sexta-feira, 24 de maio de 2013

ANSELMO BORGES - CRÓNICA DO SHABBAT (SÁBADO) | O Nome de D'us


O mundo dos afectos, a fé e a cura

por ANSELMO BORGES




A definição do Homem como animal racional não dá conta adequada do que somos: de facto, não começamos por pensar, mas por sentir. Somos afectados pelo meio ambiente, desde o ventre materno. Daí, não ser indiferente uma gravidez querida e serena e uma gravidez vivida no meio da inquietação e do sobressalto.

No instante da concepção, está-se no que alguns chamam a "inocência do sentimento". Depois, começamos a ser afectados, positiva ou negativamente, e assim se vai formando uma atitude positiva ou negativa face ao mundo e aos outros, com consequências na auto-estima e autoconfiança ou não, com confiança no mundo e nos outros ou, pelo contrário, com desconfiança e inquietação.
Na altura, ainda se não pensa, mas sente-se. Primeiro, são os afectos. Suponhamos que, depois do nascimento, não se cuida convenientemente do bebé, ninguém lhe sorri, ninguém o acarinha. O que fica? O sentimento de frustração. Afinal, o que vale o mundo? Para que serve? Não começa aqui o sentimento de revolta, violência e destruição?
Depois, com a aquisição lenta do uso da razão, há-de estudar-se a vida afectiva, para aproveitar a sua força - querer ser e viver - na condução da existência, sabendo conviver com ela nas suas dimensões positivas e negativas. Porque a razão, sem os afectos, pode ficar paralisada, mas estes, sem aquela, podem tornar-se cegos. E assim se constata a importância do que hoje se chama a razão que sente, razão sensível, razão emocional.
É neste fundo anímico-vital afectivo que mergulha a própria fé religiosa. Esquece-se frequentemente que a fé não começa por ser religiosa, mas uma atitude fundamental da existência enquanto confiança de base. Hoje, quando o que faz falta é confiança e crédito, percebe-se melhor o tema. Mas, a um dado momento, há-de colocar-se também a questão da fé religiosa, na medida em que se põe a pergunta pelo fundamento último da confiança.
A realidade da fé como atitude fundamental de toda a existência e como possível abertura à fé religiosa, garante do sentido último e pleno, é sublinhada cada vez mais, também em estudos científicos referentes à doença e à cura. Aliás, não há aqui nenhuma descoberta, pois sempre se soube que a atitude do Homem face à vida, à doença e à própria morte depende do grau da sua confiança.
Também da confiança em Deus? "Uma grande maioria do corpo científico considera que a religião tem um impacto positivo na saúde", explicou na Time Magazine Andrew Newberg, da Universidade da Pensilvânia.
Agora, Le Monde des Religions (n.° 54, 2012) foi investigar e dá conta de um artigo da Universidade de Oxford em 2001, com a síntese de 1200 estudos sobre a questão, concluindo que "crer , rezar, praticar uma religião levam a uma melhor resiliência às doenças mentais como a esquizofrenia e têm uma acção positiva sobre a pressão arterial e as funções imunitárias". Isto não significa que a oração seja um medicamento, mas que acreditar permite suportar melhor a doença, favorecendo o tratamento. A imagem de Deus, bom ou castigador, é fundamental.
Gail Ironson, da Universidade de Miami, num estudo sobre a ligação entre VIH e crença religiosa, conclui que, "mesmo tendo em conta os medicamentos, a espiritualidade traz um melhor controlo da doença". Nel Krause, da Universidade do Michigan, mostrou que as pessoas que acreditam que "a sua vida tem um sentido" vivem mais tempo.
O acto médico não pode ser de modo nenhum o de um técnico perante uma máquina estragada que é preciso reparar. É necessário aproximar-se do paciente dentro de uma compreensão global do Homem. Georges Engel, num artigo célebre - "The Need for a New Medical Model" -, falou de uma aproximação "bio-psico-social", que, segundo o teólogo Guy Jobin, teve enorme impacto. "Já não se trata de uma divisão do trabalho entre cura do corpo e cura das almas. Em vários sectores do cuidado - em geriatria, nos cuidados de longa duração, nos cuidados paliativos -, o acompanhante espiritual faz agora parte integrante da equipa de cuidados. É considerado um profissional como os outros membros da equipa."
(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico)
rtp.pt/play/p1046/e118060/5-meia-noite

Cinema Big Butts » ouvirmusica.com.br/thais-gulin

Thaís Gulin

Tão homem, tão bruto
Tão Coca-Cola, nêgo
Tão rock 'n roll, tão bomba atômica,
Tão amedrontado, tão burro,
Tão desesperado, tão jeans,
Tão centro, tão cabeceira, tão Deus
Tão raiva, tão guerra,
Tanto comando e adeus
Tão indústria, tão nosso,
Tão falso, tão Papai Noel
Tão Oscar, tão triste,
Tão chato, tão ano e Nobel
Tão hot-dog, tão câncer social
Tão Narciso
Tão quadrado, tão fundamental
Tão bom, tão lindo
Tão livre, tão Nova York
Tão grana, tão macho
Tão 'western', tão Ibope
Racistas, paternalistas, acionistas
I like big butts and I cannot lie
You other brothers can't deny
That when a girl walks in with an itty-bitty waist
And a round thing in your face
You get sprung, wanna pull out your tough
'Cause you notice that butt was stuffed
Deep in the jeans she's wearing
I'm hooked and I can't stop staring
Oh baby, I wanna get wit'cha
And take your picture
My homeboys tried to warn me
That butt you got...
Ooh, Rump-o'-smooth-skin
You say you wanna get in my Benz?
Well, use me, use me,
'Cause you ain't that average groupy
Prefiro os nossos sambistas
Prefiro o poeta pálido anti-homem que ri e que chora
Que lê Rimbaud, Verlaine, que é frágil, que te adora
Que entende o triunfo da poesia sobre o futebol
Mas que joga sua pelada todo domingo debaixo de sol
Que prefere ao invés de Slayer ouvir Caetano,
Ouvir Mano Chao
(Não que Slayer não seja legal e visceral)
A expressão do desespero do macho americano é normal
Esse medo da face fêmea dita por Cristo é natural
I've seen them dancin'
The hell with romancin'
She's sweat, wet,
Got it goin' like a turbo 'Vette
I'm tired of magazines
Sayin' flat butts are the thing
Take the average black man and ask him that
She's got pack much back
So, fellas! Fellas!
If your girlfriend got the butt
Shake it, shake it
Shake that healthy butt
Baby got back! Baby got back!
É preciso mais do que um soco pra se fazer um som ao meio-filme
É preciso seu amor, seu feminino, seu suíngue
Pra ser bom de cama é preciso muito mais do que um pau grande
É preciso ser macho, ser fêmea
Ser elegante

Prefiro os nossos sambistas

"Deus com todos"
Por o
teólogo Professor Doutor Frei Bento Domingues


A linguagem mítica não é uma mentira porque não pretende ser a substituição de uma explicação biológica1. Já se tentou, em nome do rigor histórico, eliminar, da cultura do Ocidente, a memória desse estranho judeu, de há dois mil anos, que continua a ser invocado por muitos milhões de pessoas como permanente fonte de vida. Sucessivas gerações de historiadores, com perspectivas muito diversas, têm tornado impossível esse negativismo. Não se espera, no entanto, que a investigação histórica venha algum dia a explicar esse enigma testemunhado nos textos do Novo Testamento, canónicos ou apócrifos. Qualquer trabalho histórico é sempre parcial e não pode evitar as marcas da subjectividade. Não se prevê uma "narrativa canónica" da história do mundo em que Jesus viveu e onde a sua memória se perpetuou. Cada historiador terá sempre de escolher um ângulo de visão e de apresentação do seu trabalho. A noção de verdade histórica está sempre exposta a diferentes configurações. Por outros motivos, o mesmo acontece com as convicções da fé em Cristo. Como Jesus não cabe em nenhum dos títulos que lhe foram atribuídos, haverá sempre quem diga: não, não é bem assim, estão a esquecer o essencial.



2. Vou saltar, de propósito, para a narrativa de um sonho acerca da origem de Jesus Cristo, cujo género literário não pode ser controlado pela investigação histórica: Maria, sua mãe, estava desposada com José; antes de coabitarem, notou-se que tinha concebido pelo poder do Espírito Santo. José, seu esposo, que era um homem justo e não queria difamá-la, resolveu deixá-la secretamente. Andando ele a pensar nisto, eis que o anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: "José, filho de David, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que ela concebeu é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, ao qual darás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados". Tudo isto aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito pelo profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho; e hão-de chamá-lo Emanuel, que quer dizer: Deus connosco. Despertando do sono, José fez como lhe ordenou o anjo do Senhor, e recebeu sua esposa. E, sem que antes a tivesse conhecido, ela deu à luz um filho, ao qual ele pôs o nome de Jesus (Mt 1, 18-25).

Quem olhar para este texto como se fosse um tratado de biologia ou de sexualidade sobrenatural, tem de o achar ridículo e de o entregar ao mundo das anedotas. Ridículo, porém, é esse olhar naturalista. Para uma perspectiva geral de interpretação de textos bíblicos, Orígenes (185-253 d.C.) - apontado como o professor e escritor mais erudito da Igreja Antiga, nascido de uma família cristã do Egipto - já tocou no essencial: "Os simples que interpretam a Bíblia, meramente à letra, formam frequentemente de Deus um conceito muito pior do que se Ele fosse um homem brutal e injusto. (...) A causa de falsas opiniões e de afirmações ímpias ou simplistas parece ser o facto de que a Escritura foi entendida não segundo o seu sentido espiritual, mas à letra".

Não é neste espaço que posso apresentar a natureza dos impropriamente chamados "Evangelhos da Infância" de Jesus, nos quais figura a narrativa transcrita. Dir-se-á que é um mito. Embora a palavra "mito" possa ter significações que não se aplicam aqui, quem ler o texto nessa direcção está num caminho possível. Neste caso, a linguagem mítica não é uma mentira porque não pretende ser a substituição de uma explicação biológica da concepção e do nascimento de Jesus. Esta linguagem é a expressão simbólica, poética, de uma intuição teológica magnífica, inscrita na significação do nome dado à criança, Jesus (Deus salva), explicitando-o com outro: Emanuel (Deus connosco).

