quinta-feira, 22 de agosto de 2013

COM A PALAVRA DE D'US



Magalhães Luís > DEBATE de TEOLOGIA e HISTÓRIA.
Parte II

Mas na atual ordem de coisas não lhe bastam simplesmente, as duas essências salváveis (pneuma e alma racional). Além de assumir as primícias das duas igrejas chamadas à salvação, o Logos deve aparecer entre os homens, anunciar-lhes sua doutrina, morrer nas mãos deles. Para tal fim a "encarnação" ou parusia entre os homens carnais.”

Talvez as respostas mais profundas e arquetípicas sobre a questão das genealogias de Jesus, pode ser encontrada na tradição Hermética Cristã, que analisa o fato através do simbolismo da espiral histórica, bem nos moldes da teologia egípcia que é revelada através das setenta e oito cartas do Tarô (22 cartas dos Arcanos Maiores, que tem uma estreita relação com as 22 letras do alfabeto Hebraico, e 56 cartas dos Arcanos Menores, que expressam os resultados e as formas das idéias, contidos no primeiro conjunto). Vale a pena lembrar que a história de Jesus é muito semelhante em sua narrativa a de Hórus (filho do sol) e Osíris, além do mais, sabemos que os Evangelhos foram reunidos pelo Bispo Atanásio em Alexandria, no Egito, o principal berço intelectual e filosófico da época. Confira a análise segundo o hermetismo cristão: “Outro exemplo do simbolismo da espiral, enquanto arcano do crescimento, é a preparação da vinda de Cristo na história. O Evangelho segundo Mateus faz dela uma espécie de genealogia de Jesus, resumida numa única frase:
"De Abraão até Davi?, quatorze gerações; de Davi? até o exílio na Babilônia, catorze gerações; e do exílio na Babilônia até Cristo, quatorze gerações (Mt 1,17).

Eis aí a espiral da história da preparação da vinda de Cristo, espiral de três círculos ou "passos", cada um de catorze gerações. O primeiro círculo ou "passo" da espiral é aquele no qual a tríplice impressão dos patriarcas Abraão, Isaac e Jacó — impressão do alto, correspondente ao sacramento do batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo — tornou possível a revelação e a aliança do monte Sinai e chegou ao estado em que a Lei se tornou alma numa pessoa humana, a de Davi?. Porque foi em Davi? que os mandamentos e as ordenações da Lei revelada "com trovões, relâmpagos e uma espessa nuvem sobre a montanha . . . ao povo amedrontado", se interiorizaram ao ponto de se tornarem amor e consciência, coisas do coração atraído pela verdade e beleza deles. Em Davi? a Lei se tornou alma: por isso, também as suas transgressões deram lugar, na alma, a uma força nova, a penitência interior.

O primeiro "passo" da espiral, as catorze gerações de Abraão até Davi?, corresponde, pois, ao processo de interiorização, que se verificou desde o sacramento do batismo (os três patriarcas), passando pelo sacramento da confirmação (a Aliança no deserto do Sinai), até o sacramento da penitência.

O segundo círculo ou "passo" da espiral, as catorze gerações de Davi? até a deportação para Babilônia, é a escola de Davi?, a escola da penitência interior, a qual alcançou seu fim exterior, a expiação, a deportação para Babilônia.

O terceiro círculo ou "passo" da espiral, as catorze gerações da deportação em Babilônia até Cristo [e aqui corrige-se um erro de aritmética que pôe em cheque a conta 14 + 14 + 14, visto que na realidade em Mateus temos 14 + 14 + 13 gerações; a solução foi encontrada com a ajuda vital do Rosh Marcos Andrade Abrão, vide o vídeo pedagógico deste Mestre bnei anussim: 
 [# 1 - Yossef Pai de Miriam (Maria), Genealogia de Yeshu ], corresponde ao que se passa espiritualmente entre o último ato do sacramento da penitência — a absolvição — e o sacramento da Sagrada Comunhão ou Eucaristia, o da presença e recepção de Cristo.”

Através deste pequeno estudo percebemos o quanto é profundo e complexo fazer uma análise das genealogias de Jesus Cristo, montrando-nos que elas não estão ali pelo simples fato de estar relatando uma historicidade, ou apenas como uma recordação bibliográfica do Antigo Testamento e suas origens na forma de promessa e cumprimento. Sua complexidade vai muito além, transcende toda sistemática teológica tradicional, nos leva a um estágio mais elevado, revelando-nos que toda a trajetória é ao mesmo tempo individual e coletiva, ou seja, a elevação a um estado de consciência superior (iluminação), é fruto da experiência individual ao longo desta jornada histórica, e a manifestação dessa realização acontece e é reconhecida coletivamente, visto que é preciso que todos os seres humanos despertem primeiro, pois senão, não será possível reconhecer a Glória de Deus.

