Eric Koenigkam
Não percam neste mesmo canal: Francisco X Caifás. [Em breve]
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Magalhães Luís
kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kk
kkkkkkkkkkkkkkk
Eric Koenigkam:
1- Não oramos aos mortos. Oramos PELOS mortos.
2- O San'hedrin julgava JUDEUS. A Inquisição matava judeus, mesmo sendo um tribunal cristão.
Eis aí a diferença.
Magalhães Luís
Contraditório à afirmação "O San'hedrin julgava só os JUDEUS."
Contraditório à afirmação "O San'hedrin julgava só os JUDEUS."
Magalhães Luís
Tossefta San’hedrin 4:2 (do Talmud), onde está determinado que "Se ele [o rei] transgride qualquer das proibições positivas ou negativas, ou quaisquer outros mandamentos, ele é tratado em todas as questões como um hediot (homem comum)", Um erudito refere que o rei "[...] não estava isento de observar a lei, mas devia submeter-se a ela como qualquer outro homem e estava sujeito ao mesmo padrão de punição aplicado a todos os homens". As pessoas levadas a julgamento deviam ser julgadas com imparcialidade, não devendo os juízes demonstrar compaixão em relação a alguém pelo fato de ser pobre, nem prestar reverência no julgamento de um "grande homem". E mesmo que se tratasse de um criminoso habitual, estavam os juízes proibidos de julgá-lo com parcialidade. Ao comentar Êxodo, 23:3, Maimónides refere que "[...] um juiz fica proibido de ter piedade de um homem pobre e distorcer um julgamento em seu favor por piedade. Ele [juiz] deve tratar os ricos e os pobres da mesma forma, e fazer com que se cumpra a pena imposta". E mesmo que o litígio se estabelecesse entre um estrangeiro e um israelita, não deveria ocorrer distorção da justiça.
Leia mais: http:// jus.com.br/ artigos/7470/ o-direito-talmud ico-como-precur sor-de-direitos -humanos/ 2#ixzz2cou91lCj
Tossefta San’hedrin 4:2 (do Talmud), onde está determinado que "Se ele [o rei] transgride qualquer das proibições positivas ou negativas, ou quaisquer outros mandamentos, ele é tratado em todas as questões como um hediot (homem comum)", Um erudito refere que o rei "[...] não estava isento de observar a lei, mas devia submeter-se a ela como qualquer outro homem e estava sujeito ao mesmo padrão de punição aplicado a todos os homens". As pessoas levadas a julgamento deviam ser julgadas com imparcialidade,
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Magalhães Luís
Destaco: "E mesmo que o litígio se estabelecesse entre um estrangeiro e um israelita, não deveria ocorrer distorção da justiça."
Destaco: "E mesmo que o litígio se estabelecesse entre um estrangeiro e um israelita, não deveria ocorrer distorção da justiça."
Magalhães Luís
O direito hebreu, partindo do seu código ético-religioso e ético-social, traduz muito claramente a carga de circunstâncias que o povo judeu carregou durante a história. De maneira que as conquistas a que os judeus foram submetidos, as relações com povos vizinhos e povos dominadores, as circunstâncias político-sociai s e até a vocação para os estudos, determinaram o reconhecimento em leis (especialmente as do direito talmúdico) de princípios jushumanísticos .
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O direito hebreu, partindo do seu código ético-religioso
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Magalhães Luís
Os judeus da antiguidade formaram o seu corpo de normas ético-religiosa s ao longo de séculos mas, sem dúvida, só encontraremos os primeiros traços de sistematização normativo-juríd ica no período em que estiveram sob o domínio babilónico. Pode aventar-se uma série de circunstâncias que conduziram os judeus para a elaboração de um direito relativamente avançado para sua época e que se notabilizou pela preocupação com a equidade, como a referida ao elemento psicológico deste povo a determiná-lo para a crença e, sobretudo, para o estudo, dois fatores que se entrecruzam, mas têm a sua raiz numa norma. Afinal, o estudo, refere Falk, “[...] é o mandamento mais importante na vida judaica. Somos sempre estudantes e, quando concluímos o estudo de um certo texto, imediatamente iniciamos outro. Se a pessoa estudou na sua juventude, deverá continuar até a velhice”[» vide FALK, Ze’ev W. O direito talmúdico. São Paulo: Perspectiva, 1988, p. 11]. Este verdadeiro ספר עם (a’m hasefer, povo do livro), terá tido alguma vantagem cultural na elaboração do seu sistema jurídico em relação ao que se observa na história de outros povos da antiguidade do oriente médio, pois vinha ao longo dos anos refletindo sobre as normas de caráter ético-religioso e ético-social contidas na Torah, através das leituras dos rolos com textos sagrados em ocasiões especiais e a cada Shabat.
