O mundo dos afectos, a fé e a cura
por ANSELMO BORGES
A definição do Homem como animal racional não dá conta adequada do que somos: de facto, não começamos por pensar, mas por sentir. Somos afectados pelo meio ambiente, desde o ventre materno. Daí, não ser indiferente uma gravidez querida e serena e uma gravidez vivida no meio da inquietação e do sobressalto.
No instante da concepção, está-se no que alguns chamam a "inocência do sentimento". Depois, começamos a ser afectados, positiva ou negativamente, e assim se vai formando uma atitude positiva ou negativa face ao mundo e aos outros, com consequências na auto-estima e autoconfiança ou não, com confiança no mundo e nos outros ou, pelo contrário, com desconfiança e inquietação.
Na altura, ainda se não pensa, mas sente-se. Primeiro, são os afectos. Suponhamos que, depois do nascimento, não se cuida convenientement e do bebé, ninguém lhe sorri, ninguém o acarinha. O que fica? O sentimento de frustração. Afinal, o que vale o mundo? Para que serve? Não começa aqui o sentimento de revolta, violência e destruição?
Depois, com a aquisição lenta do uso da razão, há-de estudar-se a vida afectiva, para aproveitar a sua força - querer ser e viver - na condução da existência, sabendo conviver com ela nas suas dimensões positivas e negativas. Porque a razão, sem os afectos, pode ficar paralisada, mas estes, sem aquela, podem tornar-se cegos. E assim se constata a importância do que hoje se chama a razão que sente, razão sensível, razão emocional.
É neste fundo anímico-vital afectivo que mergulha a própria fé religiosa. Esquece-se frequentemente que a fé não começa por ser religiosa, mas uma atitude fundamental da existência enquanto confiança de base. Hoje, quando o que faz falta é confiança e crédito, percebe-se melhor o tema. Mas, a um dado momento, há-de colocar-se também a questão da fé religiosa, na medida em que se põe a pergunta pelo fundamento último da confiança.
A realidade da fé como atitude fundamental de toda a existência e como possível abertura à fé religiosa, garante do sentido último e pleno, é sublinhada cada vez mais, também em estudos científicos referentes à doença e à cura. Aliás, não há aqui nenhuma descoberta, pois sempre se soube que a atitude do Homem face à vida, à doença e à própria morte depende do grau da sua confiança.
Também da confiança em Deus? "Uma grande maioria do corpo científico considera que a religião tem um impacto positivo na saúde", explicou na Time Magazine Andrew Newberg, da Universidade da Pensilvânia.
Agora, Le Monde des Religions (n.° 54, 2012) foi investigar e dá conta de um artigo da Universidade de Oxford em 2001, com a síntese de 1200 estudos sobre a questão, concluindo que "crer , rezar, praticar uma religião levam a uma melhor resiliência às doenças mentais como a esquizofrenia e têm uma acção positiva sobre a pressão arterial e as funções imunitárias". Isto não significa que a oração seja um medicamento, mas que acreditar permite suportar melhor a doença, favorecendo o tratamento. A imagem de Deus, bom ou castigador, é fundamental.
Gail Ironson, da Universidade de Miami, num estudo sobre a ligação entre VIH e crença religiosa, conclui que, "mesmo tendo em conta os medicamentos, a espiritualidade traz um melhor controlo da doença". Nel Krause, da Universidade do Michigan, mostrou que as pessoas que acreditam que "a sua vida tem um sentido" vivem mais tempo.
O acto médico não pode ser de modo nenhum o de um técnico perante uma máquina estragada que é preciso reparar. É necessário aproximar-se do paciente dentro de uma compreensão global do Homem. Georges Engel, num artigo célebre - "The Need for a New Medical Model" -, falou de uma aproximação "bio-psico-soci al", que, segundo o teólogo Guy Jobin, teve enorme impacto. "Já não se trata de uma divisão do trabalho entre cura do corpo e cura das almas. Em vários sectores do cuidado - em geriatria, nos cuidados de longa duração, nos cuidados paliativos -, o acompanhante espiritual faz agora parte integrante da equipa de cuidados. É considerado um profissional como os outros membros da equipa."
(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico)
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Thaís Gulin
Tão homem, tão bruto
Tão Coca-Cola, nêgo
Tão rock 'n roll, tão bomba atômica,
Tão amedrontado, tão burro,
Tão desesperado, tão jeans,
Tão centro, tão cabeceira, tão Deus
Tão raiva, tão guerra,
Tanto comando e adeus
Tão Coca-Cola, nêgo
Tão rock 'n roll, tão bomba atômica,
Tão amedrontado, tão burro,
Tão desesperado, tão jeans,
Tão centro, tão cabeceira, tão Deus
Tão raiva, tão guerra,
Tanto comando e adeus
Tão indústria, tão nosso,
Tão falso, tão Papai Noel
Tão Oscar, tão triste,
Tão chato, tão ano e Nobel
Tão hot-dog, tão câncer social
Tão Narciso
Tão quadrado, tão fundamental
Tão bom, tão lindo
Tão livre, tão Nova York
Tão grana, tão macho
Tão 'western', tão Ibope
Racistas, paternalistas, acionistas
Tão falso, tão Papai Noel
Tão Oscar, tão triste,
Tão chato, tão ano e Nobel
Tão hot-dog, tão câncer social
Tão Narciso
Tão quadrado, tão fundamental
Tão bom, tão lindo
Tão livre, tão Nova York
Tão grana, tão macho
Tão 'western', tão Ibope
Racistas, paternalistas, acionistas
I like big butts and I cannot lie
You other brothers can't deny
That when a girl walks in with an itty-bitty waist
And a round thing in your face
You get sprung, wanna pull out your tough
'Cause you notice that butt was stuffed
Deep in the jeans she's wearing
I'm hooked and I can't stop staring
Oh baby, I wanna get wit'cha
And take your picture
My homeboys tried to warn me
That butt you got...
Ooh, Rump-o'-smooth-skin
You say you wanna get in my Benz?
Well, use me, use me,
'Cause you ain't that average groupy
You other brothers can't deny
That when a girl walks in with an itty-bitty waist
And a round thing in your face
You get sprung, wanna pull out your tough
'Cause you notice that butt was stuffed
Deep in the jeans she's wearing
I'm hooked and I can't stop staring
Oh baby, I wanna get wit'cha
And take your picture
My homeboys tried to warn me
That butt you got...
Ooh, Rump-o'-smooth-skin
You say you wanna get in my Benz?