Lembro, aqui, uma passagem da belíssima "políptica de maria klophas dita mãe dos homens", de Mário Cesariny: O jogral do céu / riscou uma estrela no manto judeu // e o milagre veio / sem perdão nenhum sem forma sem meio // sobre a palha loura / caiu o menino de nossa senhora menino perfeito / com fomes e prantos com raivas e peito (1).

As orações do Missal Romano terminam todas assim: "Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo". No passado dia 18, a antífona da comunhão, era esta: "O seu nome será Emanuel, Deus-connosco", com a indicação de Mateus 1, 23. Mas a oração que se seguiu esqueceu-se e Jesus Cristo deixou de ser Deus-connosco. Que Ele seja Deus com Deus, óptimo, mas o Natal é para fazer a festa de que, afinal, Ele é Deus-connosco. Todos os trabalhos da vida adulta de Jesus tiveram como objectivo mostrar que Deus está sempre por perto, sobretudo daqueles que, por razões de saúde, de higiene, de profissão, de moral, de religião, de nação, eram classificados como pecadores, abandonados de Deus e sem direito ao convívio social e religioso. O Natal é a festa da transformação da esperança individual ou étnica, na esperança universal: reunir todos os filhos de Deus dispersos, os filhos de todos os povos. Santo Natal! (1) Manual de Prestidigitação, Lisboa, Assírio & Alvim, 2004, p.30-31




Magalhães Luís
O quarto Evangelho apresenta o Espírito Santo como a inteligência e a memória do cristão: "O valedor, o Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos disse" (Jo 14,26).



Provocação II: Internauta ateu, 24 de Maio de 2013 AD às 19:49:
O HaShem ordena a não cobiçar a mulher do próximo e no Segundo Testamento, para que Jesus nasça, ele chifra José. O dia sagrado que o HaShem adorava tanto é substituído por Jesus para a Dominga (o domingo) = dominus = sol = Mitra que é um deus concorrente do YHWH. YHWH era um deus exclusivo dos judeus, Jesus faz ele amar os gentios que YHWH tanto odiava. Jesus alega que viera para cumprir as leis mosaicas ditadas especialmente por YHWH e, em nome de Jesus, Paulo de Tarso despreza as leis mosaicas e rompe com o judaísmo (Gálatas 3). Jesus subsitui os rituais especialmente instituídos por YHWH e adota rituais pagãos como batismo, santa ceia, eucaristia, hóstia dentre outros além de reduzir YHWH, um deus egoísta, sanguinário e machão, num deusinho amoroso e manso, agora o deus todo poderoso e famoso é Jesus de uma Nazaré que nem existia tanto que os judeus não aceitaram o novo perfil de YHWH e nem Jesus.




Eleazar Ben HaShem
Sinceramente, desconheço esta suposta ideia, pelo que sei a tradução do termo JEOVÁ surgiu a partir do século XVI com a Reforma Protestante, como já existia no período de Roma.
Solicitaria a ajuda do Prof. de Hebraico Moreh Wallace Anderson!


Magalhães Luís
Meu caro a foto é apenas um motivo para a reflexão. O nome de D'us é Yahweh.


Magalhães Luís
U2, in a 2004 release, sings “Yahweh, Yahweh / Always pain before a child is born / Yahweh, Yahweh / Still I’m waiting for the dawn”.


Magalhães Luís
The Samaritans, like the Jews, refrain from pronouncing the name. The Samaritans say "Shema", which is Aramaic for "the Name" ("the" in Aramaic is the "a" at the end of the word - so "shema" in Hebrew would be "ha-shem"). Theodoret of Cyrus in the fifth century testified that the Samaritans pronounced yud-heh-vav-heh as IABE. That's as good as was possible in Greek letters since there is no "h" in Greek, and the "B" was as close as Theodoret could get to the "v" or "w" sound. It seems obvious that the intention was Yahweh. That makes a lot of sense. The root HWH means "to be" (as in the "adon olam" prayer: "hu haya ve-hu HOVEH ve-hu yihyeh be-tif'arah"). Putting that root in the hif'il form, "yahweh", would therefore mean: "he who causes to be" (i.e. "the creator").

Read more: http://forward.com/articles/145310/how-yahweh-got-its-verbal-vibe-back/#ixzz2UGPRZro4


Magalhães Luís
A minor contribution to the discussion to the discussion:

The Qaraim, or Karaaites, the ancient and still existing sect of the Jewish people whose members adhere fairly strictly to the Miqra - the Hebrew Bible, or TaNakh, but not to the Talmud, do pronounce the name of god freely.

The reason, as I understand it, is because there isn't any instruction in the Miqra, i.e. Hebrew Bible, that prohibits the pronounciation of [G-d's] name.

And, since as Jews, we should be respectful of all members of our people, one is very much inclined to be respectful of the Qaraim and their view of the question.

P.S. The transliteration used by the Qaraim is indeed, Jahweh (the "J" pronounced as "Y" in English but as the tenth Hebrew letter, "י" , in other languages, e.g. Dutch).

Read more: http://forward.com/articles/145310/how-yahweh-got-its-verbal-vibe-back/#ixzz2UGPrMbmJ


Eleazar Ben HaShem
Desculpe amigo mas não conheço inglês! Sugiro haver tradução.


Magalhães Luís
Os caraítas chamam o HaShem de Jahweh, O "J" pronuncia-se como "Y." = Yahweh. Os caraítas seguem o Miqra ou Tanach, mas não seguem o Talmud, pronunciam livremente o Nome. A razão, tal como a compreendo, é não existir absolutamente nenhuma proíbição no Miqra, i.e., na Bíblia Hebraica, que proíba a pronunciação do Nome de D'us.




Eleazar Ben HaShem
Não existe "J" em hebraico, e sim o yod "י" que tradutores alteraram para o "J" erroneamente, alguns questionam a tradução do Tetragrama יהוה como Jehovah, e a melhor tradução seria Yahveh ou Yehovah.
Quando Deus fala para não falarmos o seu nome em vão, note: "Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão;", SENHOR aqui é uma substituição do YHVH יהוה para Adonay אדני.
Êxodo 20.7a.


Magalhães Luís
Não existe "J" em hebraico. Só que eles escrevem J para ocidentalizar o Nome.


Magalhães Luís
Os caraítas pronunciam Yahweh.


Magalhães Luís
No artigo, é o próprio judeu que o afirma.


Eleazar Ben HaShem
Mas a questão do tema é dizer que JEOVÁ era um nome de um suposto "deus pagão", como isso? Se Jeová é uma tradução dos reformadores do século XVI!


Magalhães Luís
Jeová vem da Igreja Católica e dos Judeus Massoretas.


Magalhães Luís
Os massoretas são um grupo de escribas, de Tiberíades, que eram chamados de "massoretas". Este grupo resolveu criar um sistema de vogais para fixar a língua e o seu significado como realmente eram. Não podiam mudar as Escrituras Sagradas já escritas e fixadas. Por isso, criaram sinais e pontos, significando as vogais, em cima ou embaixo das consoantes. Quando chegaram no Nome de Deus - YHWH - não sabiam que vogais deveriam colocar. Como durante muitos anos o Nome não era pronunciado, não sabiam que vogais eram as verdadeiras. Não estavam preocupados com isto, porque, como a Lei proibia pronunciar o Nome de Deus, não queriam colocar a maneira certa de pronunciá-lo. Mas tiveram uma idéia. Colocaram as vogais da palavra "ADONAI" no Tetragrama Sagrado: YHWH, para que ao ler, quem lesse, não se esquecesse de pronunciar a palavra "ADONAI". Temos 3 vogais: a, o, a. O I dessa palavra, em hebraico, é uma consoante chamada YoD, que traduzimos como um J (jota). Ficaria YaHoWaH. A primeira consoante dessa palavra, o Y (YoD), é considerada pelos semitas massoretas uma letra forte; mas o "a", criado por eles, é considerado uma letra fraca. No hebraico, uma vogal forte deveria acompanhar o Y (YoD) forte. Neste caso, por causa de uma regra da fonética semítica, tiveram que adotar a letra "e", considerada forte. O Nome ficou "YeHoWaH", que aportuguesando fica Jeová e não possui tradução nenhuma. A partir do Século XIV, os judeus e cristãos começaram a chamar Deus de Jeová até o século passado (XX).


Magalhães Luís
Ainda no século passado, muitos estudiosos bíblicos conseguiram descobrir o erro e nos deram muitas provas da maneira certa. Por exemplo: uma prova é uma palavra super usada pelos judeus também: HaLLeLú + YaH, que significa "louvai a YaHWeH".

Outra prova são alguns nomes terminados em "ias" = YaH - abreviação de YaHWeH utilizada pelos judeus. Assim, Jeremias vem de Jeremi + YaH, que significa "YaHWeH sustenta"; Elias vem de ELY + YaH, que significa "o Deus de mim é YaHWeH"; Isaías vem de ISaY + YaH, que significa "YaHWeH salva"; Abdias vem de ABD + YaH, que significa "servo de YaHWeH".

Se você entendeu tudo o que falei, deve estar se perguntando: se a palavra YaHWeH é a correta, como fica a regra dos massoretas? Se não pode existir um a (breve) perto de um Y (YoD) longo, como a palavra YaHWeH está certa? Fica no ar a resposta.


Magalhães Luís
Logo a informação na foto está errada. Jeová ("YeHoWaH") está associado aos "Massoretas".


Eleazar Ben HaShem
Os massoretas surgiram entre o século V e XI d.C. Shalom.


Magalhães Luís
Samuel Sousa Gomes.1

São Paulo, Março de 2013.

Entre os séculos VII e X d.C surgiram alguns eruditos, sucessores dos escribas do Judaísmo, que se dedicaram à atividade de copiar e transmitir o Texto Hebraico sagrado. Esses escribas da Idade Média se chamavam Massoretas. Eles foram os responsáveis por criarem um engenhoso e rígido sistema de controle do texto da Bíblia Hebraica, com a finalidade de preservar a integridade do texto bíblico contabilizando cada letra de cada palavra do texto sagrado. Na verdade os massoretas queriam prevenir os futuros escribas de cometerem erros nos manuscritos da Bíblia Hebraica, com isso o texto seria transmitido de forma fiel.

