi também um momento de crise, uma crise na perspetiva do futuro. Quer dizer, o cristianismo vai triunfar historicamente, vai impor-se como um conjunto de crenças que são vividas como sendo não só como uma verdade, à maneira grega, da ordem do inteligível, uma verdade filosófica, mas como uma novidade absoluta que punha em causa toda a visão grega e vai ser ela própria, quando triunfar na ordem histórica, na sequência da institucionalização do cristianismo com a vitória de Constantino, o código cultural, religioso, dentro do qual a nossa Europa vai a pouco e pouco entrar."
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"Não há dúvida que Jesus era judeu e estava inserido na cultura judaica", diz a professora universitária Isabel Allegro de Magalhães, que tem investigado o tema. Mas Jesus fez rupturas, que escandalizaram mesmo os mais próximos. Isabel Allegro defende que Jesus não se limitou a seguir a ortodoxia judaica do seu tempo, mas também não foi um reformador. Antes deu prioridade à ideia da inclusão dos mais pobres e dos marginalizados - entre os quais as mulheres.
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O teólogo e filósofo Professor Doutor P.e Anselmo Borges afirma... » Jesus não se interessou com congregar os homens numa determinada confissão religiosa ... Contra a vontade de Jesus, a Igreja foi transformada numa instituição ...

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"Quando se fala em Igreja, é difícil não se ser, por princípio, imediatamente confrontado com uma situação de desconforto. Este mal-estar não é pertença exclusiva de ateus ou agnósticos: os próprios cristãos, mesmo cristãos católicos, podem ter uma má relação com a Igreja. De facto, a Igreja aparece-lhes frequentemente como uma hierarquia soberana e longínqua, que comanda, que proíbe, não se percebendo muitas vezes se essas ordens e proibições querem realmente o bem das pessoas ou, se, pelo contrário, não são expressão disfarçada de interesses económicos e políticos, enfim, do poder...

Num primeiro momento, pelo menos, a Igreja surge como uma hiperorganização, tendo à frente um monarca (o Papa), com os seus ministros (cardeais da Cúria romana), e também altos funcionários (núncios ou embaixadores do Vaticano, espalhados pelas capitais dos estados do mundo, e bispos) e ainda médios e pequenos funcionários (monsenhores, cónegos, padres)...

Mas não devia ser assim. De facto, a palavra igreja em português (iglesia em castelhano, église em francês) vem do grego Ekklesía. Ora, a Ekklesía era a assembleia do povo. No alemão (Kirche), no inglês (church), etc, a origem é outra: Kyrike (forma popular bizantina), com o significado de "pertencente ao Senhor" (Kyrios) e, por extensão, "casa ou comunidade do Senhor". De qualquer modo, na dupla etimologia, a Igreja, no Novo Testamento, significa a assembleia daqueles que acreditam em Cristo, que crêem nele como o Messias e se tornaram seus discípulos, querendo, portanto, segui-lo, fazendo durante a vida o que ele fez e confiando nele na própria morte, esperando também a ressurreição. A Igreja desde o início considerou-se a si mesma como a assembleia dos fiéis a Cristo, dos que pertencem ao Senhor: o sinal dessa pertença era o baptismo e reuniam-se, celebrando, na Ceia, a sua memória, até que ele venha.

Evidentemente, sendo constituída por homens, a Igreja precisou de dar-se a si mesma o mínimo de organização. Por isso, nela, há diferentes funções e serviços. A palavra correcta é precisamente serviços. Significativamente, o Novo Testamento não fala de hierarquia (poder sagrado), mas de diakonia, que quer dizer ministério, serviço (mas também os Ministros não esqueceram já que ministro é aquele que presta um serviço?).

Que é que isto tudo quer dizer? A Igreja não é, na sua raiz, uma hiperorganização, mas assembleia convocada por Deus e reunida em Cristo. Então, o papa, antes de papa, é cristão; o bispo, antes de ser bispo, é cristão, um seguidor de Cristo; um cardeal, um cónego, um padre são discípulos de Cristo, que têm uma missão de serviço. Que devem servir, precisamente como qualquer cristão. Não há de um lado a hierarquia que manda e do outro os cristãos leigos que obedecem. Há sim a comunidade dos que acreditam em Cristo, que procuram ser seus discípulos e que obedecem uns aos outros, escutando-se uns aos outros, no Espírito Santo, e que prestam serviços uns aos outros e a todos os homens, segundo os dons e as tarefas que foram dados a cada um para bem de todos.

Neste sentido, mais do que acreditar na Igreja, o que o cristão faz é professar o Credo cristão - a fé em Deus e no homem - em Igreja." Fonte: https://www.facebook.com/groups/549654878389022/571641926190317/
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Padre Fábio de Melo: "… ah, aquela pessoa se converteu ao protestantismo, que pena! Peraí… se aquilo que ela está acreditando faz bem ao coração dela, se Deus está ali presente, se Jesus está agindo mais no coração dela através da voz do pastor do que da minha, vamos dar graças a Deus que ela encontrou um pastor que falasse ao coração dela. "
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Padre Fábio de Melo: "É igual à gente querer evangelizar os índios, que às vezes têm uma vida muito mais saudável do que nós, uma vida muito mais divina do que nós! "
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Padre Fábio de Melo: "Se nós somos cristãos, não importa que você seja evangélico/protestante/ortodoxo, que eu seja católico…não importa! O que importa é que a gente descubra o essencial que Jesus nos ensina. "
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O exegeta Carreira das Neves refere-se ao significado dos episódios em que as mulheres aparecem nos textos do Novo Testamento - ainda mais porque as atitudes de Jesus nesse campo contrariam a mentalidade do seu tempo. 



"Da diaconia de serviço amplo e indistinto das mulheres históricas do tempo do Jesus histórico passa-se para a diaconia ministerial de muitas mulheres das comunidades cristãs primitivas." 

Já quanto à Última Ceia/Banquete [o padre Fábio de Melo menciona: "a Missa é como um banquete, vide como ilustração contextual o Evangelho de João onde não temos a Ceia dos evangelhos sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas), um “comer com os amigos”"], e em declarações ao jornal PÚBLICO, Carreira das Neves hesita na resposta a dar: "É um problema insolúvel. O evangelho diz que os homens e mulheres que acompanhavam Jesus foram da Galileia a Jerusalém por causa da Páscoa - e não por causa de Jesus. Depois, na Última Ceia, só estão Jesus e os Doze porquê?" 



Serão esses relatos da ceia pascal de Jesus uma reconstrução dos homens que entretanto passaram a dominar nas comunidades cristãs nascentes? 

O frade franciscano diz que "não [há] dados para saber se que quem preside à eucaristia, no início, é homem ou mulher". 

Mas, para este especialista, autor de vários livros sobre a figura histórica de Jesus, o importante não está em saber o que aconteceu na ceia pascal: o problema, hoje, é "uma questão da Igreja e não do Jesus da história". 

Se "Jesus quebrou o sistema fechado da "honra e da vergonha" do patriarcalismo religioso judaico e da ética da família grega e romana", então algumas Igrejas, destaco a Católica, devem "repensar" a sua tradição, "recolocando a mulher no lugar que lhe compete, à luz da revelação da criação do homem e da mulher, depois de afastar os lugares bíblicos e teológicos do Antigo Testamento e Novo Testamento que prescreveram leis sobre a inferioridade da mulher em relação ao homem". 
Fonte Público
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A ler a partir daqui: "Re: Um novo concílio?
Escrito por: rmcf (IP registado)
Data: 01 de May de 2006 03:03"



Magalhães Luís
Quero também lembrar que o pastor luterano W. Altmann retomou num discurso o tema da parábola do grande julgamento. Que nos ajuda a reflectir. Ele confessou a omissão da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil diante das injustiças sofridas por povos e indivíduos.

Retomou a interpretação de Lutero que refere a parábola ao julgamento de cristãos no seu comportamento com os seus irmãos cristãos necessitados.

Inúmeros textos do evangelho de Mateus permitem, como interpreta o teólogo Karl Barth, entender uma identificação mais ampla de Jesus com qualquer pobre, necessitado e sofredor. Tal ideia não era estranha a Lutero como aparece na sua prédica sobre Mt 22, 34ss. Esta perícopa, independentemente da confissão religiosa, “tem inspirado a doutrina das igrejas e a ação de numerosos cristãos, em gestos e atitudes concretos de solidariedade, justiça e amor”.
Fonte: http://berakash.blogspot.pt/2012/02/revisitando-revista-perspectiva.html



Eric Koenigkam
Magalhães Luís. Há [salvação] fora da igreja católica?
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Magalhães Luís
Claro que sim!
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Magalhães Luís
Onde exista a preocupação pelos marginalizados, aí reside a salvação.
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Magalhães Luís
Abraço, meu amigo.
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Magalhães Luís
A religião é ótima quando aumenta a fé.
Seth Godin
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Magalhães Luís
Jesus o grande contraditor:
Veio para passar fome e dar-nos fartura, veio para ter sede e dar-nos de beber, veio vestir-se de morte e revestir-nos de imortalidade, veio pobre para nos tornar ricos.

Agostinho


Magalhães Luís
Fala a todos e não é propriedade de ninguém
Numa palavra, o mistério de Jesus, hoje como sempre, consiste em que ele pode falar de Deus e do ser humano aos grupos mais diversos, empregando para cada um a linguagem mais apropriada e compreensível e fazendo que todos reconheçam a sua autoridade, embora a expressem em termos tão diferentes que se torna impossível qualquer ensaio de síntese. O mistério de Jesus consiste em que foi e continua a ser o objeto que todos contemplam, mas que nunca se converte em propriedade de ninguém, nem sequer dos discípulos.