Well, use me, use me,
'Cause you ain't that average groupy
Prefiro os nossos sambistas
Prefiro o poeta pálido anti-homem que ri e que chora
Que lê Rimbaud, Verlaine, que é frágil, que te adora
Que entende o triunfo da poesia sobre o futebol
Mas que joga sua pelada todo domingo debaixo de sol
Que prefere ao invés de Slayer ouvir Caetano,
Ouvir Mano Chao
(Não que Slayer não seja legal e visceral)
A expressão do desespero do macho americano é normal
Esse medo da face fêmea dita por Cristo é natural
Prefiro o poeta pálido anti-homem que ri e que chora
Que lê Rimbaud, Verlaine, que é frágil, que te adora
Que entende o triunfo da poesia sobre o futebol
Mas que joga sua pelada todo domingo debaixo de sol
Que prefere ao invés de Slayer ouvir Caetano,
Ouvir Mano Chao
(Não que Slayer não seja legal e visceral)
A expressão do desespero do macho americano é normal
Esse medo da face fêmea dita por Cristo é natural
I've seen them dancin'
The hell with romancin'
She's sweat, wet,
Got it goin' like a turbo 'Vette
I'm tired of magazines
Sayin' flat butts are the thing
Take the average black man and ask him that
She's got pack much back
So, fellas! Fellas!
If your girlfriend got the butt
Shake it, shake it
Shake that healthy butt
Baby got back! Baby got back!
The hell with romancin'
She's sweat, wet,
Got it goin' like a turbo 'Vette
I'm tired of magazines
Sayin' flat butts are the thing
Take the average black man and ask him that
She's got pack much back
So, fellas! Fellas!
If your girlfriend got the butt
Shake it, shake it
Shake that healthy butt
Baby got back! Baby got back!
É preciso mais do que um soco pra se fazer um som ao meio-filme
É preciso seu amor, seu feminino, seu suíngue
Pra ser bom de cama é preciso muito mais do que um pau grande
É preciso ser macho, ser fêmea
Ser elegante
É preciso seu amor, seu feminino, seu suíngue
Pra ser bom de cama é preciso muito mais do que um pau grande
É preciso ser macho, ser fêmea
Ser elegante
Prefiro os nossos sambistas
"Deus com todos"
Por o
teólogo Professor Doutor Frei Bento Domingues
A linguagem mítica não é uma mentira porque não pretende ser a substituição de uma explicação biológica1. Já se tentou, em nome do rigor histórico, eliminar, da cultura do Ocidente, a memória desse estranho judeu, de há dois mil anos, que continua a ser invocado por muitos milhões de pessoas como permanente fonte de vida. Sucessivas gerações de historiadores, com perspectivas muito diversas, têm tornado impossível esse negativismo. Não se espera, no entanto, que a investigação histórica venha algum dia a explicar esse enigma testemunhado nos textos do Novo Testamento, canónicos ou apócrifos. Qualquer trabalho histórico é sempre parcial e não pode evitar as marcas da subjectividade. Não se prevê uma "narrativa canónica" da história do mundo em que Jesus viveu e onde a sua memória se perpetuou. Cada historiador terá sempre de escolher um ângulo de visão e de apresentação do seu trabalho. A noção de verdade histórica está sempre exposta a diferentes configurações. Por outros motivos, o mesmo acontece com as convicções da fé em Cristo. Como Jesus não cabe em nenhum dos títulos que lhe foram atribuídos, haverá sempre quem diga: não, não é bem assim, estão a esquecer o essencial.
2. Vou saltar, de propósito, para a narrativa de um sonho acerca da origem de Jesus Cristo, cujo género literário não pode ser controlado pela investigação histórica: Maria, sua mãe, estava desposada com José; antes de coabitarem, notou-se que tinha concebido pelo poder do Espírito Santo. José, seu esposo, que era um homem justo e não queria difamá-la, resolveu deixá-la secretamente. Andando ele a pensar nisto, eis que o anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: "José, filho de David, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que ela concebeu é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, ao qual darás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados". Tudo isto aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito pelo profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho; e hão-de chamá-lo Emanuel, que quer dizer: Deus connosco. Despertando do sono, José fez como lhe ordenou o anjo do Senhor, e recebeu sua esposa. E, sem que antes a tivesse conhecido, ela deu à luz um filho, ao qual ele pôs o nome de Jesus (Mt 1, 18-25).
Quem olhar para este texto como se fosse um tratado de biologia ou de sexualidade sobrenatural, tem de o achar ridículo e de o entregar ao mundo das anedotas. Ridículo, porém, é esse olhar naturalista. Para uma perspectiva geral de interpretação de textos bíblicos, Orígenes (185-253 d.C.) - apontado como o professor e escritor mais erudito da Igreja Antiga, nascido de uma família cristã do Egipto - já tocou no essencial: "Os simples que interpretam a Bíblia, meramente à letra, formam frequentemente de Deus um conceito muito pior do que se Ele fosse um homem brutal e injusto. (...) A causa de falsas opiniões e de afirmações ímpias ou simplistas parece ser o facto de que a Escritura foi entendida não segundo o seu sentido espiritual, mas à letra".
Não é neste espaço que posso apresentar a natureza dos impropriamente chamados "Evangelhos da Infância" de Jesus, nos quais figura a narrativa transcrita. Dir-se-á que é um mito. Embora a palavra "mito" possa ter significações que não se aplicam aqui, quem ler o texto nessa direcção está num caminho possível. Neste caso, a linguagem mítica não é uma mentira porque não pretende ser a substituição de uma explicação biológica da concepção e do nascimento de Jesus. Esta linguagem é a expressão simbólica, poética, de uma intuição teológica magnífica, inscrita na significação do nome dado à criança, Jesus (Deus salva), explicitando-o com outro: Emanuel (Deus connosco).
Lembro, aqui, uma passagem da belíssima "políptica de maria klophas dita mãe dos homens", de Mário Cesariny: O jogral do céu / riscou uma estrela no manto judeu // e o milagre veio / sem perdão nenhum sem forma sem meio // sobre a palha loura / caiu o menino de nossa senhora menino perfeito / com fomes e prantos com raivas e peito (1).
As orações do Missal Romano terminam todas assim: "Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo". No passado dia 18, a antífona da comunhão, era esta: "O seu nome será Emanuel, Deus-connosco", com a indicação de Mateus 1, 23. Mas a oração que se seguiu esqueceu-se e Jesus Cristo deixou de ser Deus-connosco. Que Ele seja Deus com Deus, óptimo, mas o Natal é para fazer a festa de que, afinal, Ele é Deus-connosco. Todos os trabalhos da vida adulta de Jesus tiveram como objectivo mostrar que Deus está sempre por perto, sobretudo daqueles que, por razões de saúde, de higiene, de profissão, de moral, de religião, de nação, eram classificados como pecadores, abandonados de Deus e sem direito ao convívio social e religioso. O Natal é a festa da transformação da esperança individual ou étnica, na esperança universal: reunir todos os filhos de Deus dispersos, os filhos de todos os povos. Santo Natal! (1) Manual de Prestidigitação , Lisboa, Assírio & Alvim, 2004, p.30-31
Gostas disto.
Magalhães Luís
O quarto Evangelho apresenta o Espírito Santo como a inteligência e a memória do cristão: "O valedor, o Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos disse" (Jo 14,26).