Em relação ao início da atividade massorética os estudiosos não estão de acordo. Várias datas são especuladas, mas não há um consenso geral. Alguns estudiosos argumentam que a atividade massorética não surgiu antes do término da redação do Talmude Babilônico, no final do séc. V e início do séc. VI. No entanto, os estudiosos concordam que a atividade massorética teve seu auge na primeira metade do século X, principalmente com as atividades de duas famílias de tradição massorética tiberiense: Ben Naftali e Ben Asher.

Entre os séculos VII e X apareceram vários grupos e sistemas massoréticos diferentes. Esses grupos se dividem em dois ramos: massoretas orientais e massoretas ocidentais. Os massoretas orientais estavam na Babilônia e os ocidentais estavam na Palestina e em Tiberíades. Por conta disso temos três sistemas massoréticos diferentes para acentuação, vocalização e observações textuais: sistemas babilônico, palestino e tiberiense.

1 Concentra-se nas áreas de Língua e Literatura do Antigo e Novo Testamento.
  2  

Eleazar Ben HaShem
Moreh Wallace Anderson, gostaria que observasse o tema em tela e nos trouxesse mais conteúdo sobre o tema e as devidas publicações.


Eleazar Ben HaShem
Cordialmente Magalhães Luis!!!!




1 Coríntios 14. 34-35 As mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é permitido falar; mas estejam sujeitas, [COMO TAMBÉM ORDENA A LEI]. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é indecente que as mulheres falem na igreja.



[Como ordena a lei?] QUAL LEI?



Textos para meditação: 
1 Coríntios 11. 5 Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada. 
1 Timóteo 2. 11-12 A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. 
Efésios 5. 23 O marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja. 
1 Pedro 3. 5-6 Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos;
Como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, fazendo o bem, e não temendo nenhum espanto.


Isto vai dar o que falar!!!

Muito bom Eric Koenigkam!!!

Shalom!



Eu sou a favor que as mulheres FALEM! Afinal É o dom natural delas. É o que elas sabem fazer de melhor. Também Não entendo porque PAULO disse isso. Mas a questão é: DISSE! Enfim.
Gosto  1  Quinta-feira às 2:25


Sem falar na expressão: "COMO TAMBÉM ORDENA A LEI"
Gosto  Quinta-feira às 2:26


Analisaremos tudo isso!!!!
Gosto  Quinta-feira às 2:39


É claro que analisaremos, mas enquanto isso: QUE AS MULHERES FIQUEM CALADAS NA IGREJA!
Gosto  Quinta-feira às 2:42


ahhhhhhhhh!!!!
Gosto  Quinta-feira às 2:45


E quem noa tem marido?!...rs
Gosto  Quinta-feira às 2:45


Aí pergunte ao homem da casa. Pode ser o pai.
Gosto  Quinta-feira às 2:46


Acontece, Eric Koenigkam, que há mulheres mais Homens que muitos homens.
Gosto  Quinta-feira às 2:47


Isso é outro problema. É porque as mulheres estão colocando os seus filhos para mijar sentado.
Gosto  Quinta-feira às 2:48


Que nada! Quando a posição do mijar, mudaria algo que está determinado?
Gosto  Quinta-feira às 2:50

Gosto  Quinta-feira às 2:51


Homens urinam em pé. E mulheres ficam caladas na igreja.
Gosto  Quinta-feira às 2:52


Precisamos entender o que ocasionou Paulo a falar isso, especificamente para a Comunidade de Corinto e de Éfeso somente, foi um caso digamos "isolado" nessas Comunidades com supostos problemas, e Paulo achou melhor ser assim. Isso não é considerado como uma Doutrina a ser seguida, mas para alguns fundamentalistas, levarão ao pé da letra não querendo respeitar toda a contextualização de um determinado tempo da história para essa Comunidade Cristã, a ponto de líderes de igrejas não permitirem o cortar do cabelo como foi dito em Corinto, mas isso já é um outro tema, apenas um exemplo.

Mas qual foi o problema e por quê isso, veremos mais a frente com os demais debatedores!
Gosto  2  Quinta-feira às 3:03


E contém comigo!!!
Gosto  1  Quinta-feira às 3:04


"... como diz a lei." Esta lei se referia a lei dos homens e não de Deus, até hoje alguns países não se permite a mulher falar, mas aqui no Brasil é diferente, as mulheres conquistaram este direito, acho que não se aplica aqui.
Gosto  1  Ontem às 11:30


SE era lei dos homens então Paulo era a favor, Porque diz: [devemos fazer isso como diz a lei]!
Gosto  Ontem às 12:47


Sei que alguém vai acabar comentando teologicamente, segundo os estudiosos. Já tentando uma contribuição deferente... gostaria de dizer que não somos tão diferentes de Paulo: aqui ele está expressando o que apreendeu do judaísmo, o judaísmo com todo o patriarcalismo de então. Ainda que suas cartas contenham elementos inovadores (alguns até afirmam que ele é o verdadeiro fundador do cristianismo), percebemos que em outro sentido ele ainda se amparava na tradição para se posicionar no mundo.
Gosto  1  Ontem às 13:01


EXATAMENTE. E isso nos ensina a não levar ao pé da letra todos os seus ensinamentos. Como por exemplo a questão do véu, a do corte de cabelos [citada por Eleazar ou do uso de acessórios que inclusive faz parte do contexto!
Gosto  1  Ontem às 13:11


1 Timóteo: 2. 9. Quero, do mesmo modo, que as mulheres se ataviem com traje decoroso, com modéstia e sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos custosos, 10. mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras. 11. A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. 12. Pois não permito que a mulher ensine, nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja em silêncio. 13. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. 14. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão;
Gosto  Ontem às 13:13


A propósito. [conforme diz a lei] está fazendo referência a esse versiculo da lei: Gênesis: 3. 16. E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua concepção; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
Gosto  Ontem às 13:16


Sandra Sena. Aguardo ansiosamente a vossa participação!
Gosto  Ontem às 13:22


Quero que me diga que não há nenhum problema nas mulheres fazerem trança ou utilizarem ouro. E os demais acessórios. Sandra Sena.
Gosto  Ontem às 13:25


Um amigo há três dias me disse que é preciso ter um trajar santo... Confrontei-o veementemente, mas ele insistiu no argumento. Detalhe: ele foi da AD e, embora traga mágoas com a sua saída, não consegue largar as aberrações (confundir usos e costumes com doutrina) que absorveu lá.
Gosto  1  Ontem às 13:41


Gente estou sem tempo para comentar, mas concordo acima e não podemos confundir COSTUMES COM DOUTRINA, a questão é a prioridade entre o caráter da mulher no seu interior e com o exterior com devidas ornamentações externas, a questão é a inversão de valores!

Mas vamos continuar a analisar e o porquê Paulo falou isso, e como era os costumes entre as mulheres pagãs.
Gosto  há 8 horas


Primeiramente estou fazendo o que chamamos de prolegômeno sobre o assunto e chegaremos no foco do assunto!

Shalom.
Gosto  há 8 horas


Ótimo. Porque [independe dos costumes do passado], sabemos que atualmente tem igrejas que na prática [obrigam] à mulher usar véu, outras a ficarem peludas e outras ao completo desuso de acessórios. A impressão que dá é que costumes do passado transformam-se em doutrinas do futuro!
Gosto  1  há 7 horas


Eric Koenigkam, infelizmente existem tais casos em algumas igrejas sim, diria uma certa ignorância teológica interpretativa de Textos Bíblicos, um ultra fundamentalismo de líderes, com um suposto "zelo sem entendimento".

Mas fazer o que né?!?!

Shabat Shalom!
Gosto  há 6 horas


Vivemos na GRAÇA e já tive uma experiência horrível por usar cabelo curto e calça cumprida na igreja. Temos que abrir os olhos pois a hipocrisia é enorme, muitas irmãs estão dentro da igrejas com vestidos menores do que as periguetes usam.
Gosto  há 2 horas


Hipocrisia é enorme mesmo. Muitas dessas periguetes alcançarão a salvação assim como muitas religiosas de saia longa ficarão de fora!
Gosto  há 1 hora


Experiência ruim com calça comprida. Faça-me o favor! Fio constrangida por irmãos da igreja? Só se for, porque aqui fora 90% das mulheres andam trajadas assim e não vejo nenhuma experiência horrível por causa disso! [Cada uma].
Gosto  há 1 hora


Sugiro examinarmos e voltarmos para o foco do debate como está no tema em tela.
Gosto  há 1 hora


Está dentro do mesmo contexto Eleazar Ben HaShem. Para de pegar no meu pé! Não irei aceitar a sua sugestão. 1 Timóteo: 2. 9. Quero, do mesmo modo, que as mulheres se ataviem com traje decoroso, com modéstia e sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos custosos, 10. mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras. 11. A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. 12. Pois não permito que a mulher ensine, nem tenha domínio sobre o homem, mas que esteja em silêncio. 13. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. 14. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão;
Gosto  há 1 hora


Eric Koenigkam, apenas quero direcionar o debate no tema em tela e não nas publicações a parte, pois o tema é sobre a mulher não falar nas igrejas, claro que podemos complementar em outros assuntos, mas desde que não saíamos totalmente do tema em foco.

Apenas sugeri!
Gosto  há 56 minutos


1 Coríntios: 14. 34. as mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é permitido falar; mas estejam submissas como também ordena a lei. 35. E, se querem aprender alguma coisa, perguntem em casa a seus próprios maridos; porque é indecoroso para a mulher o falar na igreja. - Bíblia JFA Offline
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Ok. Obrigado por se preocupar, mas meu objetivo é abordar todo o contexto! Portanto dispenso a sugestão.
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eu também quero saber ://
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Já que estamos falando de costumes, o da maioria das mulheres no Brasil é usar acessórios, trabalhar o cabelo, utilizar maquiagem, raspar os pelos [e] àquelas que são cristãs, falam na igreja. Ainda não vi uma igreja cristã no Brasil que orienta a mulher a se calar na igreja e perguntar ao seu marido em casa.
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Sabemos que atualmente existem igrejas que na prática [obrigam] à mulher usar véu, outras a ficarem peludas e outras ao completo desuso de acessórios, mas ainda não vi uma igreja cristã aqui no Brasil que oriente a mulher a se calar na igreja e perguntar ao seu marido em casa. PARADOXO! INCOERÊNCIA!
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Tudo bem Eric Koenigkam, mas apenas me preocupei de não sairmos do foco e irmos paulatinamente nos assuntos, mas estamos em um debate democráta.