Os judeus da antiguidade formaram o seu corpo de normas ético-religiosa
Magalhães Luís
During the persecutions of Constantinius (4097-4121; 337-361 CE), the Sanhedrin had to go into hiding, and it was eventually disbanded. There is a tradition that it will be in Tiberias that the Sanhedrin will be restored. Durante as perseguições de Contantino (4097-4121; 337-361 AD/EC), o San'hedrin teve de esconder-se, e teve de ser desmantelado. Existe uma Tradição de que será em Tibérias (Tveria) que o San'hedrin será restaurado. - http:// www.virtualjerus alem.com/ judaism.php?Item id=5266
During the persecutions of Constantinius (4097-4121; 337-361 CE), the Sanhedrin had to go into hiding, and it was eventually disbanded. There is a tradition that it will be in Tiberias that the Sanhedrin will be restored. Durante as perseguições de Contantino (4097-4121; 337-361 AD/EC), o San'hedrin teve de esconder-se, e teve de ser desmantelado. Existe uma Tradição de que será em Tibérias (Tveria) que o San'hedrin será restaurado. - http://
Magalhães Luís
It is foretold that the restoration of the Sanhedrin will precede the coming of the Messiah. God thus told His prophet, "I will restore your judges as at first, and your counselors as in the beginning; afterward you will be called the city of righteousness, the faithful city. Zion shall be redeemed with justice, and those who return to her, with righteousness" (Isaiah 1:26-27). This restoration, however, can only take place in such a time as willed by God.
The Messiah will be a king of Israel, and as such, he can only be recognized by a duly ordained Sanhedrin.
There is a tradition that the Sanhedrin will be restored after a partial ingathering of the Jewish exile, before Jerusalem is rebuilt and restored. There is also a tradition that Elijah will present himself before a duly ordained Sanhedrin when he announces the coming of the Messiah. Like all events in the Messianic drama, the restoration of the Sanhedrin can only occur at the time decreed by G-d.
It is foretold that the restoration of the Sanhedrin will precede the coming of the Messiah. God thus told His prophet, "I will restore your judges as at first, and your counselors as in the beginning; afterward you will be called the city of righteousness, the faithful city. Zion shall be redeemed with justice, and those who return to her, with righteousness" (Isaiah 1:26-27). This restoration, however, can only take place in such a time as willed by God.
The Messiah will be a king of Israel, and as such, he can only be recognized by a duly ordained Sanhedrin.
There is a tradition that the Sanhedrin will be restored after a partial ingathering of the Jewish exile, before Jerusalem is rebuilt and restored. There is also a tradition that Elijah will present himself before a duly ordained Sanhedrin when he announces the coming of the Messiah. Like all events in the Messianic drama, the restoration of the Sanhedrin can only occur at the time decreed by G-d.
Magalhães Luís
Está previsto que a restauração do Sinédrio vai preceder a vinda do Messias. Deus assim disse ao Profeta Isaías: "Vou restaurar os teus juízes como no início e os seus conselheiros como no início; Depois você será chamada cidade de Justiça, cidade fiel. Sião deve ser redimida com justiça e aqueles que retornam a ela, com justiça" (Isaías 01:26-27). Esta restauração, no entanto, só pode ocorrer num tempo querido por Deus.
O Messias será um rei de Israel, e como tal, ele só pode ser reconhecido por um Sinédrio devidamente ordenado.