Provocação II: Internauta ateu, 24 de Maio de 2013 AD às 19:49:
O HaShem ordena a não cobiçar a mulher do próximo e no Segundo Testamento, para que Jesus nasça, ele chifra José. O dia sagrado que o HaShem adorava tanto é substituído por Jesus para a Dominga (o domingo) = dominus = sol = Mitra que é um deus concorrente do YHWH. YHWH era um deus exclusivo dos judeus, Jesus faz ele amar os gentios que YHWH tanto odiava. Jesus alega que viera para cumprir as leis mosaicas ditadas especialmente por YHWH e, em nome de Jesus, Paulo de Tarso despreza as leis mosaicas e rompe com o judaísmo (Gálatas 3). Jesus subsitui os rituais especialmente instituídos por YHWH e adota rituais pagãos como batismo, santa ceia, eucaristia, hóstia dentre outros além de reduzir YHWH, um deus egoísta, sanguinário e machão, num deusinho amoroso e manso, agora o deus todo poderoso e famoso é Jesus de uma Nazaré que nem existia tanto que os judeus não aceitaram o novo perfil de YHWH e nem Jesus.
https:// www.facebook.com / photo.php?fbid=3 79442745499943& set=a.155732084 537678.30028.10 0003026611767&t ype=1
Qual é o nome de D'us? A resposta no link acima.
Qual é o nome de D'us? A resposta no link acima.
Gostas disto.
Eleazar Ben HaShem
Sinceramente, desconheço esta suposta ideia, pelo que sei a tradução do termo JEOVÁ surgiu a partir do século XVI com a Reforma Protestante, como já existia no período de Roma.
Solicitaria a ajuda do Prof. de Hebraico Moreh Wallace Anderson!
Sinceramente, desconheço esta suposta ideia, pelo que sei a tradução do termo JEOVÁ surgiu a partir do século XVI com a Reforma Protestante, como já existia no período de Roma.
Solicitaria a ajuda do Prof. de Hebraico Moreh Wallace Anderson!
Magalhães Luís
Meu caro a foto é apenas um motivo para a reflexão. O nome de D'us é Yahweh.
Meu caro a foto é apenas um motivo para a reflexão. O nome de D'us é Yahweh.
Magalhães Luís
U2, in a 2004 release, sings “Yahweh, Yahweh / Always pain before a child is born / Yahweh, Yahweh / Still I’m waiting for the dawn”.
U2, in a 2004 release, sings “Yahweh, Yahweh / Always pain before a child is born / Yahweh, Yahweh / Still I’m waiting for the dawn”.
Magalhães Luís
The Samaritans, like the Jews, refrain from pronouncing the name. The Samaritans say "Shema", which is Aramaic for "the Name" ("the" in Aramaic is the "a" at the end of the word - so "shema" in Hebrew would be "ha-shem"). Theodoret of Cyrus in the fifth century testified that the Samaritans pronounced yud-heh-vav-heh as IABE. That's as good as was possible in Greek letters since there is no "h" in Greek, and the "B" was as close as Theodoret could get to the "v" or "w" sound. It seems obvious that the intention was Yahweh. That makes a lot of sense. The root HWH means "to be" (as in the "adon olam" prayer: "hu haya ve-hu HOVEH ve-hu yihyeh be-tif'arah"). Putting that root in the hif'il form, "yahweh", would therefore mean: "he who causes to be" (i.e. "the creator").
Read more: http:// forward.com/ articles/145310/ how-yahweh-got-i ts-verbal-vibe- back/ #ixzz2UGPRZro4
The Samaritans, like the Jews, refrain from pronouncing the name. The Samaritans say "Shema", which is Aramaic for "the Name" ("the" in Aramaic is the "a" at the end of the word - so "shema" in Hebrew would be "ha-shem"). Theodoret of Cyrus in the fifth century testified that the Samaritans pronounced yud-heh-vav-heh
Read more: http://
Magalhães Luís
A minor contribution to the discussion to the discussion:
The Qaraim, or Karaaites, the ancient and still existing sect of the Jewish people whose members adhere fairly strictly to the Miqra - the Hebrew Bible, or TaNakh, but not to the Talmud, do pronounce the name of god freely.
The reason, as I understand it, is because there isn't any instruction in the Miqra, i.e. Hebrew Bible, that prohibits the pronounciation of [G-d's] name.
And, since as Jews, we should be respectful of all members of our people, one is very much inclined to be respectful of the Qaraim and their view of the question.
P.S. The transliteration used by the Qaraim is indeed, Jahweh (the "J" pronounced as "Y" in English but as the tenth Hebrew letter, "י" , in other languages, e.g. Dutch).
Read more: http:// forward.com/ articles/145310/ how-yahweh-got-i ts-verbal-vibe- back/ #ixzz2UGPrMbmJ
A minor contribution to the discussion to the discussion:
The Qaraim, or Karaaites, the ancient and still existing sect of the Jewish people whose members adhere fairly strictly to the Miqra - the Hebrew Bible, or TaNakh, but not to the Talmud, do pronounce the name of god freely.
The reason, as I understand it, is because there isn't any instruction in the Miqra, i.e. Hebrew Bible, that prohibits the pronounciation of [G-d's] name.
And, since as Jews, we should be respectful of all members of our people, one is very much inclined to be respectful of the Qaraim and their view of the question.
P.S. The transliteration
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Eleazar Ben HaShem
Desculpe amigo mas não conheço inglês! Sugiro haver tradução.
Desculpe amigo mas não conheço inglês! Sugiro haver tradução.
Magalhães Luís
Os caraítas chamam o HaShem de Jahweh, O "J" pronuncia-se como "Y." = Yahweh. Os caraítas seguem o Miqra ou Tanach, mas não seguem o Talmud, pronunciam livremente o Nome. A razão, tal como a compreendo, é não existir absolutamente nenhuma proíbição no Miqra, i.e., na Bíblia Hebraica, que proíba a pronunciação do Nome de D'us.
Os caraítas chamam o HaShem de Jahweh, O "J" pronuncia-se como "Y." = Yahweh. Os caraítas seguem o Miqra ou Tanach, mas não seguem o Talmud, pronunciam livremente o Nome. A razão, tal como a compreendo, é não existir absolutamente nenhuma proíbição no Miqra, i.e., na Bíblia Hebraica, que proíba a pronunciação do Nome de D'us.
Magalhães Luís
Entendeu?
Entendeu?
Eleazar Ben HaShem
Não existe "J" em hebraico, e sim o yod "י" que tradutores alteraram para o "J" erroneamente, alguns questionam a tradução do Tetragrama יהוה como Jehovah, e a melhor tradução seria Yahveh ou Yehovah.
Quando Deus fala para não falarmos o seu nome em vão, note: "Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão;", SENHOR aqui é uma substituição do YHVH יהוה para Adonay אדני.
Êxodo 20.7a.