Não está mais aqui quem falou!!!!!

Shalom.
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É tão difícil entender algumas coisas que Paulo cita.. uma dessas é essa da mulher falar em publico ://
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Quando essas incoerências vem a tona e ninguém responde [a Shalom] foge de mim. Quantas mulheres aqui do grupo estão vendo essa sequência de publicações e preferem ser coniventes com essas doutrinas permissivas.
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Pior minha cara Aline Andrade, o texto deixa bem claro: Não está fazendo referência ao ato da mulher falar em público, mas a qualquer questionamento que a mulher faça dentro do ambiente da igreja [local de adoração]!
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Carta aos Efésios, atribuída a São Paulo. Diz assim: "As mulheres submetam-se aos seus maridos como ao Senhor, porque o marido é a cabeça da mulher. Como a Igreja se submete a Cristo, assim as mulheres, aos maridos, em tudo."

Na Carta aos Colossenses, também se lê: "Esposas, sede submissas aos maridos, como convém no Senhor." E na Primeira Carta a Timóteo: "A mulher receba a instrução em silêncio, com toda a submissão. Não permito à mulher que ensine, nem que exerça domínio sobre o homem, mas que se mantenha em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva." Na Primeira Carta aos Coríntios: "As mulheres estejam caladas nas assembleias, porque não lhes é permitido tomar a palavra e, como diz também a Lei, devem ser submissas."

Aí estão os textos fundamentais a partir dos quais São Paulo foi julgado como misógino e responsável pela situação de submissão das mulheres na Igreja e na sociedade. No entanto, tornou-se hoje claro que este preconceito repressivo e negativo é injusto. Quando comparamos a imagem que Paulo tem da mulher com a dos seus contemporâneos, concluímos mesmo, como escreve Stephen Tomkins, que Paulo é dos "escritores mais liberais da Antiguidade e que dificilmente merece uma crítica tão dura".

Na Grécia e em Roma, as mulheres não eram consideradas pessoas, não tendo, portanto, direitos. "Calar é a grande honra de uma mulher." Aristóteles escreveu que "o homem é por natureza superior e a mulher, inferior; ele domina e ela é dominada". Os homens judeus agradeciam diariamente a Deus não os ter criado mulher, e o testemunho de uma mulher não era aceite em tribunal. Lê-se no livro bíblico de Ben Sira: "Menos dano te causará a malvadez de um homem do que a bondade de uma mulher."
São Paulo fez uma experiência avassaladora, que transformou, de raiz, a sua vida: Deus não abandonou à morte Jesus crucificado. Que vale um morto? Que vale um crucificado? Então, se Deus o ressuscitou, não foi pelas suas qualidades. Assim, Deus está do lado dos abandonados e excluídos e, portanto, todos valem diante dele. Paulo intuiu e experienciou a dignidade infinita do ser humano, seja quem for. Daí ter escrito esta palavra decisiva, na Carta aos Gálatas: "Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem e mulher, porque todos sois um só em Cristo."

E tirou as conclusões práticas. Formou comunidades cristãs carismáticas. Reuniam-se em casa de um cristão para celebrar a Eucaristia. Quem presidia era o dono ou dona da casa, de tal modo que nada impede pensar que, no princípio, mulheres presidiram à celebração eucarística.O facto de Paulo se dirigir também a mulheres casadas com não cristãos indica que as recebia na comunidade enquanto autónomas, como os homens, independentemente dos maridos.
No último capítulo da Carta aos Romanos, saúda 16 homens e 8 mulheres. Lá aparecem Febe, que "também é diaconisa na igreja de Cêncreas"; Priscila, "minha colaboradora"; Maria, "que tanto se afadigou por vós"; Trifena e Trifosa, "que se afadigam pelo Senhor"; "a minha querida Pérside, que tanto se afadigou pelo Senhor". Merece menção especial uma apóstola: Júnia, "tão notável entre os apóstolos".

Do confronto destes textos, conclui-se que Paulo não pode ser acusado de misoginia. O que se passa é que das 13 cartas que lhe são atribuídas, ele só é autor de 7: Primeira aos Tessalonicenses, 2 aos Coríntios, aos Filipenses, a Filémon, aos Gálatas, aos Romanos. As outras 6 - aos Colossenses, aos Efésios, Segunda aos Tessalonicenses, 2 a Timóteo, a Tito - são pseudopaulinas, isto é, dependem da "escola paulina", mas ele não é o seu autor. Ora, os passos citados, exigindo a subordinação e o silêncio da mulher, pertencem às pseudopaulinas. Quanto ao passo da Primeira Carta aos Coríntios, aceita-se hoje que é uma interpolação posterior, pois só assim se percebe que antes refira "a mulher que reza e profetiza".

O comportamento misógino e subordinado da mulher não se deve a Paulo, mas a outras lutas e influências.»

Anselmo Borges

Padre e Professor de Filosofia
Não gosto  1  Mais  há 29 minutos


Imagina se todas as mulheres se submetesse a isso ? Tem muita mulher sendo usada por DEUS, senda canal de bençãos na vida de outros irmãos com a ministração da palavra! Acho que essa questão tem que ser levada isoladamente, somente para a cidade de Corinto ^^

Acho tamanha ignorância igrejas que levam tudo ao pé da letra, não cortar o cabelo, usar véu, etc ! 
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Jesus, porém, não só não discriminou as mulheres como foi um autêntico revolucionário na sua dignificação, até ao escândalo: veja-se a estranheza dos discípulos ao encontrar Jesus com a samaritana, que tudo tinha contra si: mulher, estrangeira, herética, com o sexto marido. Condenou a desigualdade de tratamento de homens e mulheres quanto ao divórcio. Fez-se acompanhar - coisa inédita na época - por discípulos e discípulas. Acabou com o tabu da impureza ritual. Estabeleceu relações de verdadeira amizade com algumas. Maria Madalena constitui um caso especial nesta amizade: ela acompanhou-o desde o início até à morte e foi ela que primeiro teve a intuição e convicção de fé de que Jesus crucificado não fora entregue à morte, pois é o Vivente em Deus.
Editado  Não gosto  2  Mais  há 27 minutos


Agostinho, apesar da sua misogenia, declarou-a apóstola dos apóstolos, devido ao seu papel fundamental na convocação dos outros discípulos para a fé na Ressurreição. Aliás, já São Paulo na Carta ao Romanos pede que saúdem Júnia, "apóstola exímia".

Evidentemente, os opositores vêm sempre com aquela dos Doze Apóstolos, entre os quais não consta nenhuma mulher. Esquecem que na instituição dos Doze se trata de uma acção simbólica, para indicar que começava o novo povo de Deus. Como as mulheres e as crianças na altura não contavam, o símbolo perderia a sua eficácia, se se falasse também de mulheres entre os Doze.

E também se diz que na Última Ceia não houve mulheres. Ora, esta afirmação é contestada por grandes exegetas. Depois, o famoso biblista Herbert Haag, da Universidade de Tubinga, com quem tive o privilégio de privar, ironizou: como eram só judeus os presentes, então a Igreja só devia ordenar homens judeus.

Sobretudo: é sabido que as primeiras comunidades cristãs se reuniam na casa de cristãos mais abastados, e quem presidia era o dono ou a dona da casa. Então, se já foi possível mulheres presidirem à Eucaristia...
Não gosto  1  Mais  há 28 minutos


Sabe a verdade: Qualquer igreja que adote esses costumes como regra ou doutrina ou seja lá o que for como chamem, está distante da verdade!
Não gosto  1  há 26 minutos


Aline Andrade não é Paulo que escreve mas os judaízantes. É um interpolação deles nas Cartas de Paulo.
Não gosto  1  Mais  há 25 minutos


"Toda a forma de discriminação nos direitos fundamentais da pessoa por razão de sexo deve ser vencida e eliminada, por ser contrária ao plano divino."
Não gosto  1  Mais  há 24 minutos


Serioooooooooooooooooo? Misericórdia ://
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Como disse o irmão Eric Koenigkam falar é o que nos mais sabemos fazer kkkkkkkkk.. e como nos proíbe de fazer isso ? O.O
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Declaração do Fórum das Teólogas Indianas 2013

Publicamos aqui1 a Declaração do Fórum das Teólogas Indianas 2013, que se reuniu entre os dias 2 e 4 de maio, em Bangalore.



O texto foi publicado no sítio Catherine College, 14-05-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

O Fórum das Teólogas Indianas (IWTF) se encontrou entre os dias 2 e 4 de maio de 2013, no Centro de Espiritualidade Montfort, em Bangalore, para refletir sobre o tema "Mulheres e Liderança". A partilha da nossa experiência pessoal como mulheres líderes em várias esferas revelou o traço comum da experiência das mulheres do divino interior e a sua capacidade de responder com fé e coragem.

A injunção bíblica "Ele te dominará" (Gn 3, 16) parece ser a sanção religiosa que legitima o controle masculino sobre as mulheres dentro das esferas da família, da Igreja e da sociedade em geral. Hoje, o mau uso desse poder assumiu proporções violentas, como visto na criminalização da política, no deslocamento dos pobres através da usurpação de suas terras e recursos, na corrupção em que a política é usada para proteger a riqueza, a fraude, o estupro, o crime, a cultura da impunidade e do status quo. A pobreza está caindo para o nível de indigência que não pode ser capturado pelas porcentagens ou descrito pelas estatísticas.

O abuso de poder se reflete em questões de governança, de lei e de ordem que estão assumindo um significado crucial e crítico nos nossos tempos. A principal preocupação é o aumento da violência contra as mulheres que está se intensificando em grau e extensão em termos de brutalidade. Essa violência contra as mulheres está ocorrendo em novas categorias e dimensões em todas as idades. As instituições existentes da lei e da justiça não estão conseguindo lidar com a situação das vítimas e promover a justiça. Precisamos olhar criticamente para as raízes da violência contra as mulheres nas estruturas de poder patriarcais que continuam marcando a vida das mulheres.

Como mulheres líderes comprometidas com o bem-estar da sociedade, em particular das mulheres, condenamos fortemente:

- a escalada dos casos de agressão sexual brutal de meninas e mulheres;

- o assédio das vítimas por parte da polícia e durante o processo judicial;

- os procedimentos legais que causam tortura mental às sobreviventes de estupro, especialmente às de conflito comunitário.