Há uma tradição que o Sinédrio será restaurado após uma reunião parcial do exílio judaico, antes de Jerusalém ser reconstruída e restaurada. Há também uma tradição que alude a que será o Profeta Elias a apresentar-se perante um Sinédrio devidamente ordenado, e será então quando o Vidente vai anunciar a vinda do Messias. Como todos os eventos no drama messiânico, a restauração do Sinédrio só pode ocorrer no momento decretado por D-us.
Está previsto que a restauração do Sinédrio vai preceder a vinda do Messias. Deus assim disse ao Profeta Isaías: "Vou restaurar os teus juízes como no início e os seus conselheiros como no início; Depois você será chamada cidade de Justiça, cidade fiel. Sião deve ser redimida com justiça e aqueles que retornam a ela, com justiça" (Isaías 01:26-27). Esta restauração, no entanto, só pode ocorrer num tempo querido por Deus.
O Messias será um rei de Israel, e como tal, ele só pode ser reconhecido por um Sinédrio devidamente ordenado.
Há uma tradição que o Sinédrio será restaurado após uma reunião parcial do exílio judaico, antes de Jerusalém ser reconstruída e restaurada. Há também uma tradição que alude a que será o Profeta Elias a apresentar-se perante um Sinédrio devidamente ordenado, e será então quando o Vidente vai anunciar a vinda do Messias. Como todos os eventos no drama messiânico, a restauração do Sinédrio só pode ocorrer no momento decretado por D-us.
Análise da resposta de Rodrigo Mourão a Eric Koenigkam:
1- Não oramos aos mortos. Oramos PELOS mortos. Resposta minha a esta afirmação temerária: Os judeus comunicam com os mortos. Vide: "Sefer Ḥasidim contains a score of such weird tales. Nor was it unknown for spirits to put in an appearance among the living during the daytime. An undertaker in Worms, coming to the synagogue one morning, recognized on the steps of the building a man whom he had recently buried. To his astonished queries the ghost replied that he had been transported to Paradise in reward for his pious life on earth; his visit home was merely to apprise his friends of his good fortune. The wreath of leaves that he wore, he explained, was made of herbs from the Garden of Eden, and was intended "to neutralize the foul odor of this world." He could afford to be disdainful of the world he had left behind!
A frequent source of spirit intrusion upon the living is to be discerned in the notion that "the spirits retain their bodily forms," and apparently they retain too their former ideas of propriety and modesty."
Magalhães Luís
O Sefer Ḥasidim contém inúmeros relatos de histórias bizarras. Não era anormal os espíritos dos falecidos judeus aparecerem entre os vivos durante o dia. Um agente funerário em Worms, veio à sinagoga, uma manhã, e reconheceu na escadaria do prédio um homem a quem ele recentemente havia enterrado. Para sua surpresa e após consultar o espectro, este (o fantasma) resolve responder-lhe que ele tinha sido transportado ao paraíso em recompensa pela sua vida piedosa na terra; a sua visita a casa era meramente para informar os seus amigos da sua boa fortuna. A coroa de folhas que ele usava, ele explicou, era feita de ervas do jardim do Éden e destinava-se "neutralizar o odor fétido deste mundo." Ele podia dar-se ao luxo de mostrar desdém pelo mundo que ele deixou para trás!
A razão da frequente de intrusão do espírito sobre na vida dos vivos deve ser contextualizad ou discernida a partir da noção de que "os espíritos retêm as suas formas corporais", e aparentemente eles também mantêm as suas ideias anteriores de decoro e modéstia.
O Sefer Ḥasidim contém inúmeros relatos de histórias bizarras. Não era anormal os espíritos dos falecidos judeus aparecerem entre os vivos durante o dia. Um agente funerário em Worms, veio à sinagoga, uma manhã, e reconheceu na escadaria do prédio um homem a quem ele recentemente havia enterrado. Para sua surpresa e após consultar o espectro, este (o fantasma) resolve responder-lhe que ele tinha sido transportado ao paraíso em recompensa pela sua vida piedosa na terra; a sua visita a casa era meramente para informar os seus amigos da sua boa fortuna. A coroa de folhas que ele usava, ele explicou, era feita de ervas do jardim do Éden e destinava-se "neutralizar o odor fétido deste mundo." Ele podia dar-se ao luxo de mostrar desdém pelo mundo que ele deixou para trás!
A razão da frequente de intrusão do espírito sobre na vida dos vivos deve ser contextualizad ou discernida a partir da noção de que "os espíritos retêm as suas formas corporais", e aparentemente eles também mantêm as suas ideias anteriores de decoro e modéstia.
Magalhães Luís
At any rate, they confront the living, usually in dreams, with complaints about their mistreatment by living beings, especially when the grave has been tampered with. More commonly, however, the plaint concerns, of all things, dress! A girl whose father had been too poor to provide her with a shroud could not come out into the open to foregather with the other spirits, and begged that her nakedness be clothed; another spirit, who had been buried with the sleeve of his shroud torn, said "he was ashamed before the others, who had whole garments, while his were torn." Visits of this nature were repeated until the grave was opened and the defect remedied.'
At any rate, they confront the living, usually in dreams, with complaints about their mistreatment by living beings, especially when the grave has been tampered with. More commonly, however, the plaint concerns, of all things, dress! A girl whose father had been too poor to provide her with a shroud could not come out into the open to foregather with the other spirits, and begged that her nakedness be clothed; another spirit, who had been buried with the sleeve of his shroud torn, said "he was ashamed before the others, who had whole garments, while his were torn." Visits of this nature were repeated until the grave was opened and the defect remedied.'
Magalhães Luís
De qualquer forma, eles confrontam os vivos, geralmente em sonhos, com queixas sobre os maus-tratos executados pelos seres vivos, especialmente quando o túmulo foi adulterado. Mais comumente, no entanto, as preocupações destes queridos que morreram, de todas as coisas que podiam merecer a sua atenção, resumem-se, em grande parte, à roupa ou ao que vestem! Uma gaiata em que o pai tinha sido demasiado pobre para lhe proporcionar uma mortalha não podia vir a campo aberto para reunir-se com os outros espíritos e implorou que a sua nudez fosse revestida; um outro espírito, que tinha sido enterrado com a manga da sua mortalha rasgada, disse que "tinha vergonha de se apresentar perante os outros, que tinham todo o seu vestuário intacto, enquanto o dele estava rasgado". Visitas desta natureza foram repetidas até que o túmulo foi aberto e o defeito sanado.'
De qualquer forma, eles confrontam os vivos, geralmente em sonhos, com queixas sobre os maus-tratos executados pelos seres vivos, especialmente quando o túmulo foi adulterado. Mais comumente, no entanto, as preocupações destes queridos que morreram, de todas as coisas que podiam merecer a sua atenção, resumem-se, em grande parte, à roupa ou ao que vestem! Uma gaiata em que o pai tinha sido demasiado pobre para lhe proporcionar uma mortalha não podia vir a campo aberto para reunir-se com os outros espíritos e implorou que a sua nudez fosse revestida; um outro espírito, que tinha sido enterrado com a manga da sua mortalha rasgada, disse que "tinha vergonha de se apresentar perante os outros, que tinham todo o seu vestuário intacto, enquanto o dele estava rasgado". Visitas desta natureza foram repetidas até que o túmulo foi aberto e o defeito sanado.'
Magalhães Luís
The Talmud discussed at length the question whether the dead are conscious of events that transpire among the living, and in raising the issue indicated that there was a strong positive sentiment on this point. In the Middle Ages it was no longer an issue. Nothing is hidden from the spirits, though naturally they are most interested in matters that affect themselves. When a man decided to make a musical instrument out of the remainder of some wood that had been used for a coffin, the spirit of the deceased warned him in a dream to refrain, and when he persisted caused him to fall seriously ill, until his son smashed the offending instrument at the grave of the perturbed spirit and left the pieces there; only then was his father's health restored.
The Talmud discussed at length the question whether the dead are conscious of events that transpire among the living, and in raising the issue indicated that there was a strong positive sentiment on this point. In the Middle Ages it was no longer an issue. Nothing is hidden from the spirits, though naturally they are most interested in matters that affect themselves. When a man decided to make a musical instrument out of the remainder of some wood that had been used for a coffin, the spirit of the deceased warned him in a dream to refrain, and when he persisted caused him to fall seriously ill, until his son smashed the offending instrument at the grave of the perturbed spirit and left the pieces there; only then was his father's health restored.
Magalhães Luís
O Talmude discutiiu longamente a questão se os mortos estão conscientes dos eventos que acontecem entre os vivos e ao levantar estas questão indicou que havia um forte sentimento positivo sobre este ponto. Na idade média não era já um problema ou incómodo aflorar e meditar sobre esta temática. Não há nada escondido dos espíritos, embora, naturalmente, eles estão mais interessados em assuntos que os afectam a mesmos. Quando um homem decidiu fazer um instrumento musical do restante da madeira que tinha sido usada para um caixão, o espírito do falecido advertiu-lhe num sonho a abster-se, e quando ele persistiu nesse acto ficou seriamente doente, até o seu filho ter quebrado o instrumento incorrecto no túmulo do espírito perturbado e ter deixou as peças lá; Só então foi restaurado a saúde do seu pai.
O Talmude discutiiu longamente a questão se os mortos estão conscientes dos eventos que acontecem entre os vivos e ao levantar estas questão indicou que havia um forte sentimento positivo sobre este ponto. Na idade média não era já um problema ou incómodo aflorar e meditar sobre esta temática. Não há nada escondido dos espíritos, embora, naturalmente, eles estão mais interessados em assuntos que os afectam a mesmos. Quando um homem decidiu fazer um instrumento musical do restante da madeira que tinha sido usada para um caixão, o espírito do falecido advertiu-lhe num sonho a abster-se, e quando ele persistiu nesse acto ficou seriamente doente, até o seu filho ter quebrado o instrumento incorrecto no túmulo do espírito perturbado e ter deixou as peças lá; Só então foi restaurado a saúde do seu pai.
Magalhães Luís
Isto são exemplos do diálogo activo ou oração contemplativa quando quer acordado quer a dormir. E mais, com a ajuda do More Ventura:
Isto são exemplos do diálogo activo ou oração contemplativa quando quer acordado quer a dormir. E mais, com a ajuda do More Ventura:
Magalhães Luís
Obviously the spirits can help as well as harm the living. They have more or less direct access to the heavenly fount of justice, and by their intercession can avert an evil decree or produce a beneficial one. Here apparently it is the "soul" that is operative rather than the more terrestrial "spirit." Tradition has it that the righteous are granted one request when they reach heaven, but popular practice accorded them much more influence than that. In early times, and indeed until this very day in the Orient, a common method of winning favor in heaven was to make a pilgrimage to the grave of a saint or a sage, and to transmit one's request through him. An observant visitor to the tomb of Simon bar Yoḥai, for instance, at Meron, Palestine, will discern a host of written entreaties for the saint's aid heaped about his sepulchre. However, saint worship was never a part of Judaism and in medieval Europe even this custom fell altogether into desuetude.
None the less the ancient practice of visiting the cemetery to entreat the good offices of deceased relatives or scholars persisted. According to Judah the Pious, "one should not visit a grave twice in one day, but should unburden himself in a single session, and not return until the morrow." In addition to such individual visits, there grew up the custom of the entire congregation repairing to the cemetery annually on several occasions, such as the seven "rain-fasts," and on Tisha‘ B’ab, the anniversary of the destruction of the temple, and on the eves of New Year and the Day of Atonement, "that the dead may beseech mercy on our behalf." At least one of the reports displays a liberalism which echoes the catholicity of the custom, for "when there is no Jewish cemetery at hand," we are informed, "we go to a Christian cemetery." Many rabbis were disturbed by such goings-on. Unable to halt so deeply entrenched a usage, they tried at least to refine the spirit of the act. "One should not concentrate his attention on the dead who lie there," they wrote, "but should direct his prayer for mercy to God Himself, because of the merit of the righteous dwellers in the dust." The implied criticism is ample testimony concerning the popular interpretation of these rites.
Obviously the spirits can help as well as harm the living. They have more or less direct access to the heavenly fount of justice, and by their intercession can avert an evil decree or produce a beneficial one. Here apparently it is the "soul" that is operative rather than the more terrestrial "spirit." Tradition has it that the righteous are granted one request when they reach heaven, but popular practice accorded them much more influence than that. In early times, and indeed until this very day in the Orient, a common method of winning favor in heaven was to make a pilgrimage to the grave of a saint or a sage, and to transmit one's request through him. An observant visitor to the tomb of Simon bar Yoḥai, for instance, at Meron, Palestine, will discern a host of written entreaties for the saint's aid heaped about his sepulchre. However, saint worship was never a part of Judaism and in medieval Europe even this custom fell altogether into desuetude.
None the less the ancient practice of visiting the cemetery to entreat the good offices of deceased relatives or scholars persisted. According to Judah the Pious, "one should not visit a grave twice in one day, but should unburden himself in a single session, and not return until the morrow." In addition to such individual visits, there grew up the custom of the entire congregation repairing to the cemetery annually on several occasions, such as the seven "rain-fasts," and on Tisha‘ B’ab, the anniversary of the destruction of the temple, and on the eves of New Year and the Day of Atonement, "that the dead may beseech mercy on our behalf." At least one of the reports displays a liberalism which echoes the catholicity of the custom, for "when there is no Jewish cemetery at hand," we are informed, "we go to a Christian cemetery." Many rabbis were disturbed by such goings-on. Unable to halt so deeply entrenched a usage, they tried at least to refine the spirit of the act. "One should not concentrate his attention on the dead who lie there," they wrote, "but should direct his prayer for mercy to God Himself, because of the merit of the righteous dwellers in the dust." The implied criticism is ample testimony concerning the popular interpretation of these rites.
Magalhães Luís
Obviamente os espíritos podem ajudar bem como prejudicar os vivos. Eles têm acesso mais ou menos directo à fonte celestial da justiça e pela sua intercessão podem evitar um mau decreto ou produzir um decreto ou acto benéfico. Aqui aparentemente é a "alma" que é operacional em vez do "espírito" mais terrestre. A Tradição conta que os justos recebem pedidos quando eles chegar ao Céu, mas a santa Tradição informa que aos espíritos lhes concedido pelo HaShem muitas outras influências. No início dos tempos e de fato até hoje no Oriente, um método comum de ganhar o favor do Céu é fazer uma peregrinação ao túmulo de um Santo ou um sábio para transmitir-lhe um pedido que será mediado a posteriori através dele. Um visitante atento ao túmulo do bar de Simon Yoḥai, por exemplo, em Meron, Palestina, poderá discernir uma série de súplicas escritas apelando ao auxílio do Santo, amontoadas sobre o seu sepulcro. No entanto, o Santo Culto nunca foi uma parte vital do judaísmo, e na Europa medieval este costume caiu completamente em desuso.
Não obstante a antiga prática de visitar o cemitério para rogar os bons ofícios de parentes falecidos ou estudiosos persiste. De acordo com Judá, o Piedoso , "não se deve visitar um túmulo duas vezes num mesmo dia, mas deve limitar-se a uma única sessão ou visita e não voltar até amanhã." Além destas visitas individuais, cresce o costume de toda a Congregação partir para uma reparação a ser feita no cemitério, anualmente, em várias ocasiões, tais como nos sete "jejuns da chuva" e na Tisha' B'ab, no aniversário da destruição do Templo e nas vésperas do Ano Novo e no Dia da Expiação, "em que os mortos podem suplicar misericórdia a nosso favor." E estes gestos são de índole tão liberal e ecuménica que ecoa a catolicidade do acto, visto que pois "quando não há nenhum cemitério judeu nas imediações" dizem os piedosos judeus e outros judeus laicos: "Vamos a um cemitério cristão." Muitos rabinos ficam perturbados por tais acontecimentos ou decisões. Incapazes de travar tão profundo e entranhado uso, eles tentam pelo menos refinar o espírito da lei. Escreveu um rabino: "Um judeu não deve concentrar a sua atenção nos mortos que jazem ou vivem ali," eles escreveu, "mas deve direccionar a sua oração a pedir misericórdia ao próprio D-us, por causa do mérito dos habitantes justos na poeira." A crítica implícita é um amplo testemunho relativamente à feitura activa e à interpretação popular destes ritos na vida do judaísmo hodierno.
Obviamente os espíritos podem ajudar bem como prejudicar os vivos. Eles têm acesso mais ou menos directo à fonte celestial da justiça e pela sua intercessão podem evitar um mau decreto ou produzir um decreto ou acto benéfico. Aqui aparentemente é a "alma" que é operacional em vez do "espírito" mais terrestre. A Tradição conta que os justos recebem pedidos quando eles chegar ao Céu, mas a santa Tradição informa que aos espíritos lhes concedido pelo HaShem muitas outras influências. No início dos tempos e de fato até hoje no Oriente, um método comum de ganhar o favor do Céu é fazer uma peregrinação ao túmulo de um Santo ou um sábio para transmitir-lhe um pedido que será mediado a posteriori através dele. Um visitante atento ao túmulo do bar de Simon Yoḥai, por exemplo, em Meron, Palestina, poderá discernir uma série de súplicas escritas apelando ao auxílio do Santo, amontoadas sobre o seu sepulcro. No entanto, o Santo Culto nunca foi uma parte vital do judaísmo, e na Europa medieval este costume caiu completamente em desuso.
Não obstante a antiga prática de visitar o cemitério para rogar os bons ofícios de parentes falecidos ou estudiosos persiste. De acordo com Judá, o Piedoso , "não se deve visitar um túmulo duas vezes num mesmo dia, mas deve limitar-se a uma única sessão ou visita e não voltar até amanhã." Além destas visitas individuais, cresce o costume de toda a Congregação partir para uma reparação a ser feita no cemitério, anualmente, em várias ocasiões, tais como nos sete "jejuns da chuva" e na Tisha' B'ab, no aniversário da destruição do Templo e nas vésperas do Ano Novo e no Dia da Expiação, "em que os mortos podem suplicar misericórdia a nosso favor." E estes gestos são de índole tão liberal e ecuménica que ecoa a catolicidade do acto, visto que pois "quando não há nenhum cemitério judeu nas imediações" dizem os piedosos judeus e outros judeus laicos: "Vamos a um cemitério cristão." Muitos rabinos ficam perturbados por tais acontecimentos ou decisões. Incapazes de travar tão profundo e entranhado uso, eles tentam pelo menos refinar o espírito da lei. Escreveu um rabino: "Um judeu não deve concentrar a sua atenção nos mortos que jazem ou vivem ali," eles escreveu, "mas deve direccionar a sua oração a pedir misericórdia ao próprio D-us, por causa do mérito dos habitantes justos na poeira." A crítica implícita é um amplo testemunho relativamente à feitura activa e à interpretação popular destes ritos na vida do judaísmo hodierno.
Magalhães Luís
After all, according to the prevailing polypsychism of the Middle Ages, man is possessed of several spirits: the soul, or neshamah, ascending to its Maker, leaves behind the nefesh and the ruaḥ, which are quite capable of performing the semi-terrestria l functions which tradition assigned to them. The neshamah departs for heaven as soon as the body is interred; the nefesh wanders forlornly back and forth between its former home and the grave during the week after burial and then also departs, but not for good—its longing for the body that formerly housed it brings it back to the grave many times, until after a year or so it is completely weaned away; the ruaḥ never forsakes its corporeal shell, even in death, but forever remains with the body. This scheme often broke down because the three terms were used interchangeably , so that it is uncertain whether the reference is to the "soul" in heaven, or the "spirit" on earth, but this much is abundantly clear: a spirit continues to inhabit the earth long after the body has moldered in the grave, and comes into frequent contact with the living.1
After all, according to the prevailing polypsychism of the Middle Ages, man is possessed of several spirits: the soul, or neshamah, ascending to its Maker, leaves behind the nefesh and the ruaḥ, which are quite capable of performing the semi-terrestria
Magalhães Luís
1 - . S. Ḥas. 305; Rokeaḥ 313, p. 79b; Moses Taku, Oẓar Neḥmad, III, 88; Nishmat Ḥayim III, 3; REJ, XXV (1892), 4. On Jewish polypsychism see Ginzberg, Legends, V, 74, n. 18; JE, III, 458; Preis, 9-10; Franck, 192; Ginsburg, 114; Kammelhar, 60 f.; Ḥochmat HaNefesh, 6a ff. Among the multitude of proofs for the continued existence of the spirit after death, this one, for which "non-Jewish scholars" are cited as authority, is perhaps the most extraordinary: "Dice made out of the bones of a corpse will win a man as much wealth as he wishes"! Ẓiyuni, 2,c, cf. also 29a.
1 - . S. Ḥas. 305; Rokeaḥ 313, p. 79b; Moses Taku, Oẓar Neḥmad, III, 88; Nishmat Ḥayim III, 3; REJ, XXV (1892), 4. On Jewish polypsychism see Ginzberg, Legends, V, 74, n. 18; JE, III, 458; Preis, 9-10; Franck, 192; Ginsburg, 114; Kammelhar, 60 f.; Ḥochmat HaNefesh, 6a ff. Among the multitude of proofs for the continued existence of the spirit after death, this one, for which "non-Jewish scholars" are cited as authority, is perhaps the most extraordinary: "Dice made out of the bones of a corpse will win a man as much wealth as he wishes"! Ẓiyuni, 2,c, cf. also 29a.
Magalhães Luís
Afinal de contas, e de acordo com o polipsiquismo predominante da idade média e nos dias de hoje, o homem é possuidor de vários espíritos: a alma, ou neshamah, sobe ao seu Criador, o HaShem, bendito seja, e deixa para trás o nefesh e o ruaḥ, que são capazes de executar as funções semi terrestres que a Tradição lhes confiou ou determinou. O neshamah parte para o Céu, assim que o corpo é enterrado; o nefesh vagueia constantemente em idas e voltas entre a sua antiga casa e o túmulo durante a semana após o enterro e só então afasta-se, mas não para sempre — o seu desejo voltado para o corpo que anteriormente abrigava traz ele de volta para o túmulo muitas vezes, até que depois de um ano ou um pouco mais é completamente desmamado; o ruaḥ nunca abandona a sua casca corpórea, mesmo na morte, mas permanece para sempre com o corpo. Este esquema frequentemente quebra-se porque os três termos são usados de forma intercambiável, assim, é incerto se a referência é para a "alma" no céu, ou o "espírito" na terra, mas isto é bem claro: um espírito continua a habitar a terra muito tempo depois que o corpo tenha ficado emoldurado ou a jazer na sepultura e entra, nesse extenso período, em contacto frequente com os vivos.
Afinal de contas, e de acordo com o polipsiquismo predominante da idade média e nos dias de hoje, o homem é possuidor de vários espíritos: a alma, ou neshamah, sobe ao seu Criador, o HaShem, bendito seja, e deixa para trás o nefesh e o ruaḥ, que são capazes de executar as funções semi terrestres que a Tradição lhes confiou ou determinou. O neshamah parte para o Céu, assim que o corpo é enterrado; o nefesh vagueia constantemente em idas e voltas entre a sua antiga casa e o túmulo durante a semana após o enterro e só então afasta-se, mas não para sempre — o seu desejo voltado para o corpo que anteriormente abrigava traz ele de volta para o túmulo muitas vezes, até que depois de um ano ou um pouco mais é completamente desmamado; o ruaḥ nunca abandona a sua casca corpórea, mesmo na morte, mas permanece para sempre com o corpo. Este esquema frequentemente quebra-se porque os três termos são usados de forma intercambiável,