Etiénne Trocmé


Magalhães Luís
Shalom! Graça e Amor!





Magalhães Luís. Há [salvação] fora da igreja católica?
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Claro que sim!
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Onde exista a preocupação pelos marginalizados, aí reside a salvação.
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Abraço, meu amigo.
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A religião é ótima quando aumenta a fé.

Seth Godin
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Jesus o grande contraditor:

Veio para passar fome e dar-nos fartura, veio para ter sede e dar-nos de beber, veio vestir-se de morte e revestir-nos de imortalidade, veio pobre para nos tornar ricos.


Agostinho
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Fala a todos e não é propriedade de ninguém

Numa palavra, o mistério de Jesus, hoje como sempre, consiste em que ele pode falar de Deus e do ser humano aos grupos mais diversos, empregando para cada um a linguagem mais apropriada e compreensível e fazendo que todos reconheçam a sua autoridade, embora a expressem em termos tão diferentes que se torna impossível qualquer ensaio de síntese. O mistério de Jesus consiste em que foi e continua a ser o objeto que todos contemplam, mas que nunca se converte em propriedade de ninguém, nem sequer dos discípulos.


Etiénne Trocmé
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Shalom! Graça e Amor!
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Acredito que pense assim e isso é bom, [mas] a igreja pensa diferente. E é isso que está sendo questionado.
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Jesus a grande INVENÇÃO de Constantinus.
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Não sei a que se refere, Eric. A Igreja (todas as Igrejas) Europeia diz isso. A Igreja na América do Norte diz isso. E, segundo eu sei, no Brasil, encontra-se esse esforço, a nível do CONIC, dos Unisinos, da Igreja Episcopal, da Igreja Luterana, da Igreja Unitariana, etc.
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E o que me foi questionado é se as Igrejas Reformadas e Luteranas estatais na Europa, são consideradas "seitas". E eu respondi com, entre outras coisas: http://www.cnbb.org.br/site/images/arquivos/files_4a93f9bbd7b6b.pdf » Em 1980 traduziu a declaração: “Todos juntos sob o mesmo Cristo” (devido aos 450 anos da Confissão de Augsburgo), e em 1983, a declaração intitulada “[Reformador] Martinho Lutero, Testemunha de Cristo” (motivada pelo quinto centenário do nascimento do monge agostinho que se tornou Reformador)... Rodrigo Mourão você acha que nas Faculdades teológicas Católicas estuda-se Paul Johannes Oskar Tillich, Karl Barth, que é um dos mais influentes teólogos protestantes do século XX, Rudolf Bultmann, Moltmann se fossem teólogos de seitas protestantes? E cito-lhe mais: Wolfhart Pannenberg, K. Jaspers... Pense um bocado e seja coerente. Amadureça.
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Para um europeu culto, essa resposta chegaria. Porque na Europa pensa-se com calma. Sem agitações. A pessoa culta não se diminui a si própria. Informa-se.
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Magalhães Luís o sr está ''bombardeando'' o debate com vários que muitas vezes são até desconexos, opiniões pessoais, etc. Não me importo com o que um ou outro padre pensa, há padres no Brasil que defendem o homossexualismo. Gostaria de uma fonte OFICIAL da ICAR dizendo de forma direta, objetiva e pontual que há sim salvação no meio cristão não-católico, ok? Abraços.
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E pode encontrar aqui: "Deixando para trás as excomunhões do passado, as Comunidades antes rivais hoje, em muitos casos, ajudam-se mutuamente; às vezes os edifícios para o culto são emprestados, oferecem-se bolsas de estudo para a formação dos ministros das Comunidades mais desprovidas de meios, intervém-se junto das autoridades civis em defesa de outros cristãos injustamente incriminados, demonstra-se a falta de fundamento das calúnias de que são vítimas certos grupos.

Numa palavra, os cristãos converteram-se a uma caridade fraterna que abraça todos os discípulos de Cristo. Se, por causa de violentos tumultos políticos, acontece surgir, em situações concretas, certa agressividade ou um espírito de retaliação, as autoridades das partes envolvidas procuram geralmente fazer prevalecer a « Lei nova » do espírito de caridade. Infelizmente, tal espírito não conseguiu transformar todas as situações de conflito sangrento. O empenho ecuménico nestas circunstâncias, não raro, requer a quem o exerce opções de autêntico heroísmo.

Impõe-se reafirmar a este propósito, que o reconhecimento da fraternidade não é a consequência de um filantropismo liberal ou de um vago espírito de família; mas está enraizado no reconhecimento do único Baptismo e na consequente exigência de que Deus seja glorificado na sua obra. O Directório para a aplicação dos princípios e das normas sobre o ecumenismo almeja um reconhecimento recíproco e oficial dos Baptismos.70 Isto está muito para além de um simples acto de cortesia ecuménica e constitui uma afirmação básica de eclesiologia.
É oportuno lembrar aqui que o carácter fundamental do Baptismo na obra de edificação da Igreja foi posto claramente em relevo, também graças ao diálogo plurilateral.71" » http://www.divinoespiritosanto.org/unum_sint.htm
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"Neste contexto, pretende-se aludir, antes de mais, ao diálogo entre os cristãos das diversas Igrejas ou Comunidades, « estabelecido entre peritos competentes, (...) em que cada qual explica mais profundamente a doutrina da sua Comunidade, e apresenta com clareza as suas características ».56 No entanto, é útil a cada fiel conhecer o método que permite o diálogo.

32. Como afirma a Declaração conciliar sobre a liberdade religiosa, « a verdade deve ser buscada pelo modo que convém à dignidade da pessoa humana e da sua natureza social, isto é, por meio de uma busca livre, com a ajuda do magistério ou ensino, da comunicação e do diálogo, com os quais os homens dão a conhecer uns aos outros a verdade que encontraram ou julgam ter encontrado, a fim de se ajudarem mutuamente na inquirição da verdade; uma vez conhecida esta, deve-se aderir a ela com um firme assentimento pessoal ».57

O diálogo ecuménico tem uma importância essencial. « Com este diálogo, todos adquirem um conhecimento mais verdadeiro e um apreço mais justo da doutrina e da vida de cada Comunhão. Então estas Comunhões conseguem também uma mais ampla colaboração em certas obrigações que a consciência cristã exige em vista do bem comum. E onde for possível, reunem-se em oração unânime. Enfim, todos examinam a sua fidelidade à vontade de Cristo acerca da Igreja e, na medida da necessidade, levam vigorosamente por diante o trabalho de renovação e de reforma ».58"
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Espero que entenda, Rodrigo. De uma vez por todas o que é evidente a uma pessoa culta e informada.
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Ou é teimosia de não querer ceder à verdade evidente. Ou incapacidade intelectual. Ou puro fanatismo.
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Se mexe com o seu orgulho, vai ser bom para purificar-se. Será um jovem mais maduro e mais próximo da verdade. E entenda, eu não minto.
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Magalhães Luís se a unidade quer ser restaurada é porque ela não existe. Se a ICAR quer trazer os protestantes para si é porque há algo errado. Veja:



''Do mesmo modo, no movimento ecuménico a Igreja participa num intercâmbio de dons com as Igrejas separadas (cf. Ut unum sint, 28 e 57), enriquece-as e, ao mesmo tempo, torna próprios os seus dons, leva-os à plenitude da sua catolicidade e, agindo assim, realiza plenamente a sua própria catolicidade (cf. Unitatis redintegratio, 4)''
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Sempre que duvida do que eu digo, desrespeita-me.
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O termo catolicidade, tem que ser entendido no seu contexto, i.e., universalidade.
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Sinceramente, se acha ruim que alguém o questione vá à um grupo de palestras, um debate é feito com dialética (tese + antítese = síntese).
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Não sei em que faculdade anda, mas na minha faculdade seria entendido assim. Mude de faculdade.
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Torna a sua capacidade de aprender e apreender quase nula.
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"Um debate é feito com dialética (tese + antítese = síntese)." Fico pasmo, quando convida um adventista a falar do seu pseudo protestantismo.
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Não vou discutir isso meu caro, não está em sua faculdade, não sou seu aluno. Queres um bando de seguidores que não o questionem, mas eu questiono todos.
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Quando o Protestantismo é só dos descendentes dos Reformadores.
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''Na intenção da Comissão Teológica do Concílio, a noção do "subsistit in" significa que a Igreja de Jesus Cristo tem o seu "lugar concreto" na Igreja Católica; é na Igreja Católica que se encontra a Igreja de Cristo e é ali que ela se acha concretamente (11). Não se trata de uma entidade puramente platónica ou de uma realidade meramente futura; ela existe de maneira concreta na história e encontra-se de modo concreto no seio da Igreja Católica (12).

Entendido deste modo, o "subsistit in" adquire a instância essencial do "est". Todavia, não descreve mais o modo segundo o qual a Igreja Católica se compreende a si mesma em termos de "splendid isolation", mas reconhece a presença activa da única Igreja de Jesus Cristo também nas outras Igrejas e Comunidades eclesiais (cf. Ut unum sint, 11), embora as mesmas ainda não se encontrem em plena comunhão com ela. Ao formular a sua identidade, a Igreja Católica estabelece um relacionamento dialógico com estas Igrejas e Comunidades eclesiais.

Por conseguinte, o "subsistit in" é erroneamente interpretado, quando se faz dele o fundamento de um pluralismo e de um relativismo eclesiológico, afirmando que a única Igreja de Jesus Cristo subsiste em numerosas Igrejas e que a Igreja Católica é simplesmente uma Igreja ao lado das demais. Semelhantes teorias de pluralismo eclesiológico contradizem a compreensão da própria identidade que a Igreja Católica como de resto também as Igrejas ortodoxas sempre teve ao longo da sua Tradição, compreensão esta que o próprio Concílio Ecuménico Vaticano II desejou fazer sua. A Igreja Católica reivindica para si mesma, tanto no presente como no passado, o direito de ser a verdadeira Igreja de Jesus Cristo, em que se encontra toda a plenitude dos instrumentos de salvação (cf. Unitatis redintegratio, 3; Ut unum sint, 14), mas agora adquire consciência disto de maneira dialógica, tendo em consideração também as outras Igrejas e Comunidades eclesiais. O Concílio Vaticano II não afirma uma doutrina nova, mas justifica uma atitude renovada, renuncia ao triunfalismo e formula a tradicional compreensão da sua própria identidade de forma realista, historicamente concreta e, poder-se-ia dizer, até mesmo humilde. O Concílio sabe que a Igreja está a caminho ao longo da história, para realizar concretamente na história aquilo que é ("est") a sua natureza mais profunda.''
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E vou-te dar uma novidade. A Igreja Católica não é ICAR mas sim ICA. O papa Bento XVI já tirou "Romana".
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Leia com atenção AQUI:



''Por conseguinte, o "subsistit in" é erroneamente interpretado, quando se faz dele o fundamento de um pluralismo e de um relativismo eclesiológico, afirmando que a única Igreja de Jesus Cristo subsiste em numerosas Igrejas e que a Igreja Católica é simplesmente uma Igreja ao lado das demais. Semelhantes teorias de pluralismo eclesiológico contradizem a compreensão da própria identidade que a Igreja Católica como de resto também as Igrejas ortodoxas sempre teve ao longo da sua Tradição, compreensão esta que o próprio Concílio Ecuménico Vaticano II desejou fazer sua. A Igreja Católica reivindica para si mesma, tanto no presente como no passado, o direito de ser a verdadeira Igreja de Jesus Cristo, em que se encontra toda a plenitude dos instrumentos de salvação (cf. Unitatis redintegratio, 3; Ut unum sint, 14), mas agora adquire consciência disto de maneira dialógica, tendo em consideração também as outras Igrejas e Comunidades eclesiais. O Concílio Vaticano II não afirma uma doutrina nova, mas justifica uma atitude renovada, renuncia ao triunfalismo e formula a tradicional compreensão da sua própria identidade de forma realista, historicamente concreta e, poder-se-ia dizer, até mesmo humilde. O Concílio sabe que a Igreja está a caminho ao longo da história, para realizar concretamente na história aquilo que é ("est") a sua natureza mais profunda.''

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"A Igreja Católica reivindica para si mesma, tanto no presente como no passado, o direito de ser a verdadeira Igreja de Jesus Cristo, em que se encontra toda a plenitude dos instrumentos de salvação (cf. Unitatis redintegratio, 3; Ut unum sint, 14), mas agora adquire consciência disto de maneira dialógica, tendo em consideração também as outras Igrejas e Comunidades eclesiais. O Concílio Vaticano II não afirma uma doutrina nova, mas justifica uma atitude renovada, renuncia ao triunfalismo e formula a tradicional compreensão da sua própria identidade de forma realista, historicamente concreta e, poder-se-ia dizer, até mesmo humilde. O Concílio sabe que a Igreja está a caminho ao longo da história, para realizar concretamente na história aquilo que é ("est") a sua natureza mais profunda.''"
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"Neste contexto, pretende-se aludir, antes de mais, ao diálogo entre os cristãos das diversas Igrejas ou Comunidades, « estabelecido entre peritos competentes, (...) em que cada qual explica mais profundamente a doutrina da sua Comunidade, e apresenta com clareza as suas características ».56 No entanto, é útil a cada fiel conhecer o método que permite o diálogo.

32. Como afirma a Declaração conciliar sobre a liberdade religiosa, « a verdade deve ser buscada pelo modo que convém à dignidade da pessoa humana e da sua natureza social, isto é, por meio de uma busca livre, com a ajuda do magistério ou ensino, da comunicação e do diálogo, com os quais os homens dão a conhecer uns aos outros a verdade que encontraram ou julgam ter encontrado, a fim de se ajudarem mutuamente na inquirição da verdade; uma vez conhecida esta, deve-se aderir a ela com um firme assentimento pessoal ».57

O diálogo ecuménico tem uma importância essencial. « Com este diálogo, todos adquirem um conhecimento mais verdadeiro e um apreço mais justo da doutrina e da vida de cada Comunhão. Então estas Comunhões conseguem também uma mais ampla colaboração em certas obrigações que a consciência cristã exige em vista do bem comum. E onde for possível, reunem-se em oração unânime. Enfim, todos examinam a sua fidelidade à vontade de Cristo acerca da Igreja e, na medida da necessidade, levam vigorosamente por diante o trabalho de renovação e de reforma ».58"
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Esta é a chave: "Enfim, todos examinam a sua fidelidade à vontade de Cristo acerca da Igreja e, na medida da necessidade, levam vigorosamente por diante o trabalho de renovação e de reforma ».58""
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E cabe aos peritos lerem os documentos. Como mostrou com acerto o teólogo católico Francis Sullivan, teólogo e professor na Universidade Gregoriana de Roma, estudioso da questão "Igreja", “o único fato que é absolutamente certo é que a decisão de não dizer mais ‘é’ [a Igreja católica a única Igreja]- decisão ratificada pelo voto do Concílio Vaticano II - é uma decisão de não afirmar mais aquela absoluta e exclusiva identidade entre a Igreja de Cristo e a Igreja católica que tinha sido sustentada nos esquemas precedentes”. Ao alterar os termos, o Vaticano II reconhece o valor de eclesialidade das outras Igrejas cristãs, que se encontram também envolvidas pelo mistério da Igreja de Cristo. » http://www.ihuonline.unisinos.br/
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"Uma das vantagens do ecumenismo é que, por seu intermédio, as Comunidades cristãs são ajudadas a descobrir a insondável riqueza da verdade. Também neste contexto, tudo aquilo que o Espírito opera nos « outros » pode contribuir para a edificação de cada comunidade,65 e, de certo modo, para a instruir acerca do mistério de Cristo. O ecumenismo autêntico é uma graça de verdade.

39. Por último, o diálogo põe os interlocutores diante de verdadeiras e precisas divergências que tocam a fé. Estas divergências hão-de ser encaradas, sobretudo, com sincero espírito de caridade fraterna, de respeito das exigências da própria consciência e da consciência do próximo, com profunda humildade e amor à verdade. Nesta matéria, o confronto tem dois pontos de referência essenciais: a Sagrada Escritura e a grande Tradição da Igreja. Serve de ajuda aos católicos o Magistério sempre vivo da Igreja.

A colaboração prática
40. As relações entre os cristãos não tendem somente ao recíproco conhecimento, à oração comum e ao diálogo. Prevêem e exigem, desde já, toda a colaboração prática possível aos diversos níveis: pastoral, cultural, social, e ainda no testemunho da mensagem do Evangelho.66
« A cooperação de todos os cristãos exprime vivamente aquelas relações pelas quais já estão unidos entre si, e apresenta o rosto de Cristo Servo numa luz mais radiante ».67 Tal cooperação baseada na fé comum não só aparece densa de comunhão fraterna, mas é uma epifania do próprio Cristo.
Além disso, a cooperação ecuménica é uma verdadeira escola de ecumenismo, um dinâmico caminho em direcção à unidade. A unidade de acção conduz à plena unidade de fé: « Por essa cooperação, todos os que crêem em Cristo podem mais facilmente aprender como devem entender- -se melhor e estimar-se mais uns aos outros, e assim se abre o caminho que leva à unidade dos cristãos ».68
Aos olhos do mundo, a cooperação entre os cristãos assume as dimensões de um testemunho cristão comum, tornando-se instrumento de evangelização proveitoso a uns e a outros."
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Passar bem!
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Repito. Esta é a chave: "Enfim, todos examinam a sua fidelidade à vontade de Cristo acerca da Igreja e, na medida da necessidade, levam vigorosamente por diante o trabalho de renovação e de reforma »."
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É bem claro.
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E cabe aos peritos lerem os documentos. Como mostrou com acerto o teólogo católico Francis Sullivan, teólogo e professor na Universidade Gregoriana de Roma, estudioso da questão "Igreja", “o único fato que é absolutamente certo é que a decisão de não dizer mais ‘é’ [a Igreja católica a única Igreja]- decisão ratificada pelo voto do Concílio Vaticano II - é uma decisão de não afirmar mais aquela absoluta e exclusiva identidade entre a Igreja de Cristo e a Igreja católica que tinha sido sustentada nos esquemas precedentes”. Ao alterar os termos, o Vaticano II reconhece o valor de eclesialidade das outras Igrejas cristãs, que se encontram também envolvidas pelo mistério da Igreja de Cristo. » http://www.ihuonline.unisinos.br/
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"42. Acontece, por exemplo, que — segundo o espírito mesmo do Sermão da Montanha — os cristãos pertencentes a uma confissão já não consideram os outros cristãos como inimigos ou estranhos, mas vêem neles irmãos e irmãs. Por outro lado, mesmo a expressão irmãos separados, o uso tende hoje a substituí-la por vocábulos mais orientados a ressaltar a profundidade da comunhão — ligada ao carácter baptismal — que o Espírito alimenta, não obstante as rupturas históricas e canónicas. Fala-se dos « outros cristãos », dos « outros baptizados », dos « cristãos das outras Comunidades ». O Directório para a aplicação dos princípios e das normas sobre o ecumenismo designa as Comunidades a que pertencem estes cristãos como « Igrejas e Comunidades eclesiais que não estão em plena comunhão com a Igreja Católica ».69

Tal ampliação do léxico traduz uma notável evolução das mentalidades. A consciência da comum pertença a Cristo ganha profundidade. Pude constatá-lo muitas vezes, pessoalmente, durante as celebrações ecuménicas, que são um dos acontecimentos importantes das minhas viagens apostólicas nas diversas partes do mundo, ou nos encontros e nas celebrações ecuménicas que tiveram lugar em Roma. A « fraternidade universal » dos cristãos tornou-se uma firme convicção ecuménica. Deixando para trás as excomunhões do passado, as Comunidades antes rivais hoje, em muitos casos, ajudam-se mutuamente; às vezes os edifícios para o culto são emprestados, oferecem-se bolsas de estudo para a formação dos ministros das Comunidades mais desprovidas de meios, intervém-se junto das autoridades civis em defesa de outros cristãos injustamente incriminados, demonstra-se a falta de fundamento das calúnias de que são vítimas certos grupos.

Numa palavra, os cristãos converteram-se a uma caridade fraterna que abraça todos os discípulos de Cristo. Se, por causa de violentos tumultos políticos, acontece surgir, em situações concretas, certa agressividade ou um espírito de retaliação, as autoridades das partes envolvidas procuram geralmente fazer prevalecer a « Lei nova » do espírito de caridade. Infelizmente, tal espírito não conseguiu transformar todas as situações de conflito sangrento. O empenho ecuménico nestas circunstâncias, não raro, requer a quem o exerce opções de autêntico heroísmo.
Impõe-se reafirmar a este propósito, que o reconhecimento da fraternidade não é a consequência de um filantropismo liberal ou de um vago espírito de família; mas está enraizado no reconhecimento do único Baptismo e na consequente exigência de que Deus seja glorificado na sua obra. O Directório para a aplicação dos princípios e das normas sobre o ecumenismo almeja um reconhecimento recíproco e oficial dos Baptismos.70 Isto está muito para além de um simples acto de cortesia ecuménica e constitui uma afirmação básica de eclesiologia.
É oportuno lembrar aqui que o carácter fundamental do Baptismo na obra de edificação da Igreja foi posto claramente em relevo, também graças ao diálogo plurilateral.71"
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O sr é que não entende. A ICAR quer trazer os protestantes para si, ok. Mas ainda assim, ela se diz a única e verdadeira Igreja de Cristo e assim fora dela não há salvação (''E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus'' Mateus 16:19).
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Esta é a CARTA ENCÍCLICA "UT UNUM SINT

DO SANTO PADRE JOÃO PAULO II SOBRE O EMPENHO ECUMÉNICO"
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Meu caro como insistir em que fora da Igreja Católica não há salvação?! O próprio papa, que é santo, afirma: "A consciência da comum pertença a Cristo ganha profundidade. Pude constatá-lo muitas vezes, pessoalmente, durante as celebrações ecuménicas, que são um dos acontecimentos importantes das minhas viagens apostólicas nas diversas partes do mundo, ou nos encontros e nas celebrações ecuménicas que tiveram lugar em Roma. A «fraternidade universal » dos cristãos tornou-se uma firme convicção ecuménica. Deixando para trás as excomunhões do passado, as Comunidades antes rivais hoje, em muitos casos, ajudam-se mutuamente; às vezes os edifícios para o culto são emprestados, oferecem-se bolsas de estudo para a formação dos ministros das Comunidades mais desprovidas de meios, intervém-se junto das autoridades civis em defesa de outros cristãos injustamente incriminados, demonstra-se a falta de fundamento das calúnias de que são vítimas certos grupos."
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Destaco: "às vezes os edifícios para o culto são emprestados".
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Isto é muito claro na Europa. Existe uma interdependência a nível de logística, amizade, oração, liturgia, exegese, etc.
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Mais: "oferecem-se bolsas de estudo para a formação dos ministros das Comunidades mais desprovidas de meios".
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O ecumenismo é bacana, ainda assim não se foge daquele ponto de que falei acima, leia o texto:



''Por conseguinte, o "subsistit in" é erroneamente interpretado, quando se faz dele o fundamento de um pluralismo e de um relativismo eclesiológico, afirmando que a única Igreja de Jesus Cristo subsiste em numerosas Igrejas e que a Igreja Católica é simplesmente uma Igreja ao lado das demais. Semelhantes teorias de pluralismo eclesiológico contradizem a compreensão da própria identidade que a Igreja Católica como de resto também as Igrejas ortodoxas sempre teve ao longo da sua Tradição, compreensão esta que o próprio Concílio Ecuménico Vaticano II desejou fazer sua. A Igreja Católica reivindica para si mesma, tanto no presente como no passado, o direito de ser a verdadeira Igreja de Jesus Cristo, em que se encontra toda a plenitude dos instrumentos de salvação (cf. Unitatis redintegratio, 3; Ut unum sint, 14), mas agora adquire consciência disto de maneira dialógica, tendo em consideração também as outras Igrejas e Comunidades eclesiais. O Concílio Vaticano II não afirma uma doutrina nova, mas justifica uma atitude renovada, renuncia ao triunfalismo e formula a tradicional compreensão da sua própria identidade de forma realista, historicamente concreta e, poder-se-ia dizer, até mesmo humilde. O Concílio sabe que a Igreja está a caminho ao longo da história, para realizar concretamente na história aquilo que é ("est") a sua natureza mais profunda.''
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"Semelhantes teorias de pluralismo eclesiológico contradizem a compreensão da própria identidade que a Igreja Católica como de resto também as Igrejas ortodoxas sempre teve ao longo da sua Tradição, compreensão esta que o próprio Concílio Ecuménico Vaticano II desejou fazer sua." Aí fala não só da Igreja Católica mas também da Igreja Ortodoxa. Portanto temos duas Igrejas.
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Trata-se da Igreja Católica e da Igreja Ortodoxa. Que recusa qualquer vantagem em termos de autoridade ao Bispo de Roma.
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Trata-se de uma relação com todas as igrejas, ainda assim, acho muito bacana a questão do ecumenismo que a ICAR promove.
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Você quer trazer agora também a Igreja Ortodoxa à baila?! Quer adensar ainda mais? Pois lhe digo que os católicos mais integristas afirmam que Roma é maldita.
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Logo temos a ICA de Roma, a Igreja Ortodoxa, a ICA integrista. Três Igrejas.
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Já não é só a sua "ICAR". Preocupe-se é em ser humilde. Isto é demasiado complexo para si.
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E não foi a ICA que promoveu o ecumenismo. Foram as Igrejas da Reforma.
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Principalmente na Europa do Norte e Central. Onde Reformados e Católicos partilham maiorias.
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Estes nossos irmãos e irmãs, irmanados na generosa oferta das suas vidas pelo Reinado de D'us, são a prova mais significativa de que todo o elemento de divisão pode ser vencido e superado com o dom total de si próprio à causa do Evangelho.
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É uma utopia. Mas uma bela utopia. Com muitas dores, retrocessos e avanços. Maranatha!




A Igreja Católica não é ICAR mas sim ICA. O papa emérito Bento XVI já tirou "Romana". E porquê? Porque a Igreja Católica é muitas vezes confundida com a Igreja Católica Latina (Romana), que é, destaco, UMA das suas 23 Igrejas autónomas e a maior de todas elas.



"A Igreja Católica é actualmente constituída por 23 Igrejas autônomas sui juris, todas elas em comunhão completa e subordinadas ao Papa. A maior de todas elas é a Igreja Católica Latina. As restantes 22 Igrejas sui juris, conhecidas colectivamente como "Igrejas Católicas do Oriente", são governadas por um hierarca que pode ser um Patriarca, um Arcebispo maior ou um Metropolita. A Cúria Romana administra quer a Igreja Latina, quer (de maneira mais limitada) as Igrejas orientais. Devido a este sistema, é possível que um católico esteja em comunhão completa com o Pontífice de Roma sem ser um católico latino.

As Igrejas sui iuris ou sui juris utilizam uma das seis tradições litúrgicas tradicionais (que emanam de Sés tradicionais de importância histórica), chamadas de ritos. Os ritos litúrgicosprincipais são o Romano, o Bizantino, o de Antioquia, o Alexandrino, o Caldeu e o Arménio. O Rito Romano, que predomina na Igreja Latina, é por isso dominante em grande parte do mundo, e é usado pela vasta maioria dos católicos (cerca de 98%); mas mesmo na Igreja Latina existem ainda outros ritos litúrgicos menores, em particular o Rito Ambrosiano, o Rito Bracarense e o Rito Moçárabe). Antigamente havia muitos outros ritos litúrgicos ocidentais, que foram substituídos pelo Rito Romano pelas reformas litúrgicas do Concílio de Trento.
Historicamente, a forma da Missa usada no Rito Romano de 1570 até 1970 (a "Missa Tridentina") era conduzido, na maioria dos países, inteiramente em Latim eclesiástico. Porém, oConcílio Vaticano II (1962-1965) promulgou uma grande revisão do Missal Romano, que agora é celebrada com o padre a voltar para a assembleia (ou o povo), ficando entre eles o altar, e em todos os países na sua língua vernacular (local), além do Latim. Mas, devido às pressões dos católicos tradicionalistas, a partir de 7 de Julho de 2007, através da carta apostólica "Summorum Pontificum", o Papa Bento XVI autorizou os padres a celebrar novamente a Missa Tridentina em latim a pedido dos fiéis.
O serviço correspondente das Igrejas Católicas Orientais, a Divina Liturgia, é conduzido em várias línguas antigas e modernas, segundo o rito e a Igreja: as Igrejas de Rito Bizantinousam o grego, o eslavo eclesiástico, o árabe, o romeno, o georgiano e outras; as igrejas de Ritos Antioquiano e Caldeu usam o siríaco e o árabe; a Igreja de Rito Arménio usa oarménio; e as Igrejas de tradição alexandrina usam o copta e o ge'ez.
Actualmente, a esmagadora maioria dos católicos são de rito latino. Os católicos orientais totalizam somente 16 milhões [74].
Lista
Na lista que se segue, encontra-se enumeradas as 23 Igrejas católicas sui juris, os seus respectivos ritos litúrgicos e a sua respectiva data de fundação (ou de comunhão com a Santa Sé). Esta lista baseia-se no Anuário Pontifício da Santa Sé, presente neste website: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rito_oriental.