Embora apreciemos a aprovação da emenda ao Criminal Law Act 2013, que garante um julgamento rápido para as vítimas de agressão sexual, esperamos que ela também seja aplicável aos casos pendentes.

Vemos a liderança feminista como o exercício do poder transformador. O poder transformador está conectado à ética do cuidado, da compaixão e da conectividade. O poder transformador escuta as vozes das pessoas nas margens ou nas periferias, e vê através dos olhos daqueles que não têm voz, esperança e poder.

A liderança transformadora exige que demos as mãos às pessoas, as acompanhemos e facilitemos a mudança, não pelo controle, mas sim pelo amor. A justiça deve ser restauradora da dignidade das pessoas e reconciliadora, em vez de vingativa e retributiva.

A liderança feminista trabalha pelo bem-estar das pessoas, colaborando com fins comuns, criando ambientes que promovem o crescimento dos indivíduos, das comunidades, empoderando-os e libertando-os para a missão.

Temos esperança assim como reconhecemos que as emendas 73 e 74 à Constituição criaram espaço para mulheres líderes na base, muitas das quais têm sido capazes de provocar uma mudança dos jogos de poder políticos para abordar as necessidades centrais das suas comunidades, como a água, a educação e a saúde. Essas lideranças romperam o mito de que as mulheres são incapazes de lidar com o poder e a responsabilidade fora das suas casas.

No entanto, estamos preocupadas com o tipo de liderança que está sendo projetada nas próximas eleições, que ameaça o tecido secular da nossa nação e marginalizaria ainda mais as grandes massas de pobres em nome do chamado desenvolvimento. Gostaríamos de ver lideranças que sejam comprometidas com a ética do cuidado e a compaixão pelas pessoas e pela terra.

Observamos que a Igreja do centro prega a mensagem, e a Igreja da periferia a vive, apesar do fato de que a Igreja da periferia tem uma mensagem importante para compartilhar com o centro, que não consegue recebê-la. Apreciamos e endossamos o apelo do Papa Francisco por uma Igreja dos pobres que "pregue o evangelho em todos os momentos, se necessário usando palavras" (São Francisco de Assis). Isso levaria o centro para a periferia para realmente viver a mensagem do evangelho.

Estamos preocupadas com o vínculo acriticamente sustentado entre jurisdição e ordenação, e a consequente exclusão das mulheres da liderança na Igreja, especialmente quando elas têm tanto a contribuir para uma "Igreja dos Pobres".

É hora de reconhecermos os dons uns dos outros e unirmo-nos juntos para ver com novos olhos a visão feminista, que é igualitária, inclusiva e compassiva, para abordar essas diversas formas de violência contra as mulheres e os pobres.

Inspiramo-nos em modelos de liderança das mulheres na tradição bíblica, particularmente nas comunidades paulinas, em que redescobrimos que as mulheres eram líderes dinâmicas que atuavam como diaconisas investidas de autoridade para ensinar, pregar, administrar e evangelizar. A palavra grega diakonos refere-se tanto a homens quanto a mulheres. E, a partir da menção de Paulo a Febe como diakonos (cf. Rm 16, 1-2), de Priscila como mestre (Rm 16, 3) e a Júnia como apóstola (Rm 16, 7), fica óbvio que Paulo reconheceu a liderança das mulheres nos âmbitos da oração, do ensino, da administração e da evangelização. Inspiradas por esses exemplos, urgimos as mulheres a reivindicar o seu espaço legítimo, como modelado pelas mulheres na Igreja primitiva.

Em conclusão, reconhecemos que fazer teologia é uma tarefa política que critica e profeticamente chama todas as mulheres líderes a desenvolver uma nova visão e imaginação, e a exercer o poder que permite, encoraja e empodera as pessoas nas margens, particularmente os que não têm voz, a exercer o seu direito de viver a vida em toda sua plenitude (Jo 10, 10).

Comprometemo-nos a fazer evoluir a liderança das mulheres que tem suas raízes nos Evangelhos e é vida que se dá a todas e a todos. »»» 1 - http://www.ihu.unisinos.br/noticias/520407-declaracao-do-forum-das-teologas-indianas-2013
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Espero que seja útil.
Não gosto  2  Mais  há 18 minutos


Aqui perto de onde moro tem uma igreja que obriga a mulher a se tapar dos pés ao pescoço. Zona Oeste do Rio, O lugar tem clima quente, abafado, parece o caldeirão do "inferno". Enfim, elas utilizam quase uma burca. Como aqui não existem roupas assim para comprar, todas são feitas a mão. Existe um padrão. Sempre peça única como SE fosse um vestido longo com manga comprida pegando quase no queixo. Também não utilizam acessórios ou maquiagem e não cortam o cabelo e provavelmente nem os pelos. Os pés não ficam a mostra portanto utilizam sempre sapatos. [Dando a entender ao RESTO DA HUMANIDADE que somente sob tais circunstâncias pode-se chegar a D' US]. Obviamente essa é uma situação extrema de levar exatamente ao pé da letra o que está escrito ou sei lá. Mas já passei por perto dessa igreja. Nem essas ficam caladas, pelo contrário, é uma gritaria generalizada!

LISTA E APRESENTAÇÃO





EM OBRAS »

Magalhães Luís [Verbete sobre Famílias] > ✡ Debates Teológicos ✡



Sim, acredito que muitas cousas que aconteceu na Igreja Primitiva positivamente como negativamente e até acontecimentos ao seu redor, vem acontecendo também na Igreja do século XXI





 Mais abaixo o texto em grande





Bom, Luis Felipe Felipe, como vc é mestrando em História da Igreja, deixarei vc começar com as suas devidas argumentações de cousas que aconteceram e tem acontecido em nosso meio,,, apenas darei complementos! Shalom!


Luis Felipe Felipe

Meu grande amigo Eleazar Ben HaShem, amizade que vem do primário até os bancos da faculdade, Shalom para vc também. Sobre este assunto podemos afirmar que os relatos do livro de Atos servem como moldura para os dias atuais e vindouros.



Sim, meu mestre!!!!!!!!!!!!!



A Bíblia não faz distinção entre igreja primitiva ou moderna.




Luis Felipe Felipe

Posso citar o exemplo de Pedro e João, que estando a porta do templo pararam para servir um necessitado. Vejo dois exemplos para nos: Parar para servir também e gesto de adoração, que trás glória e louvor ao nosso Deus. Outra coisa que me chama atenção foi que os apóstolos "viram a necessidade do coxo", prestar atenção na necessidade alheia e parar de entender Deus de uma forma vertical e um ótimo exercício para igreja do séc.21. Paz a todos!
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Jorge Luis, mas acho que a sua resposta não está exata para o tema, sei que a Bíblia não faz distinção, acredito que o tema está se referindo a acontecimentos que aconteceram no século I e que parece se repetir no século XXI, e o que poderíamos tirar de tudo isso, em pontos bons e até maus?
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?????
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E verdade caro Jorge Luis, pois os escritos neo-testamentários se enceraram no primeiro século. A Bíblia não faz diferença entre a igreja Primitiva e Moderna. O que quero ressaltar são os pontos que deixamos de imitar da igreja Primitiva.



Jorge Luis, eu que deveria fazer "?????" e vc explicar melhor o que vc quis dizer, acho que não entendi.



acho que a igreja evoluiu.não sou pessimista com relação ao estado geral da igreja do Senhor!



Jorge Luis, até concordo com vc, mas não vamos exagerar nessa "evolução" né?!
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Ninguém aqui está sendo pessimista. Mas se você fala de uma igreja evoluída. Por que precisamos de uma Reforma no Séc.16?
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A igreja pode sim ter evoluído e claro, mas em muitos pontos regrediu e esqueceu alguns pontos necessários que a Igreja Primitiva tinha, mas em outros pontos a igreja do século XXI, tem muita coisa que lá atrás não tinha pra evangelizar e hj ela tem, mas a Igreja Primitiva deu p seu sangue para testemunhar do Evangelho sem devidos recursos que temos hj!
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Apenas quero ressaltar os pontos que a igreja atual deve melhorar, apenas isso, sem polemica.
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- A Igreja Primitiva era procurada pelas pessoas; A Igreja Atual não é procurada e nem procura as pessoas (a não ser quando tem interesse em encher seus cofres com os “dízimos, primícias e afins” dos pobres fiéis manipulados).
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- A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc); A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata – ao invés de se preocupar se o pregador tem vida com Deus e possui bom caráter).
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No primeiro século, o compartilhar o pão era o centro do culto cristão. Os irmãos se reuniam com o objetivo de comemorar, por meio do partir do pão, a morte expiatória do Filho de Deus e a Sua gloriosa ressurreição.
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Era uma reunião eminentemente fraternal, com a participação efetiva de todos, onde a comunhão plena e o uso dons espirituais para edificação mútua eram uma característica indissociável. Os pastores, também chamados de anciões, bispos ou presbíteros, que atuavam no seio das congregações, não assumiam nenhum caráter clerical ou sacerdotal, mas tinham a plena consciência que eram encarregados pelo Espírito Santo para exortar e ensinar a doutrina de Jesus Cristo em amor, como irmãos mais experientes e como servos dos demais.
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Todos tomavam livremente parte no culto, seja fazendo uso da palavra, seja orando, indicando algum salmo ou hino para ser entoado por todos. Não havia uma importância maior de uns sobre os outros. Não havia "cargos" ou "posições", mas sim "dons" e "ministérios". O que presidia o culto não o monopolizava, mas estava ali para cuidar da boa ordem do mesmo. Tudo era feito com o acordo de todos. Não havia a supremacia de uns sobre os outros, pois isso havia sido diretamente condenado pelo Mestre. O Messias ensinou um conceito de hierarquia totalmente distinto do humano (Mateus 20: 20-28, Mateus 23:1-11)
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Não havia cerimonialismo. Não havia exibicionismos. Todos se conheciam e compartilhavam suas alegrias e tristezas. Na realidade, a reunião daqueles irmãos era apenas um prosseguimento do que faziam durante o dia. O Senhor Jesus, através de Sua própria vida, ensinou aos discípulos que eles não deviam dividir suas vidas em "vida profissional", "vida familiar", "vida eclesiástica", etc, mas que em todas as áreas da vida da pessoa o Evangelho tivesse a direção.
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O Mestre não dizia aos discípulos: Ouçam, daqui a duas horas faremos o culto, por isso precisamos colocar uma roupa especial e ir àquele lugar especial... Não! Sua vida já era um culto ao Altíssimo. Ele ensinava em qualquer lugar, na praia, nas casas, no templo em Jerusalém, num monte, etc. Ele não se escondia das pessoas, mas conversava com todos os que O buscavam e convidavam. Jesus vivenciava o Evangelho 24 horas por dia e assim deve ser conosco também. A santidade do Senhor não era religiosa, como a dos fariseus. Não era baseada nas aparências, mas sim no Espírito que habitava Nele. Assim devemos ser.
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A leitura das Escrituras era uma parte importante do culto no primeiro século. Como não existia a divisão de capítulos e versículos, às vezes livros inteiros eram lidos numa só reunião, principalmente tratando-se de uma epístola apostólica. O Antigo Testamento era recebido como divinamente inspirado. Não existia o que hoje chamamos de "Novo Testamento". Existiam as cartas escritas pelos apóstolos, que hoje fazem parte do que chamamos de Novo Testamento.
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Era um tesouro sem preço poder ter todo o Antigo Testamento junto, assim como as cartas neotestamentárias. Depois da leitura era feita a pregação ou explanação, a qual era um desenvolvimento ou explicação prática da porção lida, ao estilo daquelas que eram feitas nas sinagogas. Havia profecias e outros dons na reunião e o ensino de Paulo é que tudo isso se faça com ordem e decência, dando sempre prioridade aos outros em vez de si mesmos. Não deve haver descontrole, pois o Eterno é um Pai de ordem. Porém, ao mesmo tempo, não deve haver liturgia, pois Ele é liberdade.
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O que todos precisamos é buscar a maturidade espiritual, a qual nos mostrará como devemos agir em qualquer situação ou lugar, até mesmo no culto. Quem tem o discernimento espiritual e vive segundo a mente de Cristo, não necessita de regras humanas de conduta (I Corintios 2:15-16). Nos tempos da perseguição dos primeiros séculos, a pregação buscava dar ânimo aos irmãos, afim de que, na hora da prova, eles se achassem fortes. Muitos discursos tinham como objetivo lembrar os sofrimentos e o valor dos mártires e havia exortação para imitar as virtudes daqueles que haviam sido fiéis até a morte.
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Assuntos controversos e falsos ensinos não eram desconhecidos. As pregações apologéticas tinham o objetivo de ensinar aos que estavam começando as verdades da fé que eles iam professar publicamente e que com muita freqüência teriam que defender diante dos ataques do paganismo e do próprio governo imperial de Roma. Essa classe de discursos nunca entrava no culto propriamente dito e geralmente faziam parte de epístolas.
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Voltando à reunião dos primeiros irmãos, o canto era também uma parte importante. Eram cantados salmos de Davi e hinos compostos pelos irmãos, os quais faziam referência às verdades da Graça do novo pacto. A oração era uma das partes essenciais do culto. Os cristãos se reuniam não somente para ouvir falar sobre o Pai, mas para falar com o Pai e ouvi-Lo falar. A linguagem da oração era austera, evitando toda retórica desnecessária. As orações estavam cheias da linguagem das Escrituras, especialmente dos salmos e profetas. As orações não eram longas, evitando-se toda vã repetição. A oração pertencia a toda a assembléia e era dirigida numa língua inteligível.
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Havia problemas nas reuniões primitivas? Sim, havia. Esses problemas são corrigidos por Paulo e outros apóstolos em suas cartas. Nas ekklesias se reúnem pessoas justificadas, mas que, ao mesmo tempo, estão em processo de crescimento e maturidade. É possível que surjam dificuldades. Porém, tais dificuldades serão resolvidas pelo próprio Espírito Santo, se realmente houver comunhão sincera entre os irmãos. Um dos principais propósitos da comunhão é esse: que os mais fortes, experientes e sábios possam ajudar, apoiar e ensinar aos menos. Pode haver diferença de idéias e opiniões entre os irmãos? Sim, é possível.
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O Mestre não ensinou a Seus discípulos a construírem nenhum templo, nem estruturas espetaculares, já que o Evangelho fora revelado para ser vivido em nossas vidas, as 24 horas do dia, e as reuniões entre os irmãos podem ser feitas em qualquer lugar (João 4:19-24). Não estamos aqui afirmando que um templo ou local determinado para a reunião entre os irmãos seja um erro. Quando se considera um templo como um lugar físico como qualquer outro lugar para reunir-nos, não há divergência alguma com o Evangelho vivido pelos irmãos primitivos, embora eles não fizessem questão alguma de construir templos nos 3 primeiros séculos, mesmo contando com milhares de irmãos em algumas cidades.
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Isso é fato histórico. Não havia a necessidade de ter esses milhares reunidos numa só localidade num determinado momento, pois o elo espiritual é o que verdadeiramente une o Corpo. O que existe sim é a necessidade constante de congregar num nível relacional e de comunhão sincera, onde cada irmão conhece verdadeiramente os outros com que congrega e compartilha com eles a caminhada com Cristo. Onde cada pastor sabe as reais necessidades de suas ovelhas e as acompanha e cuida de perto em sua caminhada.
Gosto há 10 horas


É muito mais fácil compartilhar nossa caminhada com um grupo de irmãos que verdadeiramente conhecemos e temos genuína comunhão, do que ir a um local com 1.000 ou 2.000 pessoas que nem sequer sabemos o nome. O que estamos abordando aqui tem a ver com discernimento espiritual e não com ser contra ou a favor de algo, como se tivéssemos que escolher entre um "modelo" de Igreja e outro. A Igreja não deve seguir nenhum modelo, mas sim a Sua cabeça, que é o próprio Senhor.
Gosto há 10 horas


É na experiência do Ungido em Sua caminhada com os Seus discípulos que devemos pautar nossa caminhada como Igreja! Vemos, na Palavra, que nem sequer o Senhor Jesus fez questão de manter fisicamente todos ao seu lado (Marcos 9:38-40). Então, não podemos afirmar, como o fazem alguns, que o simples fato de discípulos d Cristo se reunirem num templo, numa reunião com 5.000 ou 10.000 pessoas seja um erro. Não! Apenas estamos apontando para a experiência da Igreja nas primeiras décadas, onde se deu um grande crescimento em todos os sentidos sem a necessidade de grandes estruturas institucionais centralizadoras. Essa experiência foi pautada pela proximidade histórica com o ministério do Mestre e devemos estar atentos a isso.
Gosto há 10 horas


Denominações que fazem acordos com os poderes políticos, transformando as igrejas em verdadeiros currais eleitorais. Ensinos que estimulam o paganismo daqueles que apenas querem algo da Divindade em troca de "algo" dado pela pessoa. Em muitos lugares, embora não se diga abertamente, as bênçãos são vendidas, pregando-se a idéia que, enquanto maior for a oferta e/ou o sacrifício, maior será a benção a ser adquirida. Em outros lugares, se repartem ou se vendem "objetos sagrados" ou "objetos ungidos".
Gosto há 10 horas


O Senhor Jesus não veio com o propósito de fundar denominações. Não veio estabelecer estruturas espetaculares. Ele veio estabelecer um povo, que não pode ser denominado, nem dividido em "segmentos". Isso tem trazido muitas disputas no seio da Igreja. Se cada um seguisse a Cristo em Espírito e em Verdade, e estivesse apenas ocupado em obedecer ao Senhor e em amar a seus irmãos, não haveria contendas ou divisões. Ninguém chamaria para si o controle e gerenciamento de nenhum desses segmentos. Porém, o próprio conceito de "denominação" já é uma divisão...
Gosto há 10 horas


Porém, a liberdade do Evangelho nos leva a buscar crescimento e santidade em Cristo e não nas regras impostas por homens em nome de Cristo. Não seremos mais santos obedecendo a regras humanas de comportamento e bons costumes, mas obedeceremos a real vontade do Pai para todas as áreas de nossas vidas quando deixarmos que o Espírito Santo seja o Senhor de todas as nossas ações. Isso nos levará à verdadeira santidade.
Gosto há 10 horas


Tendo como base o livro de Atos, de onde deveríamos tirar o exemplo para a vida da Igreja e consequentemente o exemplo para o cristão individualmente. Posso dizer que, deixamos muito a desejar. Vejo a igreja primitiva ativa em busca dos que ainda não tinham o conhecimento da salvação através da pessoa de Cristo. Eles não tinham apego a bens terrenos (não que seja pecado a pessoa trabalhar, batalhar para ter uma vida tranquila financeiramente ). O que eles tinham e exercitavam era o amor a Deus, e esse amor os impeliam a irem à busca dos perdidos, pondo em prática o ide de Jesus.

Poucos hoje em dia têm esse desprendimento. Muitos estão preocupados em ter, esquecem que o ser é muito mais importante do que o ter. Acho que o que teria de melhorar hoje em dia seria exatamente isso: o desapego do ter e ir à busca do ser: ser de Cristo, ser amante da palavra, ser um apaixonado pelos perdidos. Ter um olhar mais atento à Palavra.
Gosto 1 há 9 horas


Rafael Santos e Míriam Olne JC, vocês são professores natos! parabéns pros dois com os seus argumentos, EXCELENTES!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gosto há 8 horas


Luis Felipe Felipe, veja que aula de História da Igreja nos comentários do Rafael Santos e da Míriam Olne JC aplausos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gosto há 8 horas


“A igreja que é dirigida por homens em vez de ser comandada por Deus está condenada ao fracasso espiritual embora se expanda nesse mundo. O ministério que se fundamenta em ensinos de seminários e não está cheio do Espírito Santo, não opera milagres verdadeiros, só falsos.”
Gosto há 8 horas


Resumidamente falando Luis Felipe Felipe:


* A Igreja Primitiva não tinha ouro nem prata, mas tinha o "ANDE E LEVANTE";

* A Igreja atual arrecada ouro e prata, mas o "ANDE E LEVANTE" ficou esquecido...
Gosto 1 há 8 horas


... E assim seja!!!
Gosto 1 há 8 horas


Vou colocar aqui uma resposta extraordinária sobre o tópico acima postado:
Gosto há 7 horas


"Na igreja Primitiva, ou seja, a igreja dos primeiros séculos, os cristãos buscavam a Deus sobre todas as coisas, renunciavam suas próprias vontades pelas de Deus e Sua Obra. Os cristãos primitivos morriam como espetáculo para o mundo, em arenas, Coliseu, das formas mais terríveis: queimados, transpassados, devorados por animais, etc mas não negavam a sua fé em Cristo Jesus."
Gosto 1 há 7 horas


"E hoje? Com algumas exceções o cristão atual nunca lê um capítulo completo, contenta-se em ler um versículo e a partir dele, conforme instruções de seus líderes (que também aprenderam assim), cria uma doutrina própria."
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"O cristão atual tem medo de pensar por si próprio, pois isso demandaria a difícil tarefa de ter que meditar na Palavra e correr o risco de fazer escolhas e por isso se deleita em ter quem pense por ele. Assim surgem as coberturas espirituais, os ungidos do Senhor que não podem ser tocados ou questionados, os líderes que convencem seu rebanho a votar em determinado candidato nas eleições, a aceitação de qualquer heresia. Afinal, se o anjo da igreja falou, está falado."
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"O cristão atual tem um objetivo na vida próspera. Esse desejo ele tirou do mundo, do qual ainda faz parte embora pense não pertencer mais a ele. Assim, transfere para si os valores do mundo, que são a aparência acima de tudo, o ter em detrimento do ser, o ser bem-sucedido em todas as áreas como prova da vitória de Cristo na cruz. Porém Cristo não morreu para que tivéssemos conforto e segurança, mas para que pudéssemos ser salvos e ter a vida eterna, mas essa interpretação não condiz com a forma de vida americana, que na verdade é o anseio de todos os povos, incluindo o tupiniquim. Não à toa importamos a teologia da prosperidade e muitos modismos, o que vem de fora é melhor do que o que temos, inclusive quando o assunto é Deus."
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"O cristão atual quer comandar, estar adiante, na frente, não ser servo. quer ser cabeça e não cauda, quer as riquezas dos ímpios, quer o poder terreno, pois crê que o céu é aqui na Terra e enquanto se está vivo. Isso é totalmente na contramão dos ensinos de Jesus, de que importa mais ser servo do que senhor, de que se deve ser o menor."
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"O cristão atual tem uma fé fraca e para fortalecê-la precisa contar com a ajuda de muletas espirituais. Sal grosso, água benta, sabonete ungido, campanha das 7 semanas, tudo é válido para aguçar-lhe a fé. Seu cristianismo precisa se sincretizar com o paganismo em suas várias formas, pois Cristo apenas não é suficiente. O cristão atual é um neopagão, adora a vários deuses sem se dar conta. Cada amuleto gospel é um ídolo de pedra."
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"O cristão atual não diz não negar nunca a Cristo, mas já O nega a cada dia, quando busca os valores inversos aos Seus ensinos. Infelizmente a sutileza dos enganos fez do cristão atual mais um religioso dentre tantas religiões. O cristão atual é tão cego à realidade do Evangelho que considera heresia ensinos sobre desprendimento material, afinal foi-lhe incutido que pobreza é coisa do diabo. O servir é coisa de derrotas; o não se conformar com esse mundo é demagogia, pois vivemos nele. Mudar essa mentalidade demoniacamente construída é quase impossível, só pela obra do Espírito Santo."
Gosto 1 há 7 horas


"Como converter um cristão ao verdadeiro cristianismo? Como fazê-lo buscar primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça, e abrir mão das riquezas materiais, se muitas vezes é o desejo de riquezas que o leva aos templos, que prometem restituição financeira a quem segue as regras da denominação? Como convencê-lo de que deve morrer para esse mundo quando o engano lhe diz que é nesse mundo que se experimenta um pedacinho do céu? Como mostrar-lhe que o Jesus que ele diz venerar não nasceu num palácio, optando por nascer em uma família humilde, que não adentrou em Jerusalém numa carruagem de fogo, mas num jumentinho? Como ensiná-lo a lição do lavapés, da renúncia aos valores materiais, do amor ao próximo como a nós mesmos, se o pseudocristianismo http://blogs.elpais.com/love-bicis/2013/06/el-masturbador-en-bicicleta.html diz-lhe que é assim mesmo, que Jesus venceu e que viemos para vencer, numa deturpação completa de sua Palavra?"
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"Realmente é muito mais fácil converter um não cristão que ainda não foi infectado pelo vírus do engano religioso, do que converter um "cristão", pois a lavagem cerebral que esse recebeu torna o processo doloroso e trabalhoso demais. Reverter este processo é um verdadeiro trabalho de libertação do Espírito Santo, em nome de Jesus."


Do blog umaestrangeiranomundo
Gosto 1 há 7 horas


Agora a minha opinião pessoal:


Não TER, mas SER... simples assim!!!
Gosto 1 há 7 horas


Gostaria de esclarecer aos amados que os mesmos problemas que existem hoje,já existiam na igreja primitiva.Inclusive os relacionados ao mau uso do dinheiro.Por favor amados,vamos deixar o saudosismo e estudar mais a história do cristianismo.O estudo da história evita que cometamos os mesmos erros do passado!
Editado Gosto 1 há 5 horas


Não se trata de saudosismo, mas sim de uma constatação. Constatação de que muitos perderam o foco.

Ninguém nega que os problemas da igreja existem desde primórdio, senão não teria o porquê das repreensões feitas por Paulo, aos amados irmãos, chamando a atenção deles duramente. Só que hoje muitos relativizam a Palavra, deturpa a Palavra, e como Annette postou, as mentes estão tão cauterizadas que é muito difícil reverter a situação.

Quem hoje em dia usaria essas palavras que Paulo usou para chamar a atenção da igreja?

“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.”
Gálatas 5:13
“Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.”
Gálatas 5:15
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.
Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
Gálatas 5:16-17
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.
Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
Gálatas 5:22-26
Gosto 2 há 5 horas


Muito bom Míriam Olne JC, você sempre muito objetiva e demonstrando a verdade através do Evangelho.
Gosto 1 há 5 horas


Igreja Primitiva x Igreja Atual


A Igreja Primitiva fazia muito com pouco;

A Igreja Atual com muito faz pouco.
A Igreja Primitiva tinha comunhão;
A Igreja Atual apenas associação.
A Igreja Primitiva tinha uma fé capaz de abalar o mundo;
A Igreja Atual tem uma fé abalada por qualquer coisinha.
A Igreja Primitiva tinha uma mensagem Cristocêntrica.
A Igreja Atual tem uma mensagem Antropocêntrica (mensagens que massageiam o ego, desejos e prioridades do homem).
A Igreja Primitiva não se importava com a concorrência;
A Igreja Atual faz concorrência com ela mesma.
.
A Igreja Primitiva tinha doutrina;
A Igreja Atual, apenas tradições.
.
A Igreja Primitiva tinha membros à imagem de Deus;
A Igreja Atual tem membros que são caricaturas de uma denominação.
.
A Igreja Primitiva era perseguida pelo mundo;
A Igreja Atual persegue a si mesma.
.
A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc);
A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata)
.
A Igreja Primitiva se interessava pelas pessoas perdidas fora de suas igrejas;
A Igreja Atual se orgulha com o número de seus membros dentro da igreja.
.
A Igreja Primitiva tinha culto;
A Igreja Atual tem entretenimento.
.
A Igreja Primitiva incomodava o mundo;
A Igreja Atual se acomoda ao mundo.
.
A Igreja Primitiva mudou o mundo de sua época;
A Igreja Atual tem sido mudada pelo mundo atualmente.
.
A Igreja Primitiva tinha a maioria de suas atividades fora dos portões da igreja;
A Igreja Atual tem a maioria de suas atividades dentro dos portões da igreja.
.
A Igreja Primitiva era temida pelos demônios;
A Igreja Atual teme aos homens.
.
A Igreja Primitiva estava disposta a morrer pelo Evangelho;
A Igreja Atual não consegue nem viver o Evangelho.
.
A Igreja Primitiva era uma tradução da Bíblia;
A Igreja Atual tem apenas traduções da Bíblia.
.
A Igreja Primitiva transformou a palavra escrita em palavra encarnada!
.
Certa feita três teólogos discutiam entre si sobre qual era a melhor tradução da Bíblia, até que um deles disse: “A melhor tradução da Bíblia é minha mãe”; todos se silenciaram, então continuou ele: “Ela traduziu a Bíblia em atitude, em vida, e qualquer analfabeto podia ler e entender”.
Pode parecer exagero, mas é importante refletir!
Blog do Pr. Rogerio Ferreira
Gosto 1 há 5 horas


Vamos com calma amados. A igreja crista melhorou depois da reforma. Nao vejo muita necessidade afirmar que a igreja primitiva era melhor porque o evangelho pos moderno esta corrompido pelo o antopocentrismo. Nao podemos esquecer que cada tempo com seus problemas.
Gosto 1 há 4 horas


Allan Albuquerque Alves porém nunca o nome de Deus foi tão "comercializado" em benefício próprio como hoje em dia... Usa-se o nome de Jesus para enriquecer, porém a essência do cumprimento daquilo que está escrito no Evangelho não está sendo seguido. A verdadeira Igreja é Jesus Cristo e muitos (multidões) frequentam igrejas para resolver seus problemas financeiros e materiais e esquecem o principal objetivo de viver em e para Cristo. Não afirmo que a igreja primitiva fosse melhor ou pior do que a igreja cristã atual, porém , certamente, a Igreja primitiva era vivida em sua plenitude, integralmente, cheia do Espírito Santo.
Gosto 1 há 4 horas


Gostei da sua argumentação Allan Albuquerque Alves! Se a Igreja está mais egocêntrica e anthropocêntrica e não Cristocêntrica, a IGREJA DO SÉCULO XXI, terá uma GRANDE PROBLEMA de inversão de valores, e essa Igreja será como a Igreja de Laodiceia, nem fria e nem quente e SIM MORNA! Uma Igreja com sintomas de Apostasia ou com um diagnóstico de Apostasia, claro que não generalizo! Mas cabe lembrar que entre a Igreja de Laodiceia e de Filadélfia haverá o ARREBATAMENTO DA IGREJA DE CRISTO JESUS, assim eu creio! O Messias tirará uma Igreja de dentro da igreja!



Shalom a todos!



