O Projeto de D’us para Humanidade não pode ser totalmente compreendido dentro da perspectiva “Salvos” e “Não Salvos”, pois existem outros Grupos a serem consideradas:
1º Grupo: Os Salvos (Transformados ou Ressuscitados – 1TSS. 4:15 AO 17) são a Kehilah Elohim (Igreja de D’us); estes serão transformados em Seres Celestiais e Governarão com o Messias durante o Milênio:
AP. 5:10 – “para o nosso Deus os fizeste reino e sacerdotes, e eles reinarão sobre a terra.”
Ap. 2:26 – “ao que vencer, e guardar até o fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações.”
Ap. 20:4 – “e vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.”
Por dedução, se eles vão Governar, alguém tem que ser Governado, aí entra outro Grupo.
2º Grupo: Os que restarem da Grande Batalha (ZC. 12:8 AO 10), após a Manifestação do Messias:
“Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna. Por isso a maldição consome a terra, e os que habitam nela serão desolados; POR ISSO SERÃO QUEIMADOS OS MORADORES DA TERRA, E POUCOS HOMENS RESTARÃO.”
(Isaías 24: 5,6)
Estes viverão no Milênio tendo a oportunidade de serem salvos ou não, assim como nós temos hoje, mas sem o Enganador para influenciá-los.
3º Grupo: Os Judeus que não creram em Yeshua, mas estiverem vivos na Sua Manifestação reconhecerão o Messias sob o efeito do Espírito de D’us e herdarão a Terra prometida aos seus Pais, junto com os Descendentes das 10 Tribos Perdidas que serão ajuntados na mesma ocasião:
"Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito." (Zacarias 12 : 10)
"Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que nunca mais dirão: Vive o SENHOR, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito; mas: Vive o SENHOR, que fez subir, e que trouxe a geração da casa de Israel da terra do norte, e de todas as terras para onde os tinha arrojado; e habitarão na sua terra." (Jeremias 23 : 7,8)
4º Grupo: Os Mortos que não ressuscitaram na primeira ressurreição e serão Julgados SEGUNDO AS SUAS OBRAS.
“E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.”
(Ap. 20:12,13)
Viu? Esse papo de "filhos de deus" e "criaturas de deus" ofende a lógica, Constantinus criou isso para gente ignorante, que era a grande maioria das pessoas do império dele.
Que tenho eu com Constantino, sr. Eliezer Abensur??
Chega a ser doentia esta tua insistência em falar de Constantino...
Vamos a Bíblia...
Apresente aí o teu Messias Reencarnado e a tua visão limitada do Reino Messiânico...
Sr. João Alves Correia,deixe de lado sua revolta com os Cristãos/ Messianicos, pois não apresentei defesa a nenhum Grupo em minha Postagem...
E se quer saber, estamos em Perfeito acordo quanto ao Salmo 147!
E não só nós, mas o Apostolo Paulo também:
"DIGO, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.
2 Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo:
Senhor, mataram os teus profetas, e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma?
4 Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos a Baal.
5 Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente, segundo a eleição da graça."
(Romanos 11:1-5)
O Importante aí é saber se este tal Paulo era mesmo judeu, pois mentir como ele mentia fica difícil de acreditar em alguma coisa vindo desse tal Paulo.
Paulo, num momento de grande lucidez e de uma intensa provocação por parte dos judaizantes cristãos, as considerou assim (VEJA-SE A CARTA AOS GÁLATAS 3 » 19 Qual era então o propósito da TORAH? Foi acrescentada por causa das transgressões, até que viesse o Descendente [...], e foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador. 20 Contudo, o mediador representa mais de um; D'us, porém, é um [D'us encarna-se. Kierkegaard disse que a noção de próximo é a novidade radical introduzida pela Revelação cristã. Foi, talvez, por isso que o mestre Paulo falou tão pouco de solidariedade: a solidariedade máxima foi/é a incarnação de D'us que quis “armar a sua tenda” no meio de nós, para que todos, sem excluir nem privilegiar ninguém, tenhamos a vida e a tenhamos em abundância]). Ele (Moshe) recebeu as "mensagens dos dedos" de ANJOS/ MENSAGEIROS. O que quer dizer de muitas inspirações e imaginações culturais, literárias orais, mas nada de divino. Anjos não são D'us. São metáforas para plágios culturais e muita imaginação e manipulação política. E muitas "pedras" para delapidar (nas decisões jurídicas desumanas). A todos os vilões internos e externos. Que não tinham identidade, então as mulheres, nestas sociedades patriarcais... "Contudo, o mediador Moisés representa mais de um (aos "mensageiros"); D'us, porém, é um ". Logo se o HaShem é UM, Yeshua, é D'us encarnado. Jesus não é medianeiro de Mal'akim. É de UM. "Eu e o Pai somos UM". Acho que é bem claro em Gálatas 3.
Num momento de grande lucidez? Então isto prova que na maior parte do tempo ele era louco mesmo!!
Paulo recusa o esquema de intermediários salvíficos; e o automatismo dessa salvação, pelo poder de Deus, através dos intermediários, hierarquizando o processo, que reduz o ser humano, como último elo da hierarquia, a resultado do destino, pouco autónomo e dificilmente assumido como sujeito livre do seu acolhimento da salvação. Para além disso, a dimensão carnal do ser humano é tendencialmente desprezada, sendo este reconduzido à sua participação num espírito único e universal. Paulo condena tal pensar em Gálatas 3. Já, e como solução para este problema dos "Anjos"/ "Mensageiros" e o não ter sido o HaShem (na visão de Paulo), o Rav Yossef Kaltsky a propósito do livro de Ester (a Meguilat Ester) fala do que sente alguém que passou por um grande perigo de vida, uma situação na qual parecia que não havia mais esperanças, mas que no final reverteu-se numa milagrosa salvação. Este foi exatamente o sentimento que o povo judeu vivenciou nos dias de Mordechai e Ester, e esta é a fonte da verdadeira alegria de Purim: o reconhecimento do amor que D'us tem pelo povo judeu. Comer, beber e alegrar-se em Purim não é apenas a expressão da alegria pela salvação do decreto de Haman. A alegria vem do reconhecimento do motivo que resultou na salvação: o amor de D'us pelo povo judeu. Este é o ponto em comum entre Yom Kipur e Purim.
Este sentimento, de perceber de uma maneira especial o amor de D'us, tem o potencial de fazer o ser humano chegar a elevados níveis espirituais. Esta elevação pode ser tão grande que o Talmud (Shabat 88a) afirma que a geração de Mordechai e Ester recebeu a Torá novamente. A diferença é que a Torá no Monte Sinai foi recebida com temor (ilustrado na metáfora angélica, que permite múltiplas leituras hermenêuticas), enquanto a Torá desta geração foi recebida com amor (a presença literal do HaShem, sem recurso aos Mal'akim, só a שכינה (Schechinah) do ETERNO). Esta é a solução para "reter" o HaShem no judaísmo. Continua, pois, a competição pelo amor do Eterno. Uma sadia competição.
O meu convite sobre Yeshua e João XXIII, leia-se especialmente a originalidade do Rabbuni: http:// 4.bp.blogspot.co m/-LL2X4zYman0/ UaNEjPWnE4I/ AAAAAAAAS1U/ oBKh9a82kMk/ s1600/ Bento+D+O+sentid o+da+alegria+1. jpg
D'US É UM SÓ E A NOSSA DEIFICAÇÃO
15Meus irmãos, apresento-vos um exemplo da vida corrente: quando alguém faz um testamento em forma legal, ninguém o pode anular nem acrescentar nada. 16Ora bem, Deus fez as suas promessas a Abraão e à sua descendência. A Escritura não diz «aos seus descendentes», como se se tratasse de muitas pessoas, mas à tua descendência, indicando assim uma só pessoa, que é Cristo. 17O que eu quero dizer é isto: Deus fez um pacto que é válido. A lei, que veio quatrocentos e trinta anos mais tarde, não podia anular aquele pacto e deixar sem valor a promessa de Deus. 18Ora, se aquilo que Deus dá como herança dependesse da lei, não seria através da promessa. Mas foi pela promessa que Deus o concedeu a Abraão.
19Para que serve então a lei? A lei veio depois para mostrar aquilo que é contra a vontade de Deus. E só devia durar até que viesse aquela descendência, a quem a promessa se destinava. Essa lei foi dada pelos anjos e houve um homem que serviu de mediador. 20Mas não é preciso mediador, quando se trata de uma só pessoa; e Deus é um só.
A cristologia do Logos, na sua pretensão universal, salienta a divindade de Jesus, o poder salvífico da sua acção, a revelação do próprio Deus na sua pessoa; salienta, além disso, a continuidade dessa presença e dessa acção, sobretudo no interior de cada indivíduo, por actuação do Espírito, como transformação espiritual. Deixa em segundo plano, contudo, o significado da actuação concreta de Jesus Nazoreu, do percurso da sua paixão. Por outro lado, ao situar-se ao nível do esquema gnóstico da relação entre o «uno» supremo e o logos mediador, acaba por paradoxalmente correr certos riscos de diminuir a própria divindade de Jesus, num esquema de intermediários salvíficos; e o automatismo dessa salvação, pelo poder de Deus, através dos intermediários, hierarquizando o processo, reduz o ser humano, como último elo da hierarquia, a resultado do destino, pouco autónomo e dificilmente assumido como sujeito livre do seu acolhimento da salvação. Para além disso, a dimensão carnal do ser humano é tendencialmente desprezada, sendo este reconduzido à sua participação num espírito único e universal. Paulo condena tal pensar em Gálatas 3. Já, e como solução para este problema dos "Anjos" e o não ter sido o HaShem (na visão de Paulo), o Rav Yossef Kaltsky a propósito do livro de Ester (a Meguilat Ester) fala do que sente alguém que passou por um grande perigo de vida, uma situação na qual parecia que não havia mais esperanças, mas que no final reverteu-se numa milagrosa salvação. Este foi exatamente o sentimento que o povo judeu vivenciou nos dias de Mordechai e Ester, e esta é a fonte da verdadeira alegria de Purim: o reconhecimento do amor que D'us tem pelo povo judeu. Comer, beber e alegrar-se em Purim não é apenas a expressão da alegria pela salvação do decreto de Haman. A alegria vem do reconhecimento do motivo que resultou na salvação: o amor de D'us pelo povo judeu. Este é o ponto em comum entre Yom Kipur e Purim.
Este sentimento, de perceber de uma maneira especial o amor de D'us, tem o potencial de fazer o ser humano chegar a elevados níveis espirituais. Esta elevação pode ser tão grande que o Talmud (Shabat 88a) afirma que a geração de Mordechai e Ester recebeu a Torá novamente. A diferença é que a Torá no Monte Sinai foi recebida com temor (ilustrado na metáfora angélica, que permite múltiplas leituras hermenêuticas), enquanto a Torá desta geração foi recebida com amor (a presença literal do HaShem, sem recurso aos Mal'akim, só a שכינה (Schechinah) do ETERNO). Esta é a solução para "reter" o HaShem no judaísmo. Continua, pois, a competição pelo amor do Eterno. Uma sadia competição.
Jesus declara que Ele deu aos seus discípulos uma participação na divina glória e Ele ora para que possam alcançar a união com D'us: "Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado para que sejam um como nós o somos; eu neles e Tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que Tu me enviaste, e os amaste como também amaste a mim" (João 17:22-23). Os Padres Gregos tomaram este e outros textos similares no seu sentido literal e ousaram falar da "deificação" do homem (do grego theosis). Se é para o homem participar da glória de Deus, eles dizem, se é para que sejam "aperfeiçoados na unidade" com Deus, isto significa de fato que o homem precisa ser "deificado". Ele é chamado para tornar-se, pela graça, o que Deus é por natureza. A este respeito, Santo Atanásio resumiu a finalidade da Encarnação com o seguinte: "D'us tornou-se homem para que possamos nos tornar D'us”. Assim, se este "tornar-se D'us, esta theosis, é possível, [Jesus] o Salvador deve ser ambos, completamente homem e completamente D'us. Ninguém a não ser D'us pode salvar o homem. Portanto, se Jesus é quem salva, ele deve ser D'us. Mas apenas se ele for verdadeiramente homem, como somos, podemos nós homens participar naquilo que ele fez por nós. É firmada uma ponte entre D'us e o homem pelo Jesus Encarnado, homem-Deus. "E acrescentou: Em verdade, em verdade vos digo que vereis o céu aberto e os anjos de D'us subindo e descendo sobre o Filho do homem" (João 1:51). Não é apenas os Anjos que usam aquela escada mas toda a raça humana."
Nicéia: I Concílio Ecuménico
A principal realização do Concílio de Nicéia em 325 foi a condenação do arianismo. Arius, um padre de Alexandria, sustentava que o Filho era inferior ao Pai e, ao traçar uma linha divisória entre Deus e a criação, ele colocou o Filho entre as coisas criadas: uma criatura superior, é verdade, mas uma criatura. A sua intenção, sem dúvida, era proteger a unidade e transcendência de Deus, mas o efeito dos seus ensinamentos, fazendo Cristo menos do que Deus, tornava a deificação do homem impossível. Apenas se Cristo for verdadeiramente Deus, o Concílio respondeu, poderá nos unir a Deus, pois ninguém além de Deus poderá abrir para o homem o caminho da união. Cristo é "um em essência" (homoousios) com o Pai. Ele não é um semideus ou uma criatura superior, mas Deus da mesma forma que o Pai é Deus: "Deus verdadeiro de Deus verdadeiro”, o Concílio proclamou no Credo que redigiu, "gerado não criado, consubstancial ao Pai."O Concílio de Nicéia tratou também da organização visível da Igreja. Fazendo referência aos três grandes centros: Roma, Alexandria e Antioquia (Cânone VI). Ele também dispôs que à Sé de Jerusalém, mesmo permanecendo sujeita ao Metropolita de Cesaréia, deveria ser dado o próximo lugar de honra após estas três (Cânone VII).