Não existe "J" em hebraico, e sim o yod "י" que tradutores alteraram para o "J" erroneamente, alguns questionam a tradução do Tetragrama יהוה como Jehovah, e a melhor tradução seria Yahveh ou Yehovah.
Quando Deus fala para não falarmos o seu nome em vão, note: "Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão;", SENHOR aqui é uma substituição do YHVH יהוה para Adonay אדני.
Êxodo 20.7a.
Magalhães Luís
Não existe "J" em hebraico. Só que eles escrevem J para ocidentalizar o Nome.
Não existe "J" em hebraico. Só que eles escrevem J para ocidentalizar o Nome.
Magalhães Luís
Os caraítas pronunciam Yahweh.
Os caraítas pronunciam Yahweh.
Magalhães Luís
No artigo, é o próprio judeu que o afirma.
No artigo, é o próprio judeu que o afirma.
Eleazar Ben HaShem
Mas a questão do tema é dizer que JEOVÁ era um nome de um suposto "deus pagão", como isso? Se Jeová é uma tradução dos reformadores do século XVI!
Mas a questão do tema é dizer que JEOVÁ era um nome de um suposto "deus pagão", como isso? Se Jeová é uma tradução dos reformadores do século XVI!
Magalhães Luís
Jeová vem da Igreja Católica e dos Judeus Massoretas.
Jeová vem da Igreja Católica e dos Judeus Massoretas.
Magalhães Luís
Os massoretas são um grupo de escribas, de Tiberíades, que eram chamados de "massoretas". Este grupo resolveu criar um sistema de vogais para fixar a língua e o seu significado como realmente eram. Não podiam mudar as Escrituras Sagradas já escritas e fixadas. Por isso, criaram sinais e pontos, significando as vogais, em cima ou embaixo das consoantes. Quando chegaram no Nome de Deus - YHWH - não sabiam que vogais deveriam colocar. Como durante muitos anos o Nome não era pronunciado, não sabiam que vogais eram as verdadeiras. Não estavam preocupados com isto, porque, como a Lei proibia pronunciar o Nome de Deus, não queriam colocar a maneira certa de pronunciá-lo. Mas tiveram uma idéia. Colocaram as vogais da palavra "ADONAI" no Tetragrama Sagrado: YHWH, para que ao ler, quem lesse, não se esquecesse de pronunciar a palavra "ADONAI". Temos 3 vogais: a, o, a. O I dessa palavra, em hebraico, é uma consoante chamada YoD, que traduzimos como um J (jota). Ficaria YaHoWaH. A primeira consoante dessa palavra, o Y (YoD), é considerada pelos semitas massoretas uma letra forte; mas o "a", criado por eles, é considerado uma letra fraca. No hebraico, uma vogal forte deveria acompanhar o Y (YoD) forte. Neste caso, por causa de uma regra da fonética semítica, tiveram que adotar a letra "e", considerada forte. O Nome ficou "YeHoWaH", que aportuguesando fica Jeová e não possui tradução nenhuma. A partir do Século XIV, os judeus e cristãos começaram a chamar Deus de Jeová até o século passado (XX).
Os massoretas são um grupo de escribas, de Tiberíades, que eram chamados de "massoretas". Este grupo resolveu criar um sistema de vogais para fixar a língua e o seu significado como realmente eram. Não podiam mudar as Escrituras Sagradas já escritas e fixadas. Por isso, criaram sinais e pontos, significando as vogais, em cima ou embaixo das consoantes. Quando chegaram no Nome de Deus - YHWH - não sabiam que vogais deveriam colocar. Como durante muitos anos o Nome não era pronunciado, não sabiam que vogais eram as verdadeiras. Não estavam preocupados com isto, porque, como a Lei proibia pronunciar o Nome de Deus, não queriam colocar a maneira certa de pronunciá-lo. Mas tiveram uma idéia. Colocaram as vogais da palavra "ADONAI" no Tetragrama Sagrado: YHWH, para que ao ler, quem lesse, não se esquecesse de pronunciar a palavra "ADONAI". Temos 3 vogais: a, o, a. O I dessa palavra, em hebraico, é uma consoante chamada YoD, que traduzimos como um J (jota). Ficaria YaHoWaH. A primeira consoante dessa palavra, o Y (YoD), é considerada pelos semitas massoretas uma letra forte; mas o "a", criado por eles, é considerado uma letra fraca. No hebraico, uma vogal forte deveria acompanhar o Y (YoD) forte. Neste caso, por causa de uma regra da fonética semítica, tiveram que adotar a letra "e", considerada forte. O Nome ficou "YeHoWaH", que aportuguesando fica Jeová e não possui tradução nenhuma. A partir do Século XIV, os judeus e cristãos começaram a chamar Deus de Jeová até o século passado (XX).
Magalhães Luís
Ainda no século passado, muitos estudiosos bíblicos conseguiram descobrir o erro e nos deram muitas provas da maneira certa. Por exemplo: uma prova é uma palavra super usada pelos judeus também: HaLLeLú + YaH, que significa "louvai a YaHWeH".
Outra prova são alguns nomes terminados em "ias" = YaH - abreviação de YaHWeH utilizada pelos judeus. Assim, Jeremias vem de Jeremi + YaH, que significa "YaHWeH sustenta"; Elias vem de ELY + YaH, que significa "o Deus de mim é YaHWeH"; Isaías vem de ISaY + YaH, que significa "YaHWeH salva"; Abdias vem de ABD + YaH, que significa "servo de YaHWeH".
Se você entendeu tudo o que falei, deve estar se perguntando: se a palavra YaHWeH é a correta, como fica a regra dos massoretas? Se não pode existir um a (breve) perto de um Y (YoD) longo, como a palavra YaHWeH está certa? Fica no ar a resposta.
Ainda no século passado, muitos estudiosos bíblicos conseguiram descobrir o erro e nos deram muitas provas da maneira certa. Por exemplo: uma prova é uma palavra super usada pelos judeus também: HaLLeLú + YaH, que significa "louvai a YaHWeH".
Outra prova são alguns nomes terminados em "ias" = YaH - abreviação de YaHWeH utilizada pelos judeus. Assim, Jeremias vem de Jeremi + YaH, que significa "YaHWeH sustenta"; Elias vem de ELY + YaH, que significa "o Deus de mim é YaHWeH"; Isaías vem de ISaY + YaH, que significa "YaHWeH salva"; Abdias vem de ABD + YaH, que significa "servo de YaHWeH".
Se você entendeu tudo o que falei, deve estar se perguntando: se a palavra YaHWeH é a correta, como fica a regra dos massoretas? Se não pode existir um a (breve) perto de um Y (YoD) longo, como a palavra YaHWeH está certa? Fica no ar a resposta.
Magalhães Luís
Logo a informação na foto está errada. Jeová ("YeHoWaH") está associado aos "Massoretas".
Logo a informação na foto está errada. Jeová ("YeHoWaH") está associado aos "Massoretas".
Magalhães Luís
Abraço!
Abraço!