[1] ABADE STEPHANE. Nada publicou em vida embora muito tenha escrito e refletido, tendo por base, a partir de um certo momento sua profunda leitura de René Guénon. Graças a Jean Borella e François Chenique, foram publicados dois volumes de coletâneas de seus ensaios, "Introduction à l'ésotérisme chrétien" - Dervy-Livres, onde se pode admirar sua apropriação do pensamento de Guénon em termos cristãos.

[2] ROBERTO PLA. Pensador tradicionalista com trabalhos de grande profundida como sua tradução do Tratado da Unidade, atribuído a Ibn Arabi ou a sua escola, e a notável exegese do Evangelho de Tomé que utilizamos em nossa seção "Biblioteca de Nag Hammadi". A beleza da hermenêutica praticada por Roberto Pla, deste evangelho, está na abordagem tradicional de se valer do Novo Testamento ele mesmo, como "chave" para "re-velar" o Cristo e seu ensinamento.

[3] ANTONIO ORBE é um dos mais conceituados estudiosos do gnosticismo dentro da Igreja Católica, tendo se notabilizado por seus “Estudos Valentinianos”, hoje em dia difíceis de se encontrar. Suas obras servem de referência a todos aqueles que desejam se aprofundar de modo sério na tradição dos gnósticos e da própria tradição cristã dos primeiros séculos do cristianismo.

Bibliografia:

Cristologia gnostica: Introduccion a la soteriologia de los siglos II y III (Biblioteca de autores cristianos; 384-385 : 2, Autores contemporaneos) (Spanish Edition)

Abbé Henri Stéphane, Introduction à l’ésotérisme chrétien II ; « De l’ésotérisme chrétien », Edition Dervy.

http://www.sophia.bem-vindo.net/tiki-index.php?page=Genealogia%20de%20Jesus%20Cristo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tarot
Postado por Kadu Santoro

Tradução Correta do Novo Testamento Parte 3

É dito que o Novo Testamento foi escrito em Hebraico, Aramaico e "Grego". Poucos sabem disso, mas A Verdade é que o Novo Testamento JAMAIS foi escrito em "Gr...

youtube.com
Magalhães Luís
E a parte I não autorizam???!
Editado  Gosto  Mais  Ontem às 15:09
Eduardo Medeiros de Jesus
Cada corrente de pensamento tem sua "tradução correta" do NT...rsss

Julio Silva
KKKKKKKKKKKKKKKKKK é VERDADE Eduardo Medeiros de Jesus

Eduardo Medeiros de Jesus
Eu só aceito uma tradução "correta" se for feita por não religiosos, pois assim, seria mais imparcial. Fora disso, a parcialidade acarreta outros problemas...

Julio Silva
TEM UMA tradução de um espírita mas esqueci o nome dele e que parece ser boa eu não a conheço bem, mas pode ser boa.

Magalhães Luís
Se se contar as gerações do exílio da Babilónia ate Yeshu dá 13 gerações e nas Bíblias do mercado livreiro científico diz que são 14.
Os judeus messiânicos e os denominados Judeus da Unidade do Rosh Marcos Andrade Abrão informam que no lugar do marido de Miriam (verso 16 de Mateus cap. 1) deve ler-se que Yosef é o pai de Miriam para poder dar certo as 14 gerações; vou colocar aqui a citação:
Matitiyahu 1: 16-17 » Versão Peshita» [...]
16 e a Ya'akov nasceu Yossef, pai de Miriyam, da qual nasceu Yeshua, que é chamado o Mashiach. 
17 De modo que todas as gerações, desde Avraham até David, são catorze gerações; e desde David até a deportação para Bavel, catorze gerações; e desde a deportação para Bavel até ao Mashiach, catorze gerações.



Topic: Yedid (יְדִיד), – Yeshua (Jesus) | ישוע חי

Magalhães Luís partilhou a foto de Miguel Neves.
GOKAI (Os Cinco Princípios do Reiki)

Kyo Dake Wa (Só por hoje):

1. Ikaru-Na (Não me zango);
2. Shinpai Suna (Não me preocupo);
3. Kansha Shite (Exprimo a minha gratidão);
4. Gyo Wo Hage Me (Sou aplicado no meu trabalho);
5. Hito Ni Shinsetsu Ni (Sou gentil com os outros).
Magalhães Luís
Uma mão cheia de dicas que urge conhecer, praticar e divulