sexta-feira, 23 de agosto de 2013

O ESTOICISMO NOS CRISTÃOS - A TEMÁTICA DA INSENSIBILIDADE - Parte III


Eric Koenigkam
Não percam neste mesmo canal: Francisco X Caifás. [Em breve]

Magalhães Luís
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


Eric Koenigkam:

1- Não oramos aos mortos. Oramos PELOS mortos.
2- O San'hedrin julgava JUDEUS. A Inquisição matava judeus, mesmo sendo um tribunal cristão.

Eis aí a diferença.

Magalhães Luís
Contraditório à afirmação "O San'hedrin julgava só os JUDEUS."

Magalhães Luís
Tossefta San’hedrin 4:2 (do Talmud), onde está determinado que "Se ele [o rei] transgride qualquer das proibições positivas ou negativas, ou quaisquer outros mandamentos, ele é tratado em todas as questões como um hediot (homem comum)", Um erudito refere que o rei "[...] não estava isento de observar a lei, mas devia submeter-se a ela como qualquer outro homem e estava sujeito ao mesmo padrão de punição aplicado a todos os homens". As pessoas levadas a julgamento deviam ser julgadas com imparcialidade, não devendo os juízes demonstrar compaixão em relação a alguém pelo fato de ser pobre, nem prestar reverência no julgamento de um "grande homem". E mesmo que se tratasse de um criminoso habitual, estavam os juízes proibidos de julgá-lo com parcialidade. Ao comentar Êxodo, 23:3, Maimónides refere que "[...] um juiz fica proibido de ter piedade de um homem pobre e distorcer um julgamento em seu favor por piedade. Ele [juiz] deve tratar os ricos e os pobres da mesma forma, e fazer com que se cumpra a pena imposta". E mesmo que o litígio se estabelecesse entre um estrangeiro e um israelita, não deveria ocorrer distorção da justiça.

Leia mais: http://jus.com.br/artigos/7470/o-direito-talmudico-como-precursor-de-direitos-humanos/2#ixzz2cou91lCj

Magalhães Luís
Destaco: "E mesmo que o litígio se estabelecesse entre um estrangeiro e um israelita, não deveria ocorrer distorção da justiça."

Magalhães Luís
O direito hebreu, partindo do seu código ético-religioso e ético-social, traduz muito claramente a carga de circunstâncias que o povo judeu carregou durante a história. De maneira que as conquistas a que os judeus foram submetidos, as relações com povos vizinhos e povos dominadores, as circunstâncias político-sociais e até a vocação para os estudos, determinaram o reconhecimento em leis (especialmente as do direito talmúdico) de princípios jushumanísticos.

Leia mais: http://jus.com.br/artigos/7470/o-direito-talmudico-como-precursor-de-direitos-humanos/3#ixzz2covN0DtW

Magalhães Luís
Os judeus da antiguidade formaram o seu corpo de normas ético-religiosas ao longo de séculos mas, sem dúvida, só encontraremos os primeiros traços de sistematização normativo-jurídica no período em que estiveram sob o domínio babilónico. Pode aventar-se uma série de circunstâncias que conduziram os judeus para a elaboração de um direito relativamente avançado para sua época e que se notabilizou pela preocupação com a equidade, como a referida ao elemento psicológico deste povo a determiná-lo para a crença e, sobretudo, para o estudo, dois fatores que se entrecruzam, mas têm a sua raiz numa norma. Afinal, o estudo, refere Falk, “[...] é o mandamento mais importante na vida judaica. Somos sempre estudantes e, quando concluímos o estudo de um certo texto, imediatamente iniciamos outro. Se a pessoa estudou na sua juventude, deverá continuar até a velhice”[» vide FALK, Ze’ev W. O direito talmúdico. São Paulo: Perspectiva, 1988, p. 11]. Este verdadeiro ספר עם (a’m hasefer, povo do livro), terá tido alguma vantagem cultural na elaboração do seu sistema jurídico em relação ao que se observa na história de outros povos da antiguidade do oriente médio, pois vinha ao longo dos anos refletindo sobre as normas de caráter ético-religioso e ético-social contidas na Torah, através das leituras dos rolos com textos sagrados em ocasiões especiais e a cada Shabat.

Magalhães Luís
During the persecutions of Constantinius (4097-4121; 337-361 CE), the Sanhedrin had to go into hiding, and it was eventually disbanded. There is a tradition that it will be in Tiberias that the Sanhedrin will be restored. Durante as perseguições de Contantino (4097-4121; 337-361 AD/EC), o San'hedrin teve de esconder-se, e teve de ser desmantelado. Existe uma Tradição de que será em Tibérias (Tveria) que o San'hedrin será restaurado. - http://www.virtualjerusalem.com/judaism.php?Itemid=5266

Magalhães Luís
It is foretold that the restoration of the Sanhedrin will precede the coming of the Messiah. God thus told His prophet, "I will restore your judges as at first, and your counselors as in the beginning; afterward you will be called the city of righteousness, the faithful city. Zion shall be redeemed with justice, and those who return to her, with righteousness" (Isaiah 1:26-27). This restoration, however, can only take place in such a time as willed by God.

The Messiah will be a king of Israel, and as such, he can only be recognized by a duly ordained Sanhedrin.

There is a tradition that the Sanhedrin will be restored after a partial ingathering of the Jewish exile, before Jerusalem is rebuilt and restored. There is also a tradition that Elijah will present himself before a duly ordained Sanhedrin when he announces the coming of the Messiah. Like all events in the Messianic drama, the restoration of the Sanhedrin can only occur at the time decreed by G-d.

Magalhães Luís
Está previsto que a restauração do Sinédrio vai preceder a vinda do Messias. Deus assim disse ao Profeta Isaías: "Vou restaurar os teus juízes como no início e os seus conselheiros como no início; Depois você será chamada cidade de Justiça, cidade fiel. Sião deve ser redimida com justiça e aqueles que retornam a ela, com justiça" (Isaías 01:26-27). Esta restauração, no entanto, só pode ocorrer num tempo querido por Deus.

O Messias será um rei de Israel, e como tal, ele só pode ser reconhecido por um Sinédrio devidamente ordenado.

Há uma tradição que o Sinédrio será restaurado após uma reunião parcial do exílio judaico, antes de Jerusalém ser reconstruída e restaurada. Há também uma tradição que alude a que será o Profeta Elias a apresentar-se perante um Sinédrio devidamente ordenado, e será então quando o Vidente vai anunciar a vinda do Messias. Como todos os eventos no drama messiânico, a restauração do Sinédrio só pode ocorrer no momento decretado por D-us.


Análise da resposta de Rodrigo Mourão a Eric Koenigkam:

1- Não oramos aos mortos. Oramos PELOS mortos. Resposta minha a esta afirmação temerária: Os judeus comunicam com os mortos. Vide: "Sefer Ḥasidim contains a score of such weird tales. Nor was it unknown for spirits to put in an appearance among the living during the daytime. An undertaker in Worms, coming to the synagogue one morning, recognized on the steps of the building a man whom he had recently buried. To his astonished queries the ghost replied that he had been transported to Paradise in reward for his pious life on earth; his visit home was merely to apprise his friends of his good fortune. The wreath of leaves that he wore, he explained, was made of herbs from the Garden of Eden, and was intended "to neutralize the foul odor of this world." He could afford to be disdainful of the world he had left behind!

A frequent source of spirit intrusion upon the living is to be discerned in the notion that "the spirits retain their bodily forms," and apparently they retain too their former ideas of propriety and modesty."

Magalhães Luís
O Sefer Ḥasidim contém inúmeros relatos de histórias bizarras. Não era anormal os espíritos dos falecidos judeus aparecerem entre os vivos durante o dia. Um agente funerário em Worms, veio à sinagoga, uma manhã, e reconheceu na escadaria do prédio um homem a quem ele recentemente havia enterrado. Para sua surpresa e após consultar o espectro, este (o fantasma) resolve responder-lhe que ele tinha sido transportado ao paraíso em recompensa pela sua vida piedosa na terra; a sua visita a casa era meramente para informar os seus amigos da sua boa fortuna. A coroa de folhas que ele usava, ele explicou, era feita de ervas do jardim do Éden e destinava-se "neutralizar o odor fétido deste mundo." Ele podia dar-se ao luxo de mostrar desdém pelo mundo que ele deixou para trás!

A razão da frequente de intrusão do espírito sobre na vida dos vivos deve ser contextualizad ou discernida a partir da noção de que "os espíritos retêm as suas formas corporais", e aparentemente eles também mantêm as suas ideias anteriores de decoro e modéstia.

Magalhães Luís
At any rate, they confront the living, usually in dreams, with complaints about their mistreatment by living beings, especially when the grave has been tampered with. More commonly, however, the plaint concerns, of all things, dress! A girl whose father had been too poor to provide her with a shroud could not come out into the open to foregather with the other spirits, and begged that her nakedness be clothed; another spirit, who had been buried with the sleeve of his shroud torn, said "he was ashamed before the others, who had whole garments, while his were torn." Visits of this nature were repeated until the grave was opened and the defect remedied.'

Magalhães Luís
De qualquer forma, eles confrontam os vivos, geralmente em sonhos, com queixas sobre os maus-tratos executados pelos seres vivos, especialmente quando o túmulo foi adulterado. Mais comumente, no entanto, as preocupações destes queridos que morreram, de todas as coisas que podiam merecer a sua atenção, resumem-se, em grande parte, à roupa ou ao que vestem! Uma gaiata em que o pai tinha sido demasiado pobre para lhe proporcionar uma mortalha não podia vir a campo aberto para reunir-se com os outros espíritos e implorou que a sua nudez fosse revestida; um outro espírito, que tinha sido enterrado com a manga da sua mortalha rasgada, disse que "tinha vergonha de se apresentar perante os outros, que tinham todo o seu vestuário intacto, enquanto o dele estava rasgado". Visitas desta natureza foram repetidas até que o túmulo foi aberto e o defeito sanado.'

Magalhães Luís
The Talmud discussed at length the question whether the dead are conscious of events that transpire among the living, and in raising the issue indicated that there was a strong positive sentiment on this point. In the Middle Ages it was no longer an issue. Nothing is hidden from the spirits, though naturally they are most interested in matters that affect themselves. When a man decided to make a musical instrument out of the remainder of some wood that had been used for a coffin, the spirit of the deceased warned him in a dream to refrain, and when he persisted caused him to fall seriously ill, until his son smashed the offending instrument at the grave of the perturbed spirit and left the pieces there; only then was his father's health restored.

Magalhães Luís
O Talmude discutiiu longamente a questão se os mortos estão conscientes dos eventos que acontecem entre os vivos e ao levantar estas questão indicou que havia um forte sentimento positivo sobre este ponto. Na idade média não era já um problema ou incómodo aflorar e meditar sobre esta temática. Não há nada escondido dos espíritos, embora, naturalmente, eles estão mais interessados em assuntos que os afectam a mesmos. Quando um homem decidiu fazer um instrumento musical do restante da madeira que tinha sido usada para um caixão, o espírito do falecido advertiu-lhe num sonho a abster-se, e quando ele persistiu nesse acto ficou seriamente doente, até o seu filho ter quebrado o instrumento incorrecto no túmulo do espírito perturbado e ter deixou as peças lá; Só então foi restaurado a saúde do seu pai.

Magalhães Luís
Isto são exemplos do diálogo activo ou oração contemplativa quando quer acordado quer a dormir. E mais, com a ajuda do More Ventura: 


Magalhães Luís
Obviously the spirits can help as well as harm the living. They have more or less direct access to the heavenly fount of justice, and by their intercession can avert an evil decree or produce a beneficial one. Here apparently it is the "soul" that is operative rather than the more terrestrial "spirit." Tradition has it that the righteous are granted one request when they reach heaven, but popular practice accorded them much more influence than that. In early times, and indeed until this very day in the Orient, a common method of winning favor in heaven was to make a pilgrimage to the grave of a saint or a sage, and to transmit one's request through him. An observant visitor to the tomb of Simon bar Yoḥai, for instance, at Meron, Palestine, will discern a host of written entreaties for the saint's aid heaped about his sepulchre. However, saint worship was never a part of Judaism and in medieval Europe even this custom fell altogether into desuetude.

None the less the ancient practice of visiting the cemetery to entreat the good offices of deceased relatives or scholars persisted. According to Judah the Pious, "one should not visit a grave twice in one day, but should unburden himself in a single session, and not return until the morrow." In addition to such individual visits, there grew up the custom of the entire congregation repairing to the cemetery annually on several occasions, such as the seven "rain-fasts," and on Tisha‘ B’ab, the anniversary of the destruction of the temple, and on the eves of New Year and the Day of Atonement, "that the dead may beseech mercy on our behalf." At least one of the reports displays a liberalism which echoes the catholicity of the custom, for "when there is no Jewish cemetery at hand," we are informed, "we go to a Christian cemetery." Many rabbis were disturbed by such goings-on. Unable to halt so deeply entrenched a usage, they tried at least to refine the spirit of the act. "One should not concentrate his attention on the dead who lie there," they wrote, "but should direct his prayer for mercy to God Himself, because of the merit of the righteous dwellers in the dust." The implied criticism is ample testimony concerning the popular interpretation of these rites.

Magalhães Luís
Obviamente os espíritos podem ajudar bem como prejudicar os vivos. Eles têm acesso mais ou menos directo à fonte celestial da justiça e pela sua intercessão podem evitar um mau decreto ou produzir um decreto ou acto benéfico. Aqui aparentemente é a "alma" que é operacional em vez do "espírito" mais terrestre. A Tradição conta que os justos recebem pedidos quando eles chegar ao Céu, mas a santa Tradição informa que aos espíritos lhes concedido pelo HaShem muitas outras influências. No início dos tempos e de fato até hoje no Oriente, um método comum de ganhar o favor do Céu é fazer uma peregrinação ao túmulo de um Santo ou um sábio para transmitir-lhe um pedido que será mediado a posteriori através dele. Um visitante atento ao túmulo do bar de Simon Yoḥai, por exemplo, em Meron, Palestina, poderá discernir uma série de súplicas escritas apelando ao auxílio do Santo, amontoadas sobre o seu sepulcro. No entanto, o Santo Culto nunca foi uma parte vital do judaísmo, e na Europa medieval este costume caiu completamente em desuso.

Não obstante a antiga prática de visitar o cemitério para rogar os bons ofícios de parentes falecidos ou estudiosos persiste. De acordo com Judá, o Piedoso , "não se deve visitar um túmulo duas vezes num mesmo dia, mas deve limitar-se a uma única sessão ou visita e não voltar até amanhã." Além destas visitas individuais, cresce o costume de toda a Congregação partir para uma reparação a ser feita no cemitério, anualmente, em várias ocasiões, tais como nos sete "jejuns da chuva" e na Tisha' B'ab, no aniversário da destruição do Templo e nas vésperas do Ano Novo e no Dia da Expiação, "em que os mortos podem suplicar misericórdia a nosso favor." E estes gestos são de índole tão liberal e ecuménica que ecoa a catolicidade do acto, visto que pois "quando não há nenhum cemitério judeu nas imediações" dizem os piedosos judeus e outros judeus laicos: "Vamos a um cemitério cristão." Muitos rabinos ficam perturbados por tais acontecimentos ou decisões. Incapazes de travar tão profundo e entranhado uso, eles tentam pelo menos refinar o espírito da lei. Escreveu um rabino: "Um judeu não deve concentrar a sua atenção nos mortos que jazem ou vivem ali," eles escreveu, "mas deve direccionar a sua oração a pedir misericórdia ao próprio D-us, por causa do mérito dos habitantes justos na poeira." A crítica implícita é um amplo testemunho relativamente à feitura activa e à interpretação popular destes ritos na vida do judaísmo hodierno.

Magalhães Luís
After all, according to the prevailing polypsychism of the Middle Ages, man is possessed of several spirits: the soul, or neshamah, ascending to its Maker, leaves behind the nefesh and the ruaḥ, which are quite capable of performing the semi-terrestrial functions which tradition assigned to them. The neshamah departs for heaven as soon as the body is interred; the nefesh wanders forlornly back and forth between its former home and the grave during the week after burial and then also departs, but not for good—its longing for the body that formerly housed it brings it back to the grave many times, until after a year or so it is completely weaned away; the ruaḥ never forsakes its corporeal shell, even in death, but forever remains with the body. This scheme often broke down because the three terms were used interchangeably, so that it is uncertain whether the reference is to the "soul" in heaven, or the "spirit" on earth, but this much is abundantly clear: a spirit continues to inhabit the earth long after the body has moldered in the grave, and comes into frequent contact with the living.1

Magalhães Luís
1 - . S. Ḥas. 305; Rokeaḥ 313, p. 79b; Moses Taku, Oẓar Neḥmad, III, 88; Nishmat Ḥayim III, 3; REJ, XXV (1892), 4. On Jewish polypsychism see Ginzberg, Legends, V, 74, n. 18; JE, III, 458; Preis, 9-10; Franck, 192; Ginsburg, 114; Kammelhar, 60 f.; Ḥochmat HaNefesh, 6a ff. Among the multitude of proofs for the continued existence of the spirit after death, this one, for which "non-Jewish scholars" are cited as authority, is perhaps the most extraordinary: "Dice made out of the bones of a corpse will win a man as much wealth as he wishes"! Ẓiyuni, 2,c, cf. also 29a.

Magalhães Luís
Afinal de contas, e de acordo com o polipsiquismo predominante da idade média e nos dias de hoje, o homem é possuidor de vários espíritos: a alma, ou neshamah, sobe ao seu Criador, o HaShem, bendito seja, e deixa para trás o nefesh e o ruaḥ, que são capazes de executar as funções semi terrestres que a Tradição lhes confiou ou determinou. O neshamah parte para o Céu, assim que o corpo é enterrado; o nefesh vagueia constantemente em idas e voltas entre a sua antiga casa e o túmulo durante a semana após o enterro e só então afasta-se, mas não para sempre — o seu desejo voltado para o corpo que anteriormente abrigava traz ele de volta para o túmulo muitas vezes, até que depois de um ano ou um pouco mais é completamente desmamado; o ruaḥ nunca abandona a sua casca corpórea, mesmo na morte, mas permanece para sempre com o corpo. Este esquema frequentemente quebra-se porque os três termos são usados de forma intercambiável, assim, é incerto se a referência é para a "alma" no céu, ou o "espírito" na terra, mas isto é bem claro: um espírito continua a habitar a terra muito tempo depois que o corpo tenha ficado emoldurado ou a jazer na sepultura e entra, nesse extenso período, em contacto frequente com os vivos.

LISTA E APRESENTAÇÃO





EM OBRAS »

Magalhães Luís [Verbete sobre Famílias] > ✡ Debates Teológicos ✡



Sim, acredito que muitas cousas que aconteceu na Igreja Primitiva positivamente como negativamente e até acontecimentos ao seu redor, vem acontecendo também na Igreja do século XXI





 Mais abaixo o texto em grande





Bom, Luis Felipe Felipe, como vc é mestrando em História da Igreja, deixarei vc começar com as suas devidas argumentações de cousas que aconteceram e tem acontecido em nosso meio,,, apenas darei complementos! Shalom!


Luis Felipe Felipe

Meu grande amigo Eleazar Ben HaShem, amizade que vem do primário até os bancos da faculdade, Shalom para vc também. Sobre este assunto podemos afirmar que os relatos do livro de Atos servem como moldura para os dias atuais e vindouros.



Sim, meu mestre!!!!!!!!!!!!!



A Bíblia não faz distinção entre igreja primitiva ou moderna.




Luis Felipe Felipe

Posso citar o exemplo de Pedro e João, que estando a porta do templo pararam para servir um necessitado. Vejo dois exemplos para nos: Parar para servir também e gesto de adoração, que trás glória e louvor ao nosso Deus. Outra coisa que me chama atenção foi que os apóstolos "viram a necessidade do coxo", prestar atenção na necessidade alheia e parar de entender Deus de uma forma vertical e um ótimo exercício para igreja do séc.21. Paz a todos!
Gosto 3 há 11 horas


Jorge Luis, mas acho que a sua resposta não está exata para o tema, sei que a Bíblia não faz distinção, acredito que o tema está se referindo a acontecimentos que aconteceram no século I e que parece se repetir no século XXI, e o que poderíamos tirar de tudo isso, em pontos bons e até maus?
Gosto há 10 horas


?????
Gosto há 10 horas


E verdade caro Jorge Luis, pois os escritos neo-testamentários se enceraram no primeiro século. A Bíblia não faz diferença entre a igreja Primitiva e Moderna. O que quero ressaltar são os pontos que deixamos de imitar da igreja Primitiva.



Jorge Luis, eu que deveria fazer "?????" e vc explicar melhor o que vc quis dizer, acho que não entendi.



acho que a igreja evoluiu.não sou pessimista com relação ao estado geral da igreja do Senhor!



Jorge Luis, até concordo com vc, mas não vamos exagerar nessa "evolução" né?!
Gosto 1 há 10 horas


Ninguém aqui está sendo pessimista. Mas se você fala de uma igreja evoluída. Por que precisamos de uma Reforma no Séc.16?
Gosto 1 há 10 horas


A igreja pode sim ter evoluído e claro, mas em muitos pontos regrediu e esqueceu alguns pontos necessários que a Igreja Primitiva tinha, mas em outros pontos a igreja do século XXI, tem muita coisa que lá atrás não tinha pra evangelizar e hj ela tem, mas a Igreja Primitiva deu p seu sangue para testemunhar do Evangelho sem devidos recursos que temos hj!
Gosto há 10 horas


Apenas quero ressaltar os pontos que a igreja atual deve melhorar, apenas isso, sem polemica.
Gosto há 10 horas

Não gosto 1 Mais há 10 horas


- A Igreja Primitiva era procurada pelas pessoas; A Igreja Atual não é procurada e nem procura as pessoas (a não ser quando tem interesse em encher seus cofres com os “dízimos, primícias e afins” dos pobres fiéis manipulados).
Gosto 1 há 10 horas


- A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc); A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata – ao invés de se preocupar se o pregador tem vida com Deus e possui bom caráter).
Gosto há 10 horas


No primeiro século, o compartilhar o pão era o centro do culto cristão. Os irmãos se reuniam com o objetivo de comemorar, por meio do partir do pão, a morte expiatória do Filho de Deus e a Sua gloriosa ressurreição.
Gosto há 10 horas


Era uma reunião eminentemente fraternal, com a participação efetiva de todos, onde a comunhão plena e o uso dons espirituais para edificação mútua eram uma característica indissociável. Os pastores, também chamados de anciões, bispos ou presbíteros, que atuavam no seio das congregações, não assumiam nenhum caráter clerical ou sacerdotal, mas tinham a plena consciência que eram encarregados pelo Espírito Santo para exortar e ensinar a doutrina de Jesus Cristo em amor, como irmãos mais experientes e como servos dos demais.
Gosto há 10 horas


Todos tomavam livremente parte no culto, seja fazendo uso da palavra, seja orando, indicando algum salmo ou hino para ser entoado por todos. Não havia uma importância maior de uns sobre os outros. Não havia "cargos" ou "posições", mas sim "dons" e "ministérios". O que presidia o culto não o monopolizava, mas estava ali para cuidar da boa ordem do mesmo. Tudo era feito com o acordo de todos. Não havia a supremacia de uns sobre os outros, pois isso havia sido diretamente condenado pelo Mestre. O Messias ensinou um conceito de hierarquia totalmente distinto do humano (Mateus 20: 20-28, Mateus 23:1-11)
Gosto há 10 horas


Não havia cerimonialismo. Não havia exibicionismos. Todos se conheciam e compartilhavam suas alegrias e tristezas. Na realidade, a reunião daqueles irmãos era apenas um prosseguimento do que faziam durante o dia. O Senhor Jesus, através de Sua própria vida, ensinou aos discípulos que eles não deviam dividir suas vidas em "vida profissional", "vida familiar", "vida eclesiástica", etc, mas que em todas as áreas da vida da pessoa o Evangelho tivesse a direção.
Gosto há 10 horas


O Mestre não dizia aos discípulos: Ouçam, daqui a duas horas faremos o culto, por isso precisamos colocar uma roupa especial e ir àquele lugar especial... Não! Sua vida já era um culto ao Altíssimo. Ele ensinava em qualquer lugar, na praia, nas casas, no templo em Jerusalém, num monte, etc. Ele não se escondia das pessoas, mas conversava com todos os que O buscavam e convidavam. Jesus vivenciava o Evangelho 24 horas por dia e assim deve ser conosco também. A santidade do Senhor não era religiosa, como a dos fariseus. Não era baseada nas aparências, mas sim no Espírito que habitava Nele. Assim devemos ser.
Gosto há 10 horas


A leitura das Escrituras era uma parte importante do culto no primeiro século. Como não existia a divisão de capítulos e versículos, às vezes livros inteiros eram lidos numa só reunião, principalmente tratando-se de uma epístola apostólica. O Antigo Testamento era recebido como divinamente inspirado. Não existia o que hoje chamamos de "Novo Testamento". Existiam as cartas escritas pelos apóstolos, que hoje fazem parte do que chamamos de Novo Testamento.
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Era um tesouro sem preço poder ter todo o Antigo Testamento junto, assim como as cartas neotestamentárias. Depois da leitura era feita a pregação ou explanação, a qual era um desenvolvimento ou explicação prática da porção lida, ao estilo daquelas que eram feitas nas sinagogas. Havia profecias e outros dons na reunião e o ensino de Paulo é que tudo isso se faça com ordem e decência, dando sempre prioridade aos outros em vez de si mesmos. Não deve haver descontrole, pois o Eterno é um Pai de ordem. Porém, ao mesmo tempo, não deve haver liturgia, pois Ele é liberdade.
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O que todos precisamos é buscar a maturidade espiritual, a qual nos mostrará como devemos agir em qualquer situação ou lugar, até mesmo no culto. Quem tem o discernimento espiritual e vive segundo a mente de Cristo, não necessita de regras humanas de conduta (I Corintios 2:15-16). Nos tempos da perseguição dos primeiros séculos, a pregação buscava dar ânimo aos irmãos, afim de que, na hora da prova, eles se achassem fortes. Muitos discursos tinham como objetivo lembrar os sofrimentos e o valor dos mártires e havia exortação para imitar as virtudes daqueles que haviam sido fiéis até a morte.
Gosto há 10 horas


Assuntos controversos e falsos ensinos não eram desconhecidos. As pregações apologéticas tinham o objetivo de ensinar aos que estavam começando as verdades da fé que eles iam professar publicamente e que com muita freqüência teriam que defender diante dos ataques do paganismo e do próprio governo imperial de Roma. Essa classe de discursos nunca entrava no culto propriamente dito e geralmente faziam parte de epístolas.
Gosto há 10 horas


Voltando à reunião dos primeiros irmãos, o canto era também uma parte importante. Eram cantados salmos de Davi e hinos compostos pelos irmãos, os quais faziam referência às verdades da Graça do novo pacto. A oração era uma das partes essenciais do culto. Os cristãos se reuniam não somente para ouvir falar sobre o Pai, mas para falar com o Pai e ouvi-Lo falar. A linguagem da oração era austera, evitando toda retórica desnecessária. As orações estavam cheias da linguagem das Escrituras, especialmente dos salmos e profetas. As orações não eram longas, evitando-se toda vã repetição. A oração pertencia a toda a assembléia e era dirigida numa língua inteligível.
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Havia problemas nas reuniões primitivas? Sim, havia. Esses problemas são corrigidos por Paulo e outros apóstolos em suas cartas. Nas ekklesias se reúnem pessoas justificadas, mas que, ao mesmo tempo, estão em processo de crescimento e maturidade. É possível que surjam dificuldades. Porém, tais dificuldades serão resolvidas pelo próprio Espírito Santo, se realmente houver comunhão sincera entre os irmãos. Um dos principais propósitos da comunhão é esse: que os mais fortes, experientes e sábios possam ajudar, apoiar e ensinar aos menos. Pode haver diferença de idéias e opiniões entre os irmãos? Sim, é possível.
Gosto há 10 horas


O Mestre não ensinou a Seus discípulos a construírem nenhum templo, nem estruturas espetaculares, já que o Evangelho fora revelado para ser vivido em nossas vidas, as 24 horas do dia, e as reuniões entre os irmãos podem ser feitas em qualquer lugar (João 4:19-24). Não estamos aqui afirmando que um templo ou local determinado para a reunião entre os irmãos seja um erro. Quando se considera um templo como um lugar físico como qualquer outro lugar para reunir-nos, não há divergência alguma com o Evangelho vivido pelos irmãos primitivos, embora eles não fizessem questão alguma de construir templos nos 3 primeiros séculos, mesmo contando com milhares de irmãos em algumas cidades.
Gosto há 10 horas


Isso é fato histórico. Não havia a necessidade de ter esses milhares reunidos numa só localidade num determinado momento, pois o elo espiritual é o que verdadeiramente une o Corpo. O que existe sim é a necessidade constante de congregar num nível relacional e de comunhão sincera, onde cada irmão conhece verdadeiramente os outros com que congrega e compartilha com eles a caminhada com Cristo. Onde cada pastor sabe as reais necessidades de suas ovelhas e as acompanha e cuida de perto em sua caminhada.
Gosto há 10 horas


É muito mais fácil compartilhar nossa caminhada com um grupo de irmãos que verdadeiramente conhecemos e temos genuína comunhão, do que ir a um local com 1.000 ou 2.000 pessoas que nem sequer sabemos o nome. O que estamos abordando aqui tem a ver com discernimento espiritual e não com ser contra ou a favor de algo, como se tivéssemos que escolher entre um "modelo" de Igreja e outro. A Igreja não deve seguir nenhum modelo, mas sim a Sua cabeça, que é o próprio Senhor.
Gosto há 10 horas


É na experiência do Ungido em Sua caminhada com os Seus discípulos que devemos pautar nossa caminhada como Igreja! Vemos, na Palavra, que nem sequer o Senhor Jesus fez questão de manter fisicamente todos ao seu lado (Marcos 9:38-40). Então, não podemos afirmar, como o fazem alguns, que o simples fato de discípulos d Cristo se reunirem num templo, numa reunião com 5.000 ou 10.000 pessoas seja um erro. Não! Apenas estamos apontando para a experiência da Igreja nas primeiras décadas, onde se deu um grande crescimento em todos os sentidos sem a necessidade de grandes estruturas institucionais centralizadoras. Essa experiência foi pautada pela proximidade histórica com o ministério do Mestre e devemos estar atentos a isso.
Gosto há 10 horas


Denominações que fazem acordos com os poderes políticos, transformando as igrejas em verdadeiros currais eleitorais. Ensinos que estimulam o paganismo daqueles que apenas querem algo da Divindade em troca de "algo" dado pela pessoa. Em muitos lugares, embora não se diga abertamente, as bênçãos são vendidas, pregando-se a idéia que, enquanto maior for a oferta e/ou o sacrifício, maior será a benção a ser adquirida. Em outros lugares, se repartem ou se vendem "objetos sagrados" ou "objetos ungidos".
Gosto há 10 horas


O Senhor Jesus não veio com o propósito de fundar denominações. Não veio estabelecer estruturas espetaculares. Ele veio estabelecer um povo, que não pode ser denominado, nem dividido em "segmentos". Isso tem trazido muitas disputas no seio da Igreja. Se cada um seguisse a Cristo em Espírito e em Verdade, e estivesse apenas ocupado em obedecer ao Senhor e em amar a seus irmãos, não haveria contendas ou divisões. Ninguém chamaria para si o controle e gerenciamento de nenhum desses segmentos. Porém, o próprio conceito de "denominação" já é uma divisão...
Gosto há 10 horas


Porém, a liberdade do Evangelho nos leva a buscar crescimento e santidade em Cristo e não nas regras impostas por homens em nome de Cristo. Não seremos mais santos obedecendo a regras humanas de comportamento e bons costumes, mas obedeceremos a real vontade do Pai para todas as áreas de nossas vidas quando deixarmos que o Espírito Santo seja o Senhor de todas as nossas ações. Isso nos levará à verdadeira santidade.
Gosto há 10 horas


Tendo como base o livro de Atos, de onde deveríamos tirar o exemplo para a vida da Igreja e consequentemente o exemplo para o cristão individualmente. Posso dizer que, deixamos muito a desejar. Vejo a igreja primitiva ativa em busca dos que ainda não tinham o conhecimento da salvação através da pessoa de Cristo. Eles não tinham apego a bens terrenos (não que seja pecado a pessoa trabalhar, batalhar para ter uma vida tranquila financeiramente ). O que eles tinham e exercitavam era o amor a Deus, e esse amor os impeliam a irem à busca dos perdidos, pondo em prática o ide de Jesus.

Poucos hoje em dia têm esse desprendimento. Muitos estão preocupados em ter, esquecem que o ser é muito mais importante do que o ter. Acho que o que teria de melhorar hoje em dia seria exatamente isso: o desapego do ter e ir à busca do ser: ser de Cristo, ser amante da palavra, ser um apaixonado pelos perdidos. Ter um olhar mais atento à Palavra.
Gosto 1 há 9 horas


Rafael Santos e Míriam Olne JC, vocês são professores natos! parabéns pros dois com os seus argumentos, EXCELENTES!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gosto há 8 horas


Luis Felipe Felipe, veja que aula de História da Igreja nos comentários do Rafael Santos e da Míriam Olne JC aplausos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gosto há 8 horas


“A igreja que é dirigida por homens em vez de ser comandada por Deus está condenada ao fracasso espiritual embora se expanda nesse mundo. O ministério que se fundamenta em ensinos de seminários e não está cheio do Espírito Santo, não opera milagres verdadeiros, só falsos.”
Gosto há 8 horas


Resumidamente falando Luis Felipe Felipe:


* A Igreja Primitiva não tinha ouro nem prata, mas tinha o "ANDE E LEVANTE";

* A Igreja atual arrecada ouro e prata, mas o "ANDE E LEVANTE" ficou esquecido...
Gosto 1 há 8 horas


... E assim seja!!!
Gosto 1 há 8 horas


Vou colocar aqui uma resposta extraordinária sobre o tópico acima postado:
Gosto há 7 horas


"Na igreja Primitiva, ou seja, a igreja dos primeiros séculos, os cristãos buscavam a Deus sobre todas as coisas, renunciavam suas próprias vontades pelas de Deus e Sua Obra. Os cristãos primitivos morriam como espetáculo para o mundo, em arenas, Coliseu, das formas mais terríveis: queimados, transpassados, devorados por animais, etc mas não negavam a sua fé em Cristo Jesus."
Gosto 1 há 7 horas


"E hoje? Com algumas exceções o cristão atual nunca lê um capítulo completo, contenta-se em ler um versículo e a partir dele, conforme instruções de seus líderes (que também aprenderam assim), cria uma doutrina própria."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual tem medo de pensar por si próprio, pois isso demandaria a difícil tarefa de ter que meditar na Palavra e correr o risco de fazer escolhas e por isso se deleita em ter quem pense por ele. Assim surgem as coberturas espirituais, os ungidos do Senhor que não podem ser tocados ou questionados, os líderes que convencem seu rebanho a votar em determinado candidato nas eleições, a aceitação de qualquer heresia. Afinal, se o anjo da igreja falou, está falado."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual tem um objetivo na vida próspera. Esse desejo ele tirou do mundo, do qual ainda faz parte embora pense não pertencer mais a ele. Assim, transfere para si os valores do mundo, que são a aparência acima de tudo, o ter em detrimento do ser, o ser bem-sucedido em todas as áreas como prova da vitória de Cristo na cruz. Porém Cristo não morreu para que tivéssemos conforto e segurança, mas para que pudéssemos ser salvos e ter a vida eterna, mas essa interpretação não condiz com a forma de vida americana, que na verdade é o anseio de todos os povos, incluindo o tupiniquim. Não à toa importamos a teologia da prosperidade e muitos modismos, o que vem de fora é melhor do que o que temos, inclusive quando o assunto é Deus."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual quer comandar, estar adiante, na frente, não ser servo. quer ser cabeça e não cauda, quer as riquezas dos ímpios, quer o poder terreno, pois crê que o céu é aqui na Terra e enquanto se está vivo. Isso é totalmente na contramão dos ensinos de Jesus, de que importa mais ser servo do que senhor, de que se deve ser o menor."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual tem uma fé fraca e para fortalecê-la precisa contar com a ajuda de muletas espirituais. Sal grosso, água benta, sabonete ungido, campanha das 7 semanas, tudo é válido para aguçar-lhe a fé. Seu cristianismo precisa se sincretizar com o paganismo em suas várias formas, pois Cristo apenas não é suficiente. O cristão atual é um neopagão, adora a vários deuses sem se dar conta. Cada amuleto gospel é um ídolo de pedra."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual não diz não negar nunca a Cristo, mas já O nega a cada dia, quando busca os valores inversos aos Seus ensinos. Infelizmente a sutileza dos enganos fez do cristão atual mais um religioso dentre tantas religiões. O cristão atual é tão cego à realidade do Evangelho que considera heresia ensinos sobre desprendimento material, afinal foi-lhe incutido que pobreza é coisa do diabo. O servir é coisa de derrotas; o não se conformar com esse mundo é demagogia, pois vivemos nele. Mudar essa mentalidade demoniacamente construída é quase impossível, só pela obra do Espírito Santo."
Gosto 1 há 7 horas


"Como converter um cristão ao verdadeiro cristianismo? Como fazê-lo buscar primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça, e abrir mão das riquezas materiais, se muitas vezes é o desejo de riquezas que o leva aos templos, que prometem restituição financeira a quem segue as regras da denominação? Como convencê-lo de que deve morrer para esse mundo quando o engano lhe diz que é nesse mundo que se experimenta um pedacinho do céu? Como mostrar-lhe que o Jesus que ele diz venerar não nasceu num palácio, optando por nascer em uma família humilde, que não adentrou em Jerusalém numa carruagem de fogo, mas num jumentinho? Como ensiná-lo a lição do lavapés, da renúncia aos valores materiais, do amor ao próximo como a nós mesmos, se o pseudocristianismo http://blogs.elpais.com/love-bicis/2013/06/el-masturbador-en-bicicleta.html diz-lhe que é assim mesmo, que Jesus venceu e que viemos para vencer, numa deturpação completa de sua Palavra?"
Gosto 1 há 7 horas


"Realmente é muito mais fácil converter um não cristão que ainda não foi infectado pelo vírus do engano religioso, do que converter um "cristão", pois a lavagem cerebral que esse recebeu torna o processo doloroso e trabalhoso demais. Reverter este processo é um verdadeiro trabalho de libertação do Espírito Santo, em nome de Jesus."


Do blog umaestrangeiranomundo
Gosto 1 há 7 horas


Agora a minha opinião pessoal:


Não TER, mas SER... simples assim!!!
Gosto 1 há 7 horas


Gostaria de esclarecer aos amados que os mesmos problemas que existem hoje,já existiam na igreja primitiva.Inclusive os relacionados ao mau uso do dinheiro.Por favor amados,vamos deixar o saudosismo e estudar mais a história do cristianismo.O estudo da história evita que cometamos os mesmos erros do passado!
Editado Gosto 1 há 5 horas


Não se trata de saudosismo, mas sim de uma constatação. Constatação de que muitos perderam o foco.

Ninguém nega que os problemas da igreja existem desde primórdio, senão não teria o porquê das repreensões feitas por Paulo, aos amados irmãos, chamando a atenção deles duramente. Só que hoje muitos relativizam a Palavra, deturpa a Palavra, e como Annette postou, as mentes estão tão cauterizadas que é muito difícil reverter a situação.

Quem hoje em dia usaria essas palavras que Paulo usou para chamar a atenção da igreja?

“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.”
Gálatas 5:13
“Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.”
Gálatas 5:15
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.
Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
Gálatas 5:16-17
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.
Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
Gálatas 5:22-26
Gosto 2 há 5 horas


Muito bom Míriam Olne JC, você sempre muito objetiva e demonstrando a verdade através do Evangelho.
Gosto 1 há 5 horas


Igreja Primitiva x Igreja Atual


A Igreja Primitiva fazia muito com pouco;

A Igreja Atual com muito faz pouco.
A Igreja Primitiva tinha comunhão;
A Igreja Atual apenas associação.
A Igreja Primitiva tinha uma fé capaz de abalar o mundo;
A Igreja Atual tem uma fé abalada por qualquer coisinha.
A Igreja Primitiva tinha uma mensagem Cristocêntrica.
A Igreja Atual tem uma mensagem Antropocêntrica (mensagens que massageiam o ego, desejos e prioridades do homem).
A Igreja Primitiva não se importava com a concorrência;
A Igreja Atual faz concorrência com ela mesma.
.
A Igreja Primitiva tinha doutrina;
A Igreja Atual, apenas tradições.
.
A Igreja Primitiva tinha membros à imagem de Deus;
A Igreja Atual tem membros que são caricaturas de uma denominação.
.
A Igreja Primitiva era perseguida pelo mundo;
A Igreja Atual persegue a si mesma.
.
A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc);
A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata)
.
A Igreja Primitiva se interessava pelas pessoas perdidas fora de suas igrejas;
A Igreja Atual se orgulha com o número de seus membros dentro da igreja.
.
A Igreja Primitiva tinha culto;
A Igreja Atual tem entretenimento.
.
A Igreja Primitiva incomodava o mundo;
A Igreja Atual se acomoda ao mundo.
.
A Igreja Primitiva mudou o mundo de sua época;
A Igreja Atual tem sido mudada pelo mundo atualmente.
.
A Igreja Primitiva tinha a maioria de suas atividades fora dos portões da igreja;
A Igreja Atual tem a maioria de suas atividades dentro dos portões da igreja.
.
A Igreja Primitiva era temida pelos demônios;
A Igreja Atual teme aos homens.
.
A Igreja Primitiva estava disposta a morrer pelo Evangelho;
A Igreja Atual não consegue nem viver o Evangelho.
.
A Igreja Primitiva era uma tradução da Bíblia;
A Igreja Atual tem apenas traduções da Bíblia.
.
A Igreja Primitiva transformou a palavra escrita em palavra encarnada!
.
Certa feita três teólogos discutiam entre si sobre qual era a melhor tradução da Bíblia, até que um deles disse: “A melhor tradução da Bíblia é minha mãe”; todos se silenciaram, então continuou ele: “Ela traduziu a Bíblia em atitude, em vida, e qualquer analfabeto podia ler e entender”.
Pode parecer exagero, mas é importante refletir!
Blog do Pr. Rogerio Ferreira
Gosto 1 há 5 horas


Vamos com calma amados. A igreja crista melhorou depois da reforma. Nao vejo muita necessidade afirmar que a igreja primitiva era melhor porque o evangelho pos moderno esta corrompido pelo o antopocentrismo. Nao podemos esquecer que cada tempo com seus problemas.
Gosto 1 há 4 horas


Allan Albuquerque Alves porém nunca o nome de Deus foi tão "comercializado" em benefício próprio como hoje em dia... Usa-se o nome de Jesus para enriquecer, porém a essência do cumprimento daquilo que está escrito no Evangelho não está sendo seguido. A verdadeira Igreja é Jesus Cristo e muitos (multidões) frequentam igrejas para resolver seus problemas financeiros e materiais e esquecem o principal objetivo de viver em e para Cristo. Não afirmo que a igreja primitiva fosse melhor ou pior do que a igreja cristã atual, porém , certamente, a Igreja primitiva era vivida em sua plenitude, integralmente, cheia do Espírito Santo.
Gosto 1 há 4 horas


Gostei da sua argumentação Allan Albuquerque Alves! Se a Igreja está mais egocêntrica e anthropocêntrica e não Cristocêntrica, a IGREJA DO SÉCULO XXI, terá uma GRANDE PROBLEMA de inversão de valores, e essa Igreja será como a Igreja de Laodiceia, nem fria e nem quente e SIM MORNA! Uma Igreja com sintomas de Apostasia ou com um diagnóstico de Apostasia, claro que não generalizo! Mas cabe lembrar que entre a Igreja de Laodiceia e de Filadélfia haverá o ARREBATAMENTO DA IGREJA DE CRISTO JESUS, assim eu creio! O Messias tirará uma Igreja de dentro da igreja!



Shalom a todos!



“Jesus não criou uma religião” – a palavra “religião” vem do latim “religare” e significa “ligar duas partes separadas”. Portanto, em sua essência, religião cristã é o contato entre Cristo e o homem, é o “religare” entre o Pai e o filho. Religião, assim, é relacionamento, é intimidade. Logo, quando ora você pratica religião. Quando lê a Bíblia você pratica religião.



Etimologicamente, qualquer pessoa que se liga a Deus é um religioso sim senhor, pois pratica o “religare”. Portanto, ao ensinar a oração do Pai Nosso, Jesus nos estava ensinando a ser religiosos, no sentido de sabermos nos comunicar bem com o Pai. Quando ouvimos “pedis e nada recebeis pois pedis mal”, o que está sendo dito é “você está praticando mal a sua religião”. É claro que, como muitas palavras da língua portuguesa (como “manga”, que pode ser a fruta ou uma parte de uma blusa), o termo “religião” pode ter o significado de “prática organizada de uma fé”, basta ver no dicionário. É a “famigerada” instituição.



Em geral é nesta acepção que a frase em questão é dita. Nesse sentido, quando Jesus diz a Pedro que sobre Ele (a Pedra) seria erguida Sua Igreja, o Mestre está estabelecendo-se como o alicerce, o fundamento da fé que se seguiria pelos milênios a seguir. Só que Ele em nenhuma passagem da Bíblia especifica como o homem deveria manter o Corpo sobre este fundamento. Isto é uma decisão que Jesus deixou a cargo do homem.
Gosto há 4 horas


Fato é que se Jesus nunca instituiu uma organização religiosa que o tivesse como alicerce, também nunca proibiu. Repare que o que Jesus critica, por exemplo, nos maus fariseus em momento algum é sua organização ou o fato de cultuarem Deus de modo institucional, sua crítica a eles era uma questão do indivíduo, do coração, e não da instituição: a hipocrisia, a falsa aparência de piedade, a religiosidade aparente sem um “religare” autêntico, sempre questões de foro pessoal e nunca institucional.
Gosto há 4 horas


Eu ate entendo o que a irma falou e concordo. A fe naquele devido contexto atemporal era mais proeminente. O problema e que cada periodo o cristianismo enfretou problemas hereticos. Mas claro que nunca tao notaveis como mesma citastes.
Gosto 1 há 4 horas


a igreja de Cristo ta perdendo o caráter pois antigamente ser crente e sinônimo de diferença hoje em dia não,o povo quer fazer o que quer e não ta preocupado em ter vida com Deus,mas eu glorifico ao Senhor que ainda existe um povo pequeno,mas um povo que ainda crê nos mistério dos apóstolos e ainda tem uma visão semelhante a igreja primitiva.
Gosto 1 há 4 horas


- “Sou cristão, não evangélico”


" – Essa frase é fruto da vergonha de ser designado pela mesma nomenclatura de igrejas e pastores que têm enlameado o bom nome da Igreja evangélica. Então, para evitar ser associados por amigos e parentes a esses grupos, muitos têm optado por se dizer apenas “cristãos” e repudiam enfaticamente o nome “evangélico”. Mais do que deixar de ser evangélicos, se tornam antievangélicos. Isso é nonsense, pelo simples fato que não resolve nada. Os que enlameiam nosso nome também se dizem “cristãos”. Pela mesma lógica, deveríamos abandonar esse termo também? A resposta é óbvia. Etimologicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho de Jesus. Historicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho conforme resgatado pela Reforma Protestante. Logo, se você é cristão, professa o Evangelho de Cristo e coaduna com os cinco “solas” da Reforma… você é evangélico, queira ou não. É uma nomenclatura de 500 anos que define quem tem essas características. Renegar isso é dizer que você não é o que você é. Portanto, em vez de dizer “não sou o que sou, sou só cristão” por vergonha de ser associado a igrejas e pastores dos quais se envergonha, o ideal é deixar claro para os de fora que nós somos sim evangélicos, enquanto os que praticam atrocidades em nome da fé é que não são."
Editado Gosto há 4 horas


"Se alguém faz piadinha pelo fato de você ser evangélico, em vez de mudar sua nomenclatura aproveite a oportunidade e explique para o piadista a razão de você portar esse honroso nome, fale que evangélico significa “aquele que segue o Evangelho de Cristo conforme resgatado pelos reformadores”, explique por que os falsos cristãos não são evangélicos e aproveite para explicar o que são as boas-novas da salvação do genuíno Evangelho de Cristo. Assim, ser humilhado por ser evangélico é uma excelente oportunidade não de mudar por vergonha o que te define, mas sim de explicar aos não cristãos o que é o Evangelho da salvação. De e-van-ge-li-zar. A escolha é sua."



Embora hoje estejamos assistindo um crescimento da igreja crista nao vemos a correspondende transformacao da nossa sociedade. Muitos lideres no intuito de crescer suas igrejas pregam um outro evangelho de curas milagres e visoes. Nao pregam a cruz de cristo mas as revelacoes dos seus proprios coracoes. Pregam nao o que e certo mas o que dar certo. Pregam para agradar seus ouvintes e nao para conduzi los ao arrependimento. Pregam um outro evangelho. Evangelho humanizado e antropocentrico ao ponto deles mesmo defini los o que ter uma experiencia com Deus!



Sou cessacionista convicto mesmo e nao nego e experiencia com Deus e algo que vai alem do que achamos ser


A revelação não pode ser concebida como um ditado de D'us; apela-se, portanto, à leitura da Bíblia, mas no quadro de uma investigação histórico-crítica. A Igreja deve estar atenta aos "sinais dos tempos", como a emancipação das mulheres, às Comunidades GLBTIA, a descolonização, o mundo do trabalho, da ciência e da técnica. As realidades terrestres são autónomas e não há oposição entre a "criação" de D'us e a acção criadora da Humanidade no mundo; a esperança da salvação no além tem de dar sinais e começar já aqui. Denunciou-se o anti-semitismo, as Igrejas abriram-se ao diálogo ecuménico entre si e com as demais confissões cristãs, com as outras religiões, com os não crentes, com todos os homens de boa vontade.

O cristianismo central e o cristianismo-marginal e o de tipo messiânico (trinitário ou não) devem estar no presente para poderem dar forma ao futuro. Para que Cristo possa voltar a ser uma força que modela o porvir. Não pode ser só Teologia de Prosperidade, mas, acima de tudo, Comunidades de Base a la Teologia de Libertação. E menos escatológico-sensacionalista: "A Igreja de Deus esteve esperando o retorno de Jesus Cristo no dia 27 de maio de 2012. Esperamos até o fim do dia 26 de maio. No decorrer deste Sabbath (sábado) semanal, Deus começou a revelar-me que havia algo mais contido no significado deste último dia em que finalmente nos encontramos. Este dia literal é o começo de um último dia profético. "


Graça e Paz!




Paciência com Deus

Informação a todos:
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http://www.paulinas.pt/autor_detail.asp?idaut=595
Mais [Em breve a Parte III de "A Paciência com Deus"]»
 

http://uk.search.yahoo.com/search;_ylt=A0geu8Y33uxR6SUAO1hLBQx.?p=Frei%20Bento%20Domingues%3A%20%22N%C3%B3s%20ainda%20estamos%20a%20caminho.%20A%20f%C3%A9%20crist%C3%A3%20%E2%80%94%20ao%20contr%C3%A1rio%20da%20religiosidade%20natural%2C%20f%C3%A1cil%20e%20despreocupada%20%E2%80%94%20%C3%A9%20sempre%20uma%20f%C3%A9%20em%20processo%20de%20ressurrei%C3%A7%C3%A3o.%20Encontra-se%20em%20fases%20muito%20diversas%2C%20ao%20longo%20das%20nossas%20vidas.%20O%20coment%C3%A1rio%20ir%C3%B3nico%20de%20que%20a%20f%C3%A9%20%C3%A9%20uma%20muleta%20para%20fracos%20e%20coxos%2C%20dispens%C3%A1vel%20pelos%20fortes%2C%20pode%20ser%2C%20apenas%2C%20um%20expediente%20de%20conversa.%20Prefiro%20a%20met%C3%A1fora%20de%20cajado%20do%20peregrino%2C%20que%20todos%20somos.%22&fr2=sb-top&fr=chr-greentree_gc&type=198484&type_param=198484&rd=r1

http://magcalcauvin-nadavalgosintuamor.blogspot.pt/2010/12/os-sete-mandamentos-de-adam-e-noah-para.html



  • Magalhães Luís "The dynamic power behind the incomparable missionary labors of [Saint] Paul was his offer to the Jews of a tremendous release, the release provided by the consciousness of having escaped the fate of pariah status. A Jew could henceforth be a Greek among Greeks as well as a Jew among Jews, and could achieve this within the paradox of faith rather than through an enlightened hostility to religion. This was the passionate feeling of liberation brought by Paul. The Jew could actually free himself from the ancient promises of his God, by placing his faith in the new savior who had believed himself abandoned upon the cross by that very God."
"The fact that Christianity eventually became a world-wide religion is therefore something that depended much more on second-century apologists being able to refute Marcion, as well as a number of Gnostic heresies that flourished at the time, than on the presumed success of the Pauline mission of freeing the Jews from their presumed pariah condition by expanding the notion of Israel. One may ask, however, why Marcion's view was so disputed in the second century. Why did several patristic church fathers react so vigorously to him, even after his death? Why, in other words, did they insist on maintaining their ties with the Jewish scriptures despite all the theological inconsistencies that this decision was doomed to involve? There seems to be a straightforward answer: they did so, as has often been argued, in order to make sense of Jesus' sacrificial death and subsequent resurrection. This answer, however, is not a very good one, because it must be recalled that during the second century, and even later, it was still possible to make sense of Jesus' death and resurrection within the Gnostic framework brought to Rome by theologians like Valentinus. Therefore, one would not necessarily need Hebrew prophecy to make good the claim that Jesus died and rose from the dead for some good theological reason. Why then was the tie with Judaism maintained?"

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