Eleazar Ben HaShem
Os massoretas surgiram entre o século V e XI d.C. Shalom.
Os massoretas surgiram entre o século V e XI d.C. Shalom.
Magalhães Luís
Samuel Sousa Gomes.1
São Paulo, Março de 2013.
Entre os séculos VII e X d.C surgiram alguns eruditos, sucessores dos escribas do Judaísmo, que se dedicaram à atividade de copiar e transmitir o Texto Hebraico sagrado. Esses escribas da Idade Média se chamavam Massoretas. Eles foram os responsáveis por criarem um engenhoso e rígido sistema de controle do texto da Bíblia Hebraica, com a finalidade de preservar a integridade do texto bíblico contabilizando cada letra de cada palavra do texto sagrado. Na verdade os massoretas queriam prevenir os futuros escribas de cometerem erros nos manuscritos da Bíblia Hebraica, com isso o texto seria transmitido de forma fiel.
Em relação ao início da atividade massorética os estudiosos não estão de acordo. Várias datas são especuladas, mas não há um consenso geral. Alguns estudiosos argumentam que a atividade massorética não surgiu antes do término da redação do Talmude Babilônico, no final do séc. V e início do séc. VI. No entanto, os estudiosos concordam que a atividade massorética teve seu auge na primeira metade do século X, principalmente com as atividades de duas famílias de tradição massorética tiberiense: Ben Naftali e Ben Asher.
Entre os séculos VII e X apareceram vários grupos e sistemas massoréticos diferentes. Esses grupos se dividem em dois ramos: massoretas orientais e massoretas ocidentais. Os massoretas orientais estavam na Babilônia e os ocidentais estavam na Palestina e em Tiberíades. Por conta disso temos três sistemas massoréticos diferentes para acentuação, vocalização e observações textuais: sistemas babilônico, palestino e tiberiense.
1 Concentra-se nas áreas de Língua e Literatura do Antigo e Novo Testamento.
Samuel Sousa Gomes.1
São Paulo, Março de 2013.
Entre os séculos VII e X d.C surgiram alguns eruditos, sucessores dos escribas do Judaísmo, que se dedicaram à atividade de copiar e transmitir o Texto Hebraico sagrado. Esses escribas da Idade Média se chamavam Massoretas. Eles foram os responsáveis por criarem um engenhoso e rígido sistema de controle do texto da Bíblia Hebraica, com a finalidade de preservar a integridade do texto bíblico contabilizando cada letra de cada palavra do texto sagrado. Na verdade os massoretas queriam prevenir os futuros escribas de cometerem erros nos manuscritos da Bíblia Hebraica, com isso o texto seria transmitido de forma fiel.
Em relação ao início da atividade massorética os estudiosos não estão de acordo. Várias datas são especuladas, mas não há um consenso geral. Alguns estudiosos argumentam que a atividade massorética não surgiu antes do término da redação do Talmude Babilônico, no final do séc. V e início do séc. VI. No entanto, os estudiosos concordam que a atividade massorética teve seu auge na primeira metade do século X, principalmente com as atividades de duas famílias de tradição massorética tiberiense: Ben Naftali e Ben Asher.
Entre os séculos VII e X apareceram vários grupos e sistemas massoréticos diferentes. Esses grupos se dividem em dois ramos: massoretas orientais e massoretas ocidentais. Os massoretas orientais estavam na Babilônia e os ocidentais estavam na Palestina e em Tiberíades. Por conta disso temos três sistemas massoréticos diferentes para acentuação, vocalização e observações textuais: sistemas babilônico, palestino e tiberiense.
1 Concentra-se nas áreas de Língua e Literatura do Antigo e Novo Testamento.
Eleazar Ben HaShem
Moreh Wallace Anderson, gostaria que observasse o tema em tela e nos trouxesse mais conteúdo sobre o tema e as devidas publicações.
Moreh Wallace Anderson, gostaria que observasse o tema em tela e nos trouxesse mais conteúdo sobre o tema e as devidas publicações.
Eleazar Ben HaShem
Cordialmente Magalhães Luis!!!!
Cordialmente Magalhães Luis!!!!
Magalhães Luís
Seminário Teológico Euloguia
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http:// steestudos.wordp ress.com/
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http://abluethread.com/2013/05/01/when-god-had-a-name/
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1 Coríntios 14. 34-35 As mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é permitido falar; mas estejam sujeitas, [COMO TAMBÉM ORDENA A LEI]. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é indecente que as mulheres falem na igreja.
[Como ordena a lei?] QUAL LEI?
Textos para meditação:
1 Coríntios 11. 5 Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada.
1 Timóteo 2. 11-12 A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.
Efésios 5. 23 O marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja.
1 Pedro 3. 5-6 Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos;
Como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, fazendo o bem, e não temendo nenhum espanto.
Eu sou a favor que as mulheres FALEM! Afinal É o dom natural delas. É o que elas sabem fazer de melhor. Também Não entendo porque PAULO disse isso. Mas a questão é: DISSE! Enfim.
Gosto Quinta-feira às 2:26
Gosto Quinta-feira às 2:39
É claro que analisaremos, mas enquanto isso: QUE AS MULHERES FIQUEM CALADAS NA IGREJA!
Gosto Quinta-feira às 2:42
Gosto Quinta-feira às 2:45
Gosto Quinta-feira às 2:45
Gosto Quinta-feira às 2:46
Gosto Quinta-feira às 2:47
Isso é outro problema. É porque as mulheres estão colocando os seus filhos para mijar sentado.
Gosto Quinta-feira às 2:48
Gosto Quinta-feira às 2:50
Gosto Quinta-feira às 2:51
Gosto Quinta-feira às 2:52
Precisamos entender o que ocasionou Paulo a falar isso, especificamente para a Comunidade de Corinto e de Éfeso somente, foi um caso digamos "isolado" nessas Comunidades com supostos problemas, e Paulo achou melhor ser assim. Isso não é considerado como uma Doutrina a ser seguida, mas para alguns fundamentalista s, levarão ao pé da letra não querendo respeitar toda a contextualizaçã o de um determinado tempo da história para essa Comunidade Cristã, a ponto de líderes de igrejas não permitirem o cortar do cabelo como foi dito em Corinto, mas isso já é um outro tema, apenas um exemplo.
Mas qual foi o problema e por quê isso, veremos mais a frente com os demais debatedores!
"... como diz a lei." Esta lei se referia a lei dos homens e não de Deus, até hoje alguns países não se permite a mulher falar, mas aqui no Brasil é diferente, as mulheres conquistaram este direito, acho que não se aplica aqui.
SE era lei dos homens então Paulo era a favor, Porque diz: [devemos fazer isso como diz a lei]!
Gosto Ontem às 12:47
Sei que alguém vai acabar comentando teologicamente, segundo os estudiosos. Já tentando uma contribuição deferente... gostaria de dizer que não somos tão diferentes de Paulo: aqui ele está expressando o que apreendeu do judaísmo, o judaísmo com todo o patriarcalismo de então. Ainda que suas cartas contenham elementos inovadores (alguns até afirmam que ele é o verdadeiro fundador do cristianismo), percebemos que em outro sentido ele ainda se amparava na tradição para se posicionar no mundo.
EXATAMENTE. E isso nos ensina a não levar ao pé da letra todos os seus ensinamentos. Como por exemplo a questão do véu, a do corte de cabelos [citada por Eleazar ou do uso de acessórios que inclusive faz parte do contexto!
1 Timóteo: 2. 9. Quero, do mesmo modo, que as mulheres se ataviem com traje decoroso, com modéstia e sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos custosos, 10. mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras. 11. A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. 12. Pois não permito que a mulher ensine, nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja em silêncio. 13. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. 14. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão;
Gosto Ontem às 13:13
A propósito. [conforme diz a lei] está fazendo referência a esse versiculo da lei: Gênesis: 3. 16. E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua concepção; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
Gosto Ontem às 13:16
Gosto Ontem às 13:22
Quero que me diga que não há nenhum problema nas mulheres fazerem trança ou utilizarem ouro. E os demais acessórios. Sandra Sena.
Gosto Ontem às 13:25
Um amigo há três dias me disse que é preciso ter um trajar santo... Confrontei-o veementemente, mas ele insistiu no argumento. Detalhe: ele foi da AD e, embora traga mágoas com a sua saída, não consegue largar as aberrações (confundir usos e costumes com doutrina) que absorveu lá.
Gente estou sem tempo para comentar, mas concordo acima e não podemos confundir COSTUMES COM DOUTRINA, a questão é a prioridade entre o caráter da mulher no seu interior e com o exterior com devidas ornamentações externas, a questão é a inversão de valores!
Mas vamos continuar a analisar e o porquê Paulo falou isso, e como era os costumes entre as mulheres pagãs.
Gosto há 8 horas
Primeiramente estou fazendo o que chamamos de prolegômeno sobre o assunto e chegaremos no foco do assunto!
Shalom.
Gosto há 8 horas
Ótimo. Porque [independe dos costumes do passado], sabemos que atualmente tem igrejas que na prática [obrigam] à mulher usar véu, outras a ficarem peludas e outras ao completo desuso de acessórios. A impressão que dá é que costumes do passado transformam-se em doutrinas do futuro!
Eric Koenigkam, infelizmente existem tais casos em algumas igrejas sim, diria uma certa ignorância teológica interpretativa de Textos Bíblicos, um ultra fundamentalismo de líderes, com um suposto "zelo sem entendimento".
Mas fazer o que né?!?!
Shabat Shalom!
Gosto há 6 horas
Vivemos na GRAÇA e já tive uma experiência horrível por usar cabelo curto e calça cumprida na igreja. Temos que abrir os olhos pois a hipocrisia é enorme, muitas irmãs estão dentro da igrejas com vestidos menores do que as periguetes usam.
Gosto há 2 horas
Hipocrisia é enorme mesmo. Muitas dessas periguetes alcançarão a salvação assim como muitas religiosas de saia longa ficarão de fora!
Gosto há 1 hora
Experiência ruim com calça comprida. Faça-me o favor! Fio constrangida por irmãos da igreja? Só se for, porque aqui fora 90% das mulheres andam trajadas assim e não vejo nenhuma experiência horrível por causa disso! [Cada uma].
Gosto há 1 hora
Gosto há 1 hora
Está dentro do mesmo contexto Eleazar Ben HaShem. Para de pegar no meu pé! Não irei aceitar a sua sugestão. 1 Timóteo: 2. 9. Quero, do mesmo modo, que as mulheres se ataviem com traje decoroso, com modéstia e sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos custosos, 10. mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras. 11. A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. 12. Pois não permito que a mulher ensine, nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja em silêncio. 13. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. 14. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão;
Gosto há 1 hora
Eric Koenigkam, apenas quero direcionar o debate no tema em tela e não nas publicações a parte, pois o tema é sobre a mulher não falar nas igrejas, claro que podemos complementar em outros assuntos, mas desde que não saíamos totalmente do tema em foco.
Apenas sugeri!
Gosto há 56 minutos
1 Coríntios: 14. 34. as mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é permitido falar; mas estejam submissas como também ordena a lei. 35. E, se querem aprender alguma coisa, perguntem em casa a seus próprios maridos; porque é indecoroso para a mulher o falar na igreja. - Bíblia JFA Offline
Gosto há 55 minutos
Ok. Obrigado por se preocupar, mas meu objetivo é abordar todo o contexto! Portanto dispenso a sugestão.
Gosto há 55 minutos
Gosto há 49 minutos
Já que estamos falando de costumes, o da maioria das mulheres no Brasil é usar acessórios, trabalhar o cabelo, utilizar maquiagem, raspar os pelos [e] àquelas que são cristãs, falam na igreja. Ainda não vi uma igreja cristã no Brasil que orienta a mulher a se calar na igreja e perguntar ao seu marido em casa.
Gosto há 49 minutos
Sabemos que atualmente existem igrejas que na prática [obrigam] à mulher usar véu, outras a ficarem peludas e outras ao completo desuso de acessórios, mas ainda não vi uma igreja cristã aqui no Brasil que oriente a mulher a se calar na igreja e perguntar ao seu marido em casa. PARADOXO! INCOERÊNCIA!
Gosto há 44 minutos
Tudo bem Eric Koenigkam, mas apenas me preocupei de não sairmos do foco e irmos paulatinamente nos assuntos, mas estamos em um debate democráta.
Não está mais aqui quem falou!!!!!
Shalom.
Gosto há 41 minutos
É tão difícil entender algumas coisas que Paulo cita.. uma dessas é essa da mulher falar em publico ://
Gosto há 41 minutos
Quando essas incoerências vem a tona e ninguém responde [a Shalom] foge de mim. Quantas mulheres aqui do grupo estão vendo essa sequência de publicações e preferem ser coniventes com essas doutrinas permissivas.
Gosto há 38 minutos
Pior minha cara Aline Andrade, o texto deixa bem claro: Não está fazendo referência ao ato da mulher falar em público, mas a qualquer questionamento que a mulher faça dentro do ambiente da igreja [local de adoração]!
Gosto há 35 minutos
Carta aos Efésios, atribuída a São Paulo. Diz assim: "As mulheres submetam-se aos seus maridos como ao Senhor, porque o marido é a cabeça da mulher. Como a Igreja se submete a Cristo, assim as mulheres, aos maridos, em tudo."
Na Carta aos Colossenses, também se lê: "Esposas, sede submissas aos maridos, como convém no Senhor." E na Primeira Carta a Timóteo: "A mulher receba a instrução em silêncio, com toda a submissão. Não permito à mulher que ensine, nem que exerça domínio sobre o homem, mas que se mantenha em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva." Na Primeira Carta aos Coríntios: "As mulheres estejam caladas nas assembleias, porque não lhes é permitido tomar a palavra e, como diz também a Lei, devem ser submissas."
Aí estão os textos fundamentais a partir dos quais São Paulo foi julgado como misógino e responsável pela situação de submissão das mulheres na Igreja e na sociedade. No entanto, tornou-se hoje claro que este preconceito repressivo e negativo é injusto. Quando comparamos a imagem que Paulo tem da mulher com a dos seus contemporâneos, concluímos mesmo, como escreve Stephen Tomkins, que Paulo é dos "escritores mais liberais da Antiguidade e que dificilmente merece uma crítica tão dura".
Na Grécia e em Roma, as mulheres não eram consideradas pessoas, não tendo, portanto, direitos. "Calar é a grande honra de uma mulher." Aristóteles escreveu que "o homem é por natureza superior e a mulher, inferior; ele domina e ela é dominada". Os homens judeus agradeciam diariamente a Deus não os ter criado mulher, e o testemunho de uma mulher não era aceite em tribunal. Lê-se no livro bíblico de Ben Sira: "Menos dano te causará a malvadez de um homem do que a bondade de uma mulher."
São Paulo fez uma experiência avassaladora, que transformou, de raiz, a sua vida: Deus não abandonou à morte Jesus crucificado. Que vale um morto? Que vale um crucificado? Então, se Deus o ressuscitou, não foi pelas suas qualidades. Assim, Deus está do lado dos abandonados e excluídos e, portanto, todos valem diante dele. Paulo intuiu e experienciou a dignidade infinita do ser humano, seja quem for. Daí ter escrito esta palavra decisiva, na Carta aos Gálatas: "Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem e mulher, porque todos sois um só em Cristo."
E tirou as conclusões práticas. Formou comunidades cristãs carismáticas. Reuniam-se em casa de um cristão para celebrar a Eucaristia. Quem presidia era o dono ou dona da casa, de tal modo que nada impede pensar que, no princípio, mulheres presidiram à celebração eucarística.O facto de Paulo se dirigir também a mulheres casadas com não cristãos indica que as recebia na comunidade enquanto autónomas, como os homens, independentemen te dos maridos.
No último capítulo da Carta aos Romanos, saúda 16 homens e 8 mulheres. Lá aparecem Febe, que "também é diaconisa na igreja de Cêncreas"; Priscila, "minha colaboradora"; Maria, "que tanto se afadigou por vós"; Trifena e Trifosa, "que se afadigam pelo Senhor"; "a minha querida Pérside, que tanto se afadigou pelo Senhor". Merece menção especial uma apóstola: Júnia, "tão notável entre os apóstolos".
Do confronto destes textos, conclui-se que Paulo não pode ser acusado de misoginia. O que se passa é que das 13 cartas que lhe são atribuídas, ele só é autor de 7: Primeira aos Tessalonicenses , 2 aos Coríntios, aos Filipenses, a Filémon, aos Gálatas, aos Romanos. As outras 6 - aos Colossenses, aos Efésios, Segunda aos Tessalonicenses , 2 a Timóteo, a Tito - são pseudopaulinas, isto é, dependem da "escola paulina", mas ele não é o seu autor. Ora, os passos citados, exigindo a subordinação e o silêncio da mulher, pertencem às pseudopaulinas. Quanto ao passo da Primeira Carta aos Coríntios, aceita-se hoje que é uma interpolação posterior, pois só assim se percebe que antes refira "a mulher que reza e profetiza".
O comportamento misógino e subordinado da mulher não se deve a Paulo, mas a outras lutas e influências.»
Anselmo Borges
Padre e Professor de Filosofia
Imagina se todas as mulheres se submetesse a isso ? Tem muita mulher sendo usada por DEUS, senda canal de bençãos na vida de outros irmãos com a ministração da palavra! Acho que essa questão tem que ser levada isoladamente, somente para a cidade de Corinto ^^
Acho tamanha ignorância igrejas que levam tudo ao pé da letra, não cortar o cabelo, usar véu, etc !
Jesus, porém, não só não discriminou as mulheres como foi um autêntico revolucionário na sua dignificação, até ao escândalo: veja-se a estranheza dos discípulos ao encontrar Jesus com a samaritana, que tudo tinha contra si: mulher, estrangeira, herética, com o sexto marido. Condenou a desigualdade de tratamento de homens e mulheres quanto ao divórcio. Fez-se acompanhar - coisa inédita na época - por discípulos e discípulas. Acabou com o tabu da impureza ritual. Estabeleceu relações de verdadeira amizade com algumas. Maria Madalena constitui um caso especial nesta amizade: ela acompanhou-o desde o início até à morte e foi ela que primeiro teve a intuição e convicção de fé de que Jesus crucificado não fora entregue à morte, pois é o Vivente em Deus.
Agostinho, apesar da sua misogenia, declarou-a apóstola dos apóstolos, devido ao seu papel fundamental na convocação dos outros discípulos para a fé na Ressurreição. Aliás, já São Paulo na Carta ao Romanos pede que saúdem Júnia, "apóstola exímia".
Evidentemente, os opositores vêm sempre com aquela dos Doze Apóstolos, entre os quais não consta nenhuma mulher. Esquecem que na instituição dos Doze se trata de uma acção simbólica, para indicar que começava o novo povo de Deus. Como as mulheres e as crianças na altura não contavam, o símbolo perderia a sua eficácia, se se falasse também de mulheres entre os Doze.
E também se diz que na Última Ceia não houve mulheres. Ora, esta afirmação é contestada por grandes exegetas. Depois, o famoso biblista Herbert Haag, da Universidade de Tubinga, com quem tive o privilégio de privar, ironizou: como eram só judeus os presentes, então a Igreja só devia ordenar homens judeus.
Sobretudo: é sabido que as primeiras comunidades cristãs se reuniam na casa de cristãos mais abastados, e quem presidia era o dono ou a dona da casa. Então, se já foi possível mulheres presidirem à Eucaristia...
Sabe a verdade: Qualquer igreja que adote esses costumes como regra ou doutrina ou seja lá o que for como chamem, está distante da verdade!
Aline Andrade não é Paulo que escreve mas os judaízantes. É um interpolação deles nas Cartas de Paulo.
"Toda a forma de discriminação nos direitos fundamentais da pessoa por razão de sexo deve ser vencida e eliminada, por ser contrária ao plano divino."
Gosto há 24 minutos
Como disse o irmão Eric Koenigkam falar é o que nos mais sabemos fazer kkkkkkkkk.. e como nos proíbe de fazer isso ? O.O
Declaração do Fórum das Teólogas Indianas 2013
Publicamos aqui1 a Declaração do Fórum das Teólogas Indianas 2013, que se reuniu entre os dias 2 e 4 de maio, em Bangalore.
O texto foi publicado no sítio Catherine College, 14-05-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Eis o texto.