Ritos Ocidentais
São utilizados pela Igreja Católica Latina. Existem vários ritos litúrgicos ocidentais, sendo o mais utilizado o Rito Romano.
Rito Romano (a anterior forma deste rito litúrgico - a Missa tridentina - é permitida como uma "forma extraordinária")
Uso Anglicano (uma variante do rito romano)
Rito Ambrosiano
Rito Bracarense
Rito Galicano
Rito Moçárabe
Rito dos Cartuxos

Rito Bizantino
É utilizado pelas seguintes Igrejas:
Igreja Greco-Católica Melquita (1726)
Igreja Católica Bizantina Grega (1829)
Igreja Greco-Católica Ucraniana (1595)
Igreja Católica Bizantina Rutena (1646)
Igreja Católica Bizantina Eslovaca (1646)
Igreja Católica Búlgara (1861)
Igreja Greco-Católica Croata (1611)
Igreja Greco-Católica Macedónica (1918)
Igreja Católica Bizantina Húngara (1646)
Igreja Greco-Católica Romena unida com Roma (1697)
Igreja Católica Ítalo-Albanesa (esteve sempre em comunhão com a Igreja Católica)
Igreja Católica Bizantina Russa (1905)
Igreja Católica Bizantina Albanesa (1628)
Igreja Católica Bizantina Bielorrussa (1596)

Ritos de Antioquia
São utilizados pelas seguintes Igrejas:
Igreja Maronita (união oficial reafirmado em 1182)
Igreja Católica Siro-Malancar (1930)
Igreja Católica Siríaca (1781)

Ritos da Síria oriental (ou da Caldeia)
São utilizados pelas seguintes Igrejas:
Igreja Católica Caldeia (1692)
Igreja Católica Siro-Malabar (1599)

Rito Arménio
É utilizado pela Igreja Católica Arménia (1742)
Ritos de Alexandria
São utilizados pelas seguintes Igrejas:
Igreja Católica Copta (1741)
Igreja Católica Etíope (1846)"



Destaco: "A Cúria Romana administra quer a Igreja Latina, quer [repare, Rodrigo,] (de maneira mais limitada) as Igrejas orientais."






Mas Jesus (Yeshua) não fundou nenhuma Igreja. Foi Paulo quem lhe deu este carácter. "Não há dúvida que Jesus era judeu e estava inserido na cultura judaica", diz a professora universitária Isabel Allegro de Magalhães, que tem investigado o tema. Mas Jesus fez rupturas, que escandalizaram mesmo os mais próximos. Isabel Allegro defende que Jesus não se limitou a seguir a ortodoxia judaica do seu tempo, mas também não foi um reformador. Antes deu prioridade à ideia da inclusão dos mais pobres e dos marginalizados - entre os quais as mulheres.







E existem protestantes, como acontece na Irlanda do Norte, que estão em guerra de "low profile" com os católicos. A quem acusam de apóstatas e ao ecumenismo a vitrina ou montra dessa clara e abominável apostasia (palavras deles). Os Batistas do Sul (EUA) abandonaram a Aliança Batista Mundial, por causa do ecumenismo desta.. Vide mais aqui: http://conferencista.webnode.com.br/products/adventismo-igreja-ou-seita/



LISTA E APRESENTAÇÃO





EM OBRAS »

Magalhães Luís [Verbete sobre Famílias] > ✡ Debates Teológicos ✡



Sim, acredito que muitas cousas que aconteceu na Igreja Primitiva positivamente como negativamente e até acontecimentos ao seu redor, vem acontecendo também na Igreja do século XXI





 Mais abaixo o texto em grande





Bom, Luis Felipe Felipe, como vc é mestrando em História da Igreja, deixarei vc começar com as suas devidas argumentações de cousas que aconteceram e tem acontecido em nosso meio,,, apenas darei complementos! Shalom!


Luis Felipe Felipe

Meu grande amigo Eleazar Ben HaShem, amizade que vem do primário até os bancos da faculdade, Shalom para vc também. Sobre este assunto podemos afirmar que os relatos do livro de Atos servem como moldura para os dias atuais e vindouros.



Sim, meu mestre!!!!!!!!!!!!!



A Bíblia não faz distinção entre igreja primitiva ou moderna.




Luis Felipe Felipe

Posso citar o exemplo de Pedro e João, que estando a porta do templo pararam para servir um necessitado. Vejo dois exemplos para nos: Parar para servir também e gesto de adoração, que trás glória e louvor ao nosso Deus. Outra coisa que me chama atenção foi que os apóstolos "viram a necessidade do coxo", prestar atenção na necessidade alheia e parar de entender Deus de uma forma vertical e um ótimo exercício para igreja do séc.21. Paz a todos!
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Jorge Luis, mas acho que a sua resposta não está exata para o tema, sei que a Bíblia não faz distinção, acredito que o tema está se referindo a acontecimentos que aconteceram no século I e que parece se repetir no século XXI, e o que poderíamos tirar de tudo isso, em pontos bons e até maus?
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?????
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E verdade caro Jorge Luis, pois os escritos neo-testamentários se enceraram no primeiro século. A Bíblia não faz diferença entre a igreja Primitiva e Moderna. O que quero ressaltar são os pontos que deixamos de imitar da igreja Primitiva.



Jorge Luis, eu que deveria fazer "?????" e vc explicar melhor o que vc quis dizer, acho que não entendi.



acho que a igreja evoluiu.não sou pessimista com relação ao estado geral da igreja do Senhor!



Jorge Luis, até concordo com vc, mas não vamos exagerar nessa "evolução" né?!
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Ninguém aqui está sendo pessimista. Mas se você fala de uma igreja evoluída. Por que precisamos de uma Reforma no Séc.16?
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A igreja pode sim ter evoluído e claro, mas em muitos pontos regrediu e esqueceu alguns pontos necessários que a Igreja Primitiva tinha, mas em outros pontos a igreja do século XXI, tem muita coisa que lá atrás não tinha pra evangelizar e hj ela tem, mas a Igreja Primitiva deu p seu sangue para testemunhar do Evangelho sem devidos recursos que temos hj!
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Apenas quero ressaltar os pontos que a igreja atual deve melhorar, apenas isso, sem polemica.
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- A Igreja Primitiva era procurada pelas pessoas; A Igreja Atual não é procurada e nem procura as pessoas (a não ser quando tem interesse em encher seus cofres com os “dízimos, primícias e afins” dos pobres fiéis manipulados).
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- A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc); A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata – ao invés de se preocupar se o pregador tem vida com Deus e possui bom caráter).
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No primeiro século, o compartilhar o pão era o centro do culto cristão. Os irmãos se reuniam com o objetivo de comemorar, por meio do partir do pão, a morte expiatória do Filho de Deus e a Sua gloriosa ressurreição.
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Era uma reunião eminentemente fraternal, com a participação efetiva de todos, onde a comunhão plena e o uso dons espirituais para edificação mútua eram uma característica indissociável. Os pastores, também chamados de anciões, bispos ou presbíteros, que atuavam no seio das congregações, não assumiam nenhum caráter clerical ou sacerdotal, mas tinham a plena consciência que eram encarregados pelo Espírito Santo para exortar e ensinar a doutrina de Jesus Cristo em amor, como irmãos mais experientes e como servos dos demais.
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Todos tomavam livremente parte no culto, seja fazendo uso da palavra, seja orando, indicando algum salmo ou hino para ser entoado por todos. Não havia uma importância maior de uns sobre os outros. Não havia "cargos" ou "posições", mas sim "dons" e "ministérios". O que presidia o culto não o monopolizava, mas estava ali para cuidar da boa ordem do mesmo. Tudo era feito com o acordo de todos. Não havia a supremacia de uns sobre os outros, pois isso havia sido diretamente condenado pelo Mestre. O Messias ensinou um conceito de hierarquia totalmente distinto do humano (Mateus 20: 20-28, Mateus 23:1-11)
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Não havia cerimonialismo. Não havia exibicionismos. Todos se conheciam e compartilhavam suas alegrias e tristezas. Na realidade, a reunião daqueles irmãos era apenas um prosseguimento do que faziam durante o dia. O Senhor Jesus, através de Sua própria vida, ensinou aos discípulos que eles não deviam dividir suas vidas em "vida profissional", "vida familiar", "vida eclesiástica", etc, mas que em todas as áreas da vida da pessoa o Evangelho tivesse a direção.
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O Mestre não dizia aos discípulos: Ouçam, daqui a duas horas faremos o culto, por isso precisamos colocar uma roupa especial e ir àquele lugar especial... Não! Sua vida já era um culto ao Altíssimo. Ele ensinava em qualquer lugar, na praia, nas casas, no templo em Jerusalém, num monte, etc. Ele não se escondia das pessoas, mas conversava com todos os que O buscavam e convidavam. Jesus vivenciava o Evangelho 24 horas por dia e assim deve ser conosco também. A santidade do Senhor não era religiosa, como a dos fariseus. Não era baseada nas aparências, mas sim no Espírito que habitava Nele. Assim devemos ser.
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A leitura das Escrituras era uma parte importante do culto no primeiro século. Como não existia a divisão de capítulos e versículos, às vezes livros inteiros eram lidos numa só reunião, principalmente tratando-se de uma epístola apostólica. O Antigo Testamento era recebido como divinamente inspirado. Não existia o que hoje chamamos de "Novo Testamento". Existiam as cartas escritas pelos apóstolos, que hoje fazem parte do que chamamos de Novo Testamento.
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Era um tesouro sem preço poder ter todo o Antigo Testamento junto, assim como as cartas neotestamentárias. Depois da leitura era feita a pregação ou explanação, a qual era um desenvolvimento ou explicação prática da porção lida, ao estilo daquelas que eram feitas nas sinagogas. Havia profecias e outros dons na reunião e o ensino de Paulo é que tudo isso se faça com ordem e decência, dando sempre prioridade aos outros em vez de si mesmos. Não deve haver descontrole, pois o Eterno é um Pai de ordem. Porém, ao mesmo tempo, não deve haver liturgia, pois Ele é liberdade.
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O que todos precisamos é buscar a maturidade espiritual, a qual nos mostrará como devemos agir em qualquer situação ou lugar, até mesmo no culto. Quem tem o discernimento espiritual e vive segundo a mente de Cristo, não necessita de regras humanas de conduta (I Corintios 2:15-16). Nos tempos da perseguição dos primeiros séculos, a pregação buscava dar ânimo aos irmãos, afim de que, na hora da prova, eles se achassem fortes. Muitos discursos tinham como objetivo lembrar os sofrimentos e o valor dos mártires e havia exortação para imitar as virtudes daqueles que haviam sido fiéis até a morte.
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Assuntos controversos e falsos ensinos não eram desconhecidos. As pregações apologéticas tinham o objetivo de ensinar aos que estavam começando as verdades da fé que eles iam professar publicamente e que com muita freqüência teriam que defender diante dos ataques do paganismo e do próprio governo imperial de Roma. Essa classe de discursos nunca entrava no culto propriamente dito e geralmente faziam parte de epístolas.
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Voltando à reunião dos primeiros irmãos, o canto era também uma parte importante. Eram cantados salmos de Davi e hinos compostos pelos irmãos, os quais faziam referência às verdades da Graça do novo pacto. A oração era uma das partes essenciais do culto. Os cristãos se reuniam não somente para ouvir falar sobre o Pai, mas para falar com o Pai e ouvi-Lo falar. A linguagem da oração era austera, evitando toda retórica desnecessária. As orações estavam cheias da linguagem das Escrituras, especialmente dos salmos e profetas. As orações não eram longas, evitando-se toda vã repetição. A oração pertencia a toda a assembléia e era dirigida numa língua inteligível.
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Havia problemas nas reuniões primitivas? Sim, havia. Esses problemas são corrigidos por Paulo e outros apóstolos em suas cartas. Nas ekklesias se reúnem pessoas justificadas, mas que, ao mesmo tempo, estão em processo de crescimento e maturidade. É possível que surjam dificuldades. Porém, tais dificuldades serão resolvidas pelo próprio Espírito Santo, se realmente houver comunhão sincera entre os irmãos. Um dos principais propósitos da comunhão é esse: que os mais fortes, experientes e sábios possam ajudar, apoiar e ensinar aos menos. Pode haver diferença de idéias e opiniões entre os irmãos? Sim, é possível.
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O Mestre não ensinou a Seus discípulos a construírem nenhum templo, nem estruturas espetaculares, já que o Evangelho fora revelado para ser vivido em nossas vidas, as 24 horas do dia, e as reuniões entre os irmãos podem ser feitas em qualquer lugar (João 4:19-24). Não estamos aqui afirmando que um templo ou local determinado para a reunião entre os irmãos seja um erro. Quando se considera um templo como um lugar físico como qualquer outro lugar para reunir-nos, não há divergência alguma com o Evangelho vivido pelos irmãos primitivos, embora eles não fizessem questão alguma de construir templos nos 3 primeiros séculos, mesmo contando com milhares de irmãos em algumas cidades.
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Isso é fato histórico. Não havia a necessidade de ter esses milhares reunidos numa só localidade num determinado momento, pois o elo espiritual é o que verdadeiramente une o Corpo. O que existe sim é a necessidade constante de congregar num nível relacional e de comunhão sincera, onde cada irmão conhece verdadeiramente os outros com que congrega e compartilha com eles a caminhada com Cristo. Onde cada pastor sabe as reais necessidades de suas ovelhas e as acompanha e cuida de perto em sua caminhada.
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É muito mais fácil compartilhar nossa caminhada com um grupo de irmãos que verdadeiramente conhecemos e temos genuína comunhão, do que ir a um local com 1.000 ou 2.000 pessoas que nem sequer sabemos o nome. O que estamos abordando aqui tem a ver com discernimento espiritual e não com ser contra ou a favor de algo, como se tivéssemos que escolher entre um "modelo" de Igreja e outro. A Igreja não deve seguir nenhum modelo, mas sim a Sua cabeça, que é o próprio Senhor.
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É na experiência do Ungido em Sua caminhada com os Seus discípulos que devemos pautar nossa caminhada como Igreja! Vemos, na Palavra, que nem sequer o Senhor Jesus fez questão de manter fisicamente todos ao seu lado (Marcos 9:38-40). Então, não podemos afirmar, como o fazem alguns, que o simples fato de discípulos d Cristo se reunirem num templo, numa reunião com 5.000 ou 10.000 pessoas seja um erro. Não! Apenas estamos apontando para a experiência da Igreja nas primeiras décadas, onde se deu um grande crescimento em todos os sentidos sem a necessidade de grandes estruturas institucionais centralizadoras. Essa experiência foi pautada pela proximidade histórica com o ministério do Mestre e devemos estar atentos a isso.
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Denominações que fazem acordos com os poderes políticos, transformando as igrejas em verdadeiros currais eleitorais. Ensinos que estimulam o paganismo daqueles que apenas querem algo da Divindade em troca de "algo" dado pela pessoa. Em muitos lugares, embora não se diga abertamente, as bênçãos são vendidas, pregando-se a idéia que, enquanto maior for a oferta e/ou o sacrifício, maior será a benção a ser adquirida. Em outros lugares, se repartem ou se vendem "objetos sagrados" ou "objetos ungidos".
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O Senhor Jesus não veio com o propósito de fundar denominações. Não veio estabelecer estruturas espetaculares. Ele veio estabelecer um povo, que não pode ser denominado, nem dividido em "segmentos". Isso tem trazido muitas disputas no seio da Igreja. Se cada um seguisse a Cristo em Espírito e em Verdade, e estivesse apenas ocupado em obedecer ao Senhor e em amar a seus irmãos, não haveria contendas ou divisões. Ninguém chamaria para si o controle e gerenciamento de nenhum desses segmentos. Porém, o próprio conceito de "denominação" já é uma divisão...
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Porém, a liberdade do Evangelho nos leva a buscar crescimento e santidade em Cristo e não nas regras impostas por homens em nome de Cristo. Não seremos mais santos obedecendo a regras humanas de comportamento e bons costumes, mas obedeceremos a real vontade do Pai para todas as áreas de nossas vidas quando deixarmos que o Espírito Santo seja o Senhor de todas as nossas ações. Isso nos levará à verdadeira santidade.
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Tendo como base o livro de Atos, de onde deveríamos tirar o exemplo para a vida da Igreja e consequentemente o exemplo para o cristão individualmente. Posso dizer que, deixamos muito a desejar. Vejo a igreja primitiva ativa em busca dos que ainda não tinham o conhecimento da salvação através da pessoa de Cristo. Eles não tinham apego a bens terrenos (não que seja pecado a pessoa trabalhar, batalhar para ter uma vida tranquila financeiramente ). O que eles tinham e exercitavam era o amor a Deus, e esse amor os impeliam a irem à busca dos perdidos, pondo em prática o ide de Jesus.

Poucos hoje em dia têm esse desprendimento. Muitos estão preocupados em ter, esquecem que o ser é muito mais importante do que o ter. Acho que o que teria de melhorar hoje em dia seria exatamente isso: o desapego do ter e ir à busca do ser: ser de Cristo, ser amante da palavra, ser um apaixonado pelos perdidos. Ter um olhar mais atento à Palavra.
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Rafael Santos e Míriam Olne JC, vocês são professores natos! parabéns pros dois com os seus argumentos, EXCELENTES!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Luis Felipe Felipe, veja que aula de História da Igreja nos comentários do Rafael Santos e da Míriam Olne JC aplausos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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“A igreja que é dirigida por homens em vez de ser comandada por Deus está condenada ao fracasso espiritual embora se expanda nesse mundo. O ministério que se fundamenta em ensinos de seminários e não está cheio do Espírito Santo, não opera milagres verdadeiros, só falsos.”
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Resumidamente falando Luis Felipe Felipe:


* A Igreja Primitiva não tinha ouro nem prata, mas tinha o "ANDE E LEVANTE";

* A Igreja atual arrecada ouro e prata, mas o "ANDE E LEVANTE" ficou esquecido...
Gosto 1 há 8 horas


... E assim seja!!!
Gosto 1 há 8 horas


Vou colocar aqui uma resposta extraordinária sobre o tópico acima postado:
Gosto há 7 horas


"Na igreja Primitiva, ou seja, a igreja dos primeiros séculos, os cristãos buscavam a Deus sobre todas as coisas, renunciavam suas próprias vontades pelas de Deus e Sua Obra. Os cristãos primitivos morriam como espetáculo para o mundo, em arenas, Coliseu, das formas mais terríveis: queimados, transpassados, devorados por animais, etc mas não negavam a sua fé em Cristo Jesus."
Gosto 1 há 7 horas


"E hoje? Com algumas exceções o cristão atual nunca lê um capítulo completo, contenta-se em ler um versículo e a partir dele, conforme instruções de seus líderes (que também aprenderam assim), cria uma doutrina própria."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual tem medo de pensar por si próprio, pois isso demandaria a difícil tarefa de ter que meditar na Palavra e correr o risco de fazer escolhas e por isso se deleita em ter quem pense por ele. Assim surgem as coberturas espirituais, os ungidos do Senhor que não podem ser tocados ou questionados, os líderes que convencem seu rebanho a votar em determinado candidato nas eleições, a aceitação de qualquer heresia. Afinal, se o anjo da igreja falou, está falado."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual tem um objetivo na vida próspera. Esse desejo ele tirou do mundo, do qual ainda faz parte embora pense não pertencer mais a ele. Assim, transfere para si os valores do mundo, que são a aparência acima de tudo, o ter em detrimento do ser, o ser bem-sucedido em todas as áreas como prova da vitória de Cristo na cruz. Porém Cristo não morreu para que tivéssemos conforto e segurança, mas para que pudéssemos ser salvos e ter a vida eterna, mas essa interpretação não condiz com a forma de vida americana, que na verdade é o anseio de todos os povos, incluindo o tupiniquim. Não à toa importamos a teologia da prosperidade e muitos modismos, o que vem de fora é melhor do que o que temos, inclusive quando o assunto é Deus."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual quer comandar, estar adiante, na frente, não ser servo. quer ser cabeça e não cauda, quer as riquezas dos ímpios, quer o poder terreno, pois crê que o céu é aqui na Terra e enquanto se está vivo. Isso é totalmente na contramão dos ensinos de Jesus, de que importa mais ser servo do que senhor, de que se deve ser o menor."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual tem uma fé fraca e para fortalecê-la precisa contar com a ajuda de muletas espirituais. Sal grosso, água benta, sabonete ungido, campanha das 7 semanas, tudo é válido para aguçar-lhe a fé. Seu cristianismo precisa se sincretizar com o paganismo em suas várias formas, pois Cristo apenas não é suficiente. O cristão atual é um neopagão, adora a vários deuses sem se dar conta. Cada amuleto gospel é um ídolo de pedra."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual não diz não negar nunca a Cristo, mas já O nega a cada dia, quando busca os valores inversos aos Seus ensinos. Infelizmente a sutileza dos enganos fez do cristão atual mais um religioso dentre tantas religiões. O cristão atual é tão cego à realidade do Evangelho que considera heresia ensinos sobre desprendimento material, afinal foi-lhe incutido que pobreza é coisa do diabo. O servir é coisa de derrotas; o não se conformar com esse mundo é demagogia, pois vivemos nele. Mudar essa mentalidade demoniacamente construída é quase impossível, só pela obra do Espírito Santo."
Gosto 1 há 7 horas


"Como converter um cristão ao verdadeiro cristianismo? Como fazê-lo buscar primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça, e abrir mão das riquezas materiais, se muitas vezes é o desejo de riquezas que o leva aos templos, que prometem restituição financeira a quem segue as regras da denominação? Como convencê-lo de que deve morrer para esse mundo quando o engano lhe diz que é nesse mundo que se experimenta um pedacinho do céu? Como mostrar-lhe que o Jesus que ele diz venerar não nasceu num palácio, optando por nascer em uma família humilde, que não adentrou em Jerusalém numa carruagem de fogo, mas num jumentinho? Como ensiná-lo a lição do lavapés, da renúncia aos valores materiais, do amor ao próximo como a nós mesmos, se o pseudocristianismo http://blogs.elpais.com/love-bicis/2013/06/el-masturbador-en-bicicleta.html diz-lhe que é assim mesmo, que Jesus venceu e que viemos para vencer, numa deturpação completa de sua Palavra?"
Gosto 1 há 7 horas


"Realmente é muito mais fácil converter um não cristão que ainda não foi infectado pelo vírus do engano religioso, do que converter um "cristão", pois a lavagem cerebral que esse recebeu torna o processo doloroso e trabalhoso demais. Reverter este processo é um verdadeiro trabalho de libertação do Espírito Santo, em nome de Jesus."


Do blog umaestrangeiranomundo
Gosto 1 há 7 horas


Agora a minha opinião pessoal:


Não TER, mas SER... simples assim!!!
Gosto 1 há 7 horas


Gostaria de esclarecer aos amados que os mesmos problemas que existem hoje,já existiam na igreja primitiva.Inclusive os relacionados ao mau uso do dinheiro.Por favor amados,vamos deixar o saudosismo e estudar mais a história do cristianismo.O estudo da história evita que cometamos os mesmos erros do passado!
Editado Gosto 1 há 5 horas


Não se trata de saudosismo, mas sim de uma constatação. Constatação de que muitos perderam o foco.

Ninguém nega que os problemas da igreja existem desde primórdio, senão não teria o porquê das repreensões feitas por Paulo, aos amados irmãos, chamando a atenção deles duramente. Só que hoje muitos relativizam a Palavra, deturpa a Palavra, e como Annette postou, as mentes estão tão cauterizadas que é muito difícil reverter a situação.

Quem hoje em dia usaria essas palavras que Paulo usou para chamar a atenção da igreja?

“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.”
Gálatas 5:13
“Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.”
Gálatas 5:15
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.
Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
Gálatas 5:16-17
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.
Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
Gálatas 5:22-26
Gosto 2 há 5 horas


Muito bom Míriam Olne JC, você sempre muito objetiva e demonstrando a verdade através do Evangelho.
Gosto 1 há 5 horas


Igreja Primitiva x Igreja Atual


A Igreja Primitiva fazia muito com pouco;

A Igreja Atual com muito faz pouco.
A Igreja Primitiva tinha comunhão;
A Igreja Atual apenas associação.
A Igreja Primitiva tinha uma fé capaz de abalar o mundo;
A Igreja Atual tem uma fé abalada por qualquer coisinha.
A Igreja Primitiva tinha uma mensagem Cristocêntrica.
A Igreja Atual tem uma mensagem Antropocêntrica (mensagens que massageiam o ego, desejos e prioridades do homem).
A Igreja Primitiva não se importava com a concorrência;
A Igreja Atual faz concorrência com ela mesma.
.
A Igreja Primitiva tinha doutrina;
A Igreja Atual, apenas tradições.
.
A Igreja Primitiva tinha membros à imagem de Deus;
A Igreja Atual tem membros que são caricaturas de uma denominação.
.
A Igreja Primitiva era perseguida pelo mundo;
A Igreja Atual persegue a si mesma.
.
A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc);
A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata)
.
A Igreja Primitiva se interessava pelas pessoas perdidas fora de suas igrejas;
A Igreja Atual se orgulha com o número de seus membros dentro da igreja.
.
A Igreja Primitiva tinha culto;
A Igreja Atual tem entretenimento.
.
A Igreja Primitiva incomodava o mundo;
A Igreja Atual se acomoda ao mundo.
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A Igreja Primitiva mudou o mundo de sua época;
A Igreja Atual tem sido mudada pelo mundo atualmente.
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A Igreja Primitiva tinha a maioria de suas atividades fora dos portões da igreja;
A Igreja Atual tem a maioria de suas atividades dentro dos portões da igreja.
.
A Igreja Primitiva era temida pelos demônios;
A Igreja Atual teme aos homens.
.
A Igreja Primitiva estava disposta a morrer pelo Evangelho;
A Igreja Atual não consegue nem viver o Evangelho.
.
A Igreja Primitiva era uma tradução da Bíblia;
A Igreja Atual tem apenas traduções da Bíblia.
.
A Igreja Primitiva transformou a palavra escrita em palavra encarnada!
.
Certa feita três teólogos discutiam entre si sobre qual era a melhor tradução da Bíblia, até que um deles disse: “A melhor tradução da Bíblia é minha mãe”; todos se silenciaram, então continuou ele: “Ela traduziu a Bíblia em atitude, em vida, e qualquer analfabeto podia ler e entender”.
Pode parecer exagero, mas é importante refletir!
Blog do Pr. Rogerio Ferreira
Gosto 1 há 5 horas


Vamos com calma amados. A igreja crista melhorou depois da reforma. Nao vejo muita necessidade afirmar que a igreja primitiva era melhor porque o evangelho pos moderno esta corrompido pelo o antopocentrismo. Nao podemos esquecer que cada tempo com seus problemas.
Gosto 1 há 4 horas


Allan Albuquerque Alves porém nunca o nome de Deus foi tão "comercializado" em benefício próprio como hoje em dia... Usa-se o nome de Jesus para enriquecer, porém a essência do cumprimento daquilo que está escrito no Evangelho não está sendo seguido. A verdadeira Igreja é Jesus Cristo e muitos (multidões) frequentam igrejas para resolver seus problemas financeiros e materiais e esquecem o principal objetivo de viver em e para Cristo. Não afirmo que a igreja primitiva fosse melhor ou pior do que a igreja cristã atual, porém , certamente, a Igreja primitiva era vivida em sua plenitude, integralmente, cheia do Espírito Santo.
Gosto 1 há 4 horas


Gostei da sua argumentação Allan Albuquerque Alves! Se a Igreja está mais egocêntrica e anthropocêntrica e não Cristocêntrica, a IGREJA DO SÉCULO XXI, terá uma GRANDE PROBLEMA de inversão de valores, e essa Igreja será como a Igreja de Laodiceia, nem fria e nem quente e SIM MORNA! Uma Igreja com sintomas de Apostasia ou com um diagnóstico de Apostasia, claro que não generalizo! Mas cabe lembrar que entre a Igreja de Laodiceia e de Filadélfia haverá o ARREBATAMENTO DA IGREJA DE CRISTO JESUS, assim eu creio! O Messias tirará uma Igreja de dentro da igreja!



Shalom a todos!



“Jesus não criou uma religião” – a palavra “religião” vem do latim “religare” e significa “ligar duas partes separadas”. Portanto, em sua essência, religião cristã é o contato entre Cristo e o homem, é o “religare” entre o Pai e o filho. Religião, assim, é relacionamento, é intimidade. Logo, quando ora você pratica religião. Quando lê a Bíblia você pratica religião.



Etimologicamente, qualquer pessoa que se liga a Deus é um religioso sim senhor, pois pratica o “religare”. Portanto, ao ensinar a oração do Pai Nosso, Jesus nos estava ensinando a ser religiosos, no sentido de sabermos nos comunicar bem com o Pai. Quando ouvimos “pedis e nada recebeis pois pedis mal”, o que está sendo dito é “você está praticando mal a sua religião”. É claro que, como muitas palavras da língua portuguesa (como “manga”, que pode ser a fruta ou uma parte de uma blusa), o termo “religião” pode ter o significado de “prática organizada de uma fé”, basta ver no dicionário. É a “famigerada” instituição.



Em geral é nesta acepção que a frase em questão é dita. Nesse sentido, quando Jesus diz a Pedro que sobre Ele (a Pedra) seria erguida Sua Igreja, o Mestre está estabelecendo-se como o alicerce, o fundamento da fé que se seguiria pelos milênios a seguir. Só que Ele em nenhuma passagem da Bíblia especifica como o homem deveria manter o Corpo sobre este fundamento. Isto é uma decisão que Jesus deixou a cargo do homem.
Gosto há 4 horas


Fato é que se Jesus nunca instituiu uma organização religiosa que o tivesse como alicerce, também nunca proibiu. Repare que o que Jesus critica, por exemplo, nos maus fariseus em momento algum é sua organização ou o fato de cultuarem Deus de modo institucional, sua crítica a eles era uma questão do indivíduo, do coração, e não da instituição: a hipocrisia, a falsa aparência de piedade, a religiosidade aparente sem um “religare” autêntico, sempre questões de foro pessoal e nunca institucional.
Gosto há 4 horas


Eu ate entendo o que a irma falou e concordo. A fe naquele devido contexto atemporal era mais proeminente. O problema e que cada periodo o cristianismo enfretou problemas hereticos. Mas claro que nunca tao notaveis como mesma citastes.
Gosto 1 há 4 horas


a igreja de Cristo ta perdendo o caráter pois antigamente ser crente e sinônimo de diferença hoje em dia não,o povo quer fazer o que quer e não ta preocupado em ter vida com Deus,mas eu glorifico ao Senhor que ainda existe um povo pequeno,mas um povo que ainda crê nos mistério dos apóstolos e ainda tem uma visão semelhante a igreja primitiva.
Gosto 1 há 4 horas


- “Sou cristão, não evangélico”


" – Essa frase é fruto da vergonha de ser designado pela mesma nomenclatura de igrejas e pastores que têm enlameado o bom nome da Igreja evangélica. Então, para evitar ser associados por amigos e parentes a esses grupos, muitos têm optado por se dizer apenas “cristãos” e repudiam enfaticamente o nome “evangélico”. Mais do que deixar de ser evangélicos, se tornam antievangélicos. Isso é nonsense, pelo simples fato que não resolve nada. Os que enlameiam nosso nome também se dizem “cristãos”. Pela mesma lógica, deveríamos abandonar esse termo também? A resposta é óbvia. Etimologicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho de Jesus. Historicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho conforme resgatado pela Reforma Protestante. Logo, se você é cristão, professa o Evangelho de Cristo e coaduna com os cinco “solas” da Reforma… você é evangélico, queira ou não. É uma nomenclatura de 500 anos que define quem tem essas características. Renegar isso é dizer que você não é o que você é. Portanto, em vez de dizer “não sou o que sou, sou só cristão” por vergonha de ser associado a igrejas e pastores dos quais se envergonha, o ideal é deixar claro para os de fora que nós somos sim evangélicos, enquanto os que praticam atrocidades em nome da fé é que não são."
Editado Gosto há 4 horas


"Se alguém faz piadinha pelo fato de você ser evangélico, em vez de mudar sua nomenclatura aproveite a oportunidade e explique para o piadista a razão de você portar esse honroso nome, fale que evangélico significa “aquele que segue o Evangelho de Cristo conforme resgatado pelos reformadores”, explique por que os falsos cristãos não são evangélicos e aproveite para explicar o que são as boas-novas da salvação do genuíno Evangelho de Cristo. Assim, ser humilhado por ser evangélico é uma excelente oportunidade não de mudar por vergonha o que te define, mas sim de explicar aos não cristãos o que é o Evangelho da salvação. De e-van-ge-li-zar. A escolha é sua."



Embora hoje estejamos assistindo um crescimento da igreja crista nao vemos a correspondende transformacao da nossa sociedade. Muitos lideres no intuito de crescer suas igrejas pregam um outro evangelho de curas milagres e visoes. Nao pregam a cruz de cristo mas as revelacoes dos seus proprios coracoes. Pregam nao o que e certo mas o que dar certo. Pregam para agradar seus ouvintes e nao para conduzi los ao arrependimento. Pregam um outro evangelho. Evangelho humanizado e antropocentrico ao ponto deles mesmo defini los o que ter uma experiencia com Deus!



Sou cessacionista convicto mesmo e nao nego e experiencia com Deus e algo que vai alem do que achamos ser


A revelação não pode ser concebida como um ditado de D'us; apela-se, portanto, à leitura da Bíblia, mas no quadro de uma investigação histórico-crítica. A Igreja deve estar atenta aos "sinais dos tempos", como a emancipação das mulheres, às Comunidades GLBTIA, a descolonização, o mundo do trabalho, da ciência e da técnica. As realidades terrestres são autónomas e não há oposição entre a "criação" de D'us e a acção criadora da Humanidade no mundo; a esperança da salvação no além tem de dar sinais e começar já aqui. Denunciou-se o anti-semitismo, as Igrejas abriram-se ao diálogo ecuménico entre si e com as demais confissões cristãs, com as outras religiões, com os não crentes, com todos os homens de boa vontade.

O cristianismo central e o cristianismo-marginal e o de tipo messiânico (trinitário ou não) devem estar no presente para poderem dar forma ao futuro. Para que Cristo possa voltar a ser uma força que modela o porvir. Não pode ser só Teologia de Prosperidade, mas, acima de tudo, Comunidades de Base a la Teologia de Libertação. E menos escatológico-sensacionalista: "A Igreja de Deus esteve esperando o retorno de Jesus Cristo no dia 27 de maio de 2012. Esperamos até o fim do dia 26 de maio. No decorrer deste Sabbath (sábado) semanal, Deus começou a revelar-me que havia algo mais contido no significado deste último dia em que finalmente nos encontramos. Este dia literal é o começo de um último dia profético. "


Graça e Paz!




Paciência com Deus

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Mais [Em breve a Parte III de "A Paciência com Deus"]»
 

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http://magcalcauvin-nadavalgosintuamor.blogspot.pt/2010/12/os-sete-mandamentos-de-adam-e-noah-para.html



  • Magalhães Luís "The dynamic power behind the incomparable missionary labors of [Saint] Paul was his offer to the Jews of a tremendous release, the release provided by the consciousness of having escaped the fate of pariah status. A Jew could henceforth be a Greek among Greeks as well as a Jew among Jews, and could achieve this within the paradox of faith rather than through an enlightened hostility to religion. This was the passionate feeling of liberation brought by Paul. The Jew could actually free himself from the ancient promises of his God, by placing his faith in the new savior who had believed himself abandoned upon the cross by that very God."
"The fact that Christianity eventually became a world-wide religion is therefore something that depended much more on second-century apologists being able to refute Marcion, as well as a number of Gnostic heresies that flourished at the time, than on the presumed success of the Pauline mission of freeing the Jews from their presumed pariah condition by expanding the notion of Israel. One may ask, however, why Marcion's view was so disputed in the second century. Why did several patristic church fathers react so vigorously to him, even after his death? Why, in other words, did they insist on maintaining their ties with the Jewish scriptures despite all the theological inconsistencies that this decision was doomed to involve? There seems to be a straightforward answer: they did so, as has often been argued, in order to make sense of Jesus' sacrificial death and subsequent resurrection. This answer, however, is not a very good one, because it must be recalled that during the second century, and even later, it was still possible to make sense of Jesus' death and resurrection within the Gnostic framework brought to Rome by theologians like Valentinus. Therefore, one would not necessarily need Hebrew prophecy to make good the claim that Jesus died and rose from the dead for some good theological reason. Why then was the tie with Judaism maintained?"

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