“Jesus não criou uma religião” – a palavra “religião” vem do latim “religare” e significa “ligar duas partes separadas”. Portanto, em sua essência, religião cristã é o contato entre Cristo e o homem, é o “religare” entre o Pai e o filho. Religião, assim, é relacionamento, é intimidade. Logo, quando ora você pratica religião. Quando lê a Bíblia você pratica religião.



Etimologicamente, qualquer pessoa que se liga a Deus é um religioso sim senhor, pois pratica o “religare”. Portanto, ao ensinar a oração do Pai Nosso, Jesus nos estava ensinando a ser religiosos, no sentido de sabermos nos comunicar bem com o Pai. Quando ouvimos “pedis e nada recebeis pois pedis mal”, o que está sendo dito é “você está praticando mal a sua religião”. É claro que, como muitas palavras da língua portuguesa (como “manga”, que pode ser a fruta ou uma parte de uma blusa), o termo “religião” pode ter o significado de “prática organizada de uma fé”, basta ver no dicionário. É a “famigerada” instituição.



Em geral é nesta acepção que a frase em questão é dita. Nesse sentido, quando Jesus diz a Pedro que sobre Ele (a Pedra) seria erguida Sua Igreja, o Mestre está estabelecendo-se como o alicerce, o fundamento da fé que se seguiria pelos milênios a seguir. Só que Ele em nenhuma passagem da Bíblia especifica como o homem deveria manter o Corpo sobre este fundamento. Isto é uma decisão que Jesus deixou a cargo do homem.
Gosto há 4 horas


Fato é que se Jesus nunca instituiu uma organização religiosa que o tivesse como alicerce, também nunca proibiu. Repare que o que Jesus critica, por exemplo, nos maus fariseus em momento algum é sua organização ou o fato de cultuarem Deus de modo institucional, sua crítica a eles era uma questão do indivíduo, do coração, e não da instituição: a hipocrisia, a falsa aparência de piedade, a religiosidade aparente sem um “religare” autêntico, sempre questões de foro pessoal e nunca institucional.
Gosto há 4 horas


Eu ate entendo o que a irma falou e concordo. A fe naquele devido contexto atemporal era mais proeminente. O problema e que cada periodo o cristianismo enfretou problemas hereticos. Mas claro que nunca tao notaveis como mesma citastes.
Gosto 1 há 4 horas


a igreja de Cristo ta perdendo o caráter pois antigamente ser crente e sinônimo de diferença hoje em dia não,o povo quer fazer o que quer e não ta preocupado em ter vida com Deus,mas eu glorifico ao Senhor que ainda existe um povo pequeno,mas um povo que ainda crê nos mistério dos apóstolos e ainda tem uma visão semelhante a igreja primitiva.
Gosto 1 há 4 horas


- “Sou cristão, não evangélico”


" – Essa frase é fruto da vergonha de ser designado pela mesma nomenclatura de igrejas e pastores que têm enlameado o bom nome da Igreja evangélica. Então, para evitar ser associados por amigos e parentes a esses grupos, muitos têm optado por se dizer apenas “cristãos” e repudiam enfaticamente o nome “evangélico”. Mais do que deixar de ser evangélicos, se tornam antievangélicos. Isso é nonsense, pelo simples fato que não resolve nada. Os que enlameiam nosso nome também se dizem “cristãos”. Pela mesma lógica, deveríamos abandonar esse termo também? A resposta é óbvia. Etimologicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho de Jesus. Historicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho conforme resgatado pela Reforma Protestante. Logo, se você é cristão, professa o Evangelho de Cristo e coaduna com os cinco “solas” da Reforma… você é evangélico, queira ou não. É uma nomenclatura de 500 anos que define quem tem essas características. Renegar isso é dizer que você não é o que você é. Portanto, em vez de dizer “não sou o que sou, sou só cristão” por vergonha de ser associado a igrejas e pastores dos quais se envergonha, o ideal é deixar claro para os de fora que nós somos sim evangélicos, enquanto os que praticam atrocidades em nome da fé é que não são."
Editado Gosto há 4 horas


"Se alguém faz piadinha pelo fato de você ser evangélico, em vez de mudar sua nomenclatura aproveite a oportunidade e explique para o piadista a razão de você portar esse honroso nome, fale que evangélico significa “aquele que segue o Evangelho de Cristo conforme resgatado pelos reformadores”, explique por que os falsos cristãos não são evangélicos e aproveite para explicar o que são as boas-novas da salvação do genuíno Evangelho de Cristo. Assim, ser humilhado por ser evangélico é uma excelente oportunidade não de mudar por vergonha o que te define, mas sim de explicar aos não cristãos o que é o Evangelho da salvação. De e-van-ge-li-zar. A escolha é sua."



Embora hoje estejamos assistindo um crescimento da igreja crista nao vemos a correspondende transformacao da nossa sociedade. Muitos lideres no intuito de crescer suas igrejas pregam um outro evangelho de curas milagres e visoes. Nao pregam a cruz de cristo mas as revelacoes dos seus proprios coracoes. Pregam nao o que e certo mas o que dar certo. Pregam para agradar seus ouvintes e nao para conduzi los ao arrependimento. Pregam um outro evangelho. Evangelho humanizado e antropocentrico ao ponto deles mesmo defini los o que ter uma experiencia com Deus!



Sou cessacionista convicto mesmo e nao nego e experiencia com Deus e algo que vai alem do que achamos ser


A revelação não pode ser concebida como um ditado de D'us; apela-se, portanto, à leitura da Bíblia, mas no quadro de uma investigação histórico-crítica. A Igreja deve estar atenta aos "sinais dos tempos", como a emancipação das mulheres, às Comunidades GLBTIA, a descolonização, o mundo do trabalho, da ciência e da técnica. As realidades terrestres são autónomas e não há oposição entre a "criação" de D'us e a acção criadora da Humanidade no mundo; a esperança da salvação no além tem de dar sinais e começar já aqui. Denunciou-se o anti-semitismo, as Igrejas abriram-se ao diálogo ecuménico entre si e com as demais confissões cristãs, com as outras religiões, com os não crentes, com todos os homens de boa vontade.

O cristianismo central e o cristianismo-marginal e o de tipo messiânico (trinitário ou não) devem estar no presente para poderem dar forma ao futuro. Para que Cristo possa voltar a ser uma força que modela o porvir. Não pode ser só Teologia de Prosperidade, mas, acima de tudo, Comunidades de Base a la Teologia de Libertação. E menos escatológico-sensacionalista: "A Igreja de Deus esteve esperando o retorno de Jesus Cristo no dia 27 de maio de 2012. Esperamos até o fim do dia 26 de maio. No decorrer deste Sabbath (sábado) semanal, Deus começou a revelar-me que havia algo mais contido no significado deste último dia em que finalmente nos encontramos. Este dia literal é o começo de um último dia profético. "


Graça e Paz!




Paciência com Deus

Informação a todos:
PRÉ-VENDA – Na compra do livro “Paciência com Deus” de Tomáš Halík, receba como OFERTA em todas as livrarias Paulinas Multimédia:
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os pedidos através da Internet deverão ser feitos directamente
na página da editora (www.paulinas.pt) ou para o e-mail: encomendas@paulinas.pt

http://www.paulinas.pt/autor_detail.asp?idaut=595
Mais [Em breve a Parte III de "A Paciência com Deus"]»
 

http://uk.search.yahoo.com/search;_ylt=A0geu8Y33uxR6SUAO1hLBQx.?p=Frei%20Bento%20Domingues%3A%20%22N%C3%B3s%20ainda%20estamos%20a%20caminho.%20A%20f%C3%A9%20crist%C3%A3%20%E2%80%94%20ao%20contr%C3%A1rio%20da%20religiosidade%20natural%2C%20f%C3%A1cil%20e%20despreocupada%20%E2%80%94%20%C3%A9%20sempre%20uma%20f%C3%A9%20em%20processo%20de%20ressurrei%C3%A7%C3%A3o.%20Encontra-se%20em%20fases%20muito%20diversas%2C%20ao%20longo%20das%20nossas%20vidas.%20O%20coment%C3%A1rio%20ir%C3%B3nico%20de%20que%20a%20f%C3%A9%20%C3%A9%20uma%20muleta%20para%20fracos%20e%20coxos%2C%20dispens%C3%A1vel%20pelos%20fortes%2C%20pode%20ser%2C%20apenas%2C%20um%20expediente%20de%20conversa.%20Prefiro%20a%20met%C3%A1fora%20de%20cajado%20do%20peregrino%2C%20que%20todos%20somos.%22&fr2=sb-top&fr=chr-greentree_gc&type=198484&type_param=198484&rd=r1

http://magcalcauvin-nadavalgosintuamor.blogspot.pt/2010/12/os-sete-mandamentos-de-adam-e-noah-para.html



  • Magalhães Luís "The dynamic power behind the incomparable missionary labors of [Saint] Paul was his offer to the Jews of a tremendous release, the release provided by the consciousness of having escaped the fate of pariah status. A Jew could henceforth be a Greek among Greeks as well as a Jew among Jews, and could achieve this within the paradox of faith rather than through an enlightened hostility to religion. This was the passionate feeling of liberation brought by Paul. The Jew could actually free himself from the ancient promises of his God, by placing his faith in the new savior who had believed himself abandoned upon the cross by that very God."
"The fact that Christianity eventually became a world-wide religion is therefore something that depended much more on second-century apologists being able to refute Marcion, as well as a number of Gnostic heresies that flourished at the time, than on the presumed success of the Pauline mission of freeing the Jews from their presumed pariah condition by expanding the notion of Israel. One may ask, however, why Marcion's view was so disputed in the second century. Why did several patristic church fathers react so vigorously to him, even after his death? Why, in other words, did they insist on maintaining their ties with the Jewish scriptures despite all the theological inconsistencies that this decision was doomed to involve? There seems to be a straightforward answer: they did so, as has often been argued, in order to make sense of Jesus' sacrificial death and subsequent resurrection. This answer, however, is not a very good one, because it must be recalled that during the second century, and even later, it was still possible to make sense of Jesus' death and resurrection within the Gnostic framework brought to Rome by theologians like Valentinus. Therefore, one would not necessarily need Hebrew prophecy to make good the claim that Jesus died and rose from the dead for some good theological reason. Why then was the tie with Judaism maintained?"

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