O Fórum das Teólogas Indianas (IWTF) se encontrou entre os dias 2 e 4 de maio de 2013, no Centro de Espiritualidade Montfort, em Bangalore, para refletir sobre o tema "Mulheres e Liderança". A partilha da nossa experiência pessoal como mulheres líderes em várias esferas revelou o traço comum da experiência das mulheres do divino interior e a sua capacidade de responder com fé e coragem.
A injunção bíblica "Ele te dominará" (Gn 3, 16) parece ser a sanção religiosa que legitima o controle masculino sobre as mulheres dentro das esferas da família, da Igreja e da sociedade em geral. Hoje, o mau uso desse poder assumiu proporções violentas, como visto na criminalização da política, no deslocamento dos pobres através da usurpação de suas terras e recursos, na corrupção em que a política é usada para proteger a riqueza, a fraude, o estupro, o crime, a cultura da impunidade e do status quo. A pobreza está caindo para o nível de indigência que não pode ser capturado pelas porcentagens ou descrito pelas estatísticas.
O abuso de poder se reflete em questões de governança, de lei e de ordem que estão assumindo um significado crucial e crítico nos nossos tempos. A principal preocupação é o aumento da violência contra as mulheres que está se intensificando em grau e extensão em termos de brutalidade. Essa violência contra as mulheres está ocorrendo em novas categorias e dimensões em todas as idades. As instituições existentes da lei e da justiça não estão conseguindo lidar com a situação das vítimas e promover a justiça. Precisamos olhar criticamente para as raízes da violência contra as mulheres nas estruturas de poder patriarcais que continuam marcando a vida das mulheres.
Como mulheres líderes comprometidas com o bem-estar da sociedade, em particular das mulheres, condenamos fortemente:
- a escalada dos casos de agressão sexual brutal de meninas e mulheres;
- o assédio das vítimas por parte da polícia e durante o processo judicial;
- os procedimentos legais que causam tortura mental às sobreviventes de estupro, especialmente às de conflito comunitário.
Embora apreciemos a aprovação da emenda ao Criminal Law Act 2013, que garante um julgamento rápido para as vítimas de agressão sexual, esperamos que ela também seja aplicável aos casos pendentes.
Vemos a liderança feminista como o exercício do poder transformador. O poder transformador está conectado à ética do cuidado, da compaixão e da conectividade. O poder transformador escuta as vozes das pessoas nas margens ou nas periferias, e vê através dos olhos daqueles que não têm voz, esperança e poder.
A liderança transformadora exige que demos as mãos às pessoas, as acompanhemos e facilitemos a mudança, não pelo controle, mas sim pelo amor. A justiça deve ser restauradora da dignidade das pessoas e reconciliadora, em vez de vingativa e retributiva.
A liderança feminista trabalha pelo bem-estar das pessoas, colaborando com fins comuns, criando ambientes que promovem o crescimento dos indivíduos, das comunidades, empoderando-os e libertando-os para a missão.
Temos esperança assim como reconhecemos que as emendas 73 e 74 à Constituição criaram espaço para mulheres líderes na base, muitas das quais têm sido capazes de provocar uma mudança dos jogos de poder políticos para abordar as necessidades centrais das suas comunidades, como a água, a educação e a saúde. Essas lideranças romperam o mito de que as mulheres são incapazes de lidar com o poder e a responsabilidad e fora das suas casas.
No entanto, estamos preocupadas com o tipo de liderança que está sendo projetada nas próximas eleições, que ameaça o tecido secular da nossa nação e marginalizaria ainda mais as grandes massas de pobres em nome do chamado desenvolvimento . Gostaríamos de ver lideranças que sejam comprometidas com a ética do cuidado e a compaixão pelas pessoas e pela terra.
Observamos que a Igreja do centro prega a mensagem, e a Igreja da periferia a vive, apesar do fato de que a Igreja da periferia tem uma mensagem importante para compartilhar com o centro, que não consegue recebê-la. Apreciamos e endossamos o apelo do Papa Francisco por uma Igreja dos pobres que "pregue o evangelho em todos os momentos, se necessário usando palavras" (São Francisco de Assis). Isso levaria o centro para a periferia para realmente viver a mensagem do evangelho.
Estamos preocupadas com o vínculo acriticamente sustentado entre jurisdição e ordenação, e a consequente exclusão das mulheres da liderança na Igreja, especialmente quando elas têm tanto a contribuir para uma "Igreja dos Pobres".
É hora de reconhecermos os dons uns dos outros e unirmo-nos juntos para ver com novos olhos a visão feminista, que é igualitária, inclusiva e compassiva, para abordar essas diversas formas de violência contra as mulheres e os pobres.
Inspiramo-nos em modelos de liderança das mulheres na tradição bíblica, particularmente nas comunidades paulinas, em que redescobrimos que as mulheres eram líderes dinâmicas que atuavam como diaconisas investidas de autoridade para ensinar, pregar, administrar e evangelizar. A palavra grega diakonos refere-se tanto a homens quanto a mulheres. E, a partir da menção de Paulo a Febe como diakonos (cf. Rm 16, 1-2), de Priscila como mestre (Rm 16, 3) e a Júnia como apóstola (Rm 16, 7), fica óbvio que Paulo reconheceu a liderança das mulheres nos âmbitos da oração, do ensino, da administração e da evangelização. Inspiradas por esses exemplos, urgimos as mulheres a reivindicar o seu espaço legítimo, como modelado pelas mulheres na Igreja primitiva.
Em conclusão, reconhecemos que fazer teologia é uma tarefa política que critica e profeticamente chama todas as mulheres líderes a desenvolver uma nova visão e imaginação, e a exercer o poder que permite, encoraja e empodera as pessoas nas margens, particularmente os que não têm voz, a exercer o seu direito de viver a vida em toda sua plenitude (Jo 10, 10).
Comprometemo-no s a fazer evoluir a liderança das mulheres que tem suas raízes nos Evangelhos e é vida que se dá a todas e a todos. »»» 1 - http:// www.ihu.unisinos .br/noticias/ 520407-declaraca o-do-forum-das- teologas-indian as-2013
Aqui perto de onde moro tem uma igreja que obriga a mulher a se tapar dos pés ao pescoço. Zona Oeste do Rio, O lugar tem clima quente, abafado, parece o caldeirão do "inferno". Enfim, elas utilizam quase uma burca. Como aqui não existem roupas assim para comprar, todas são feitas a mão. Existe um padrão. Sempre peça única como SE fosse um vestido longo com manga comprida pegando quase no queixo. Também não utilizam acessórios ou maquiagem e não cortam o cabelo e provavelmente nem os pelos. Os pés não ficam a mostra portanto utilizam sempre sapatos. [Dando a entender ao RESTO DA HUMANIDADE que somente sob tais circunstâncias pode-se chegar a D' US]. Obviamente essa é uma situação extrema de levar exatamente ao pé da letra o que está escrito ou sei lá. Mas já passei por perto dessa igreja. Nem essas ficam caladas, pelo contrário, é uma gritaria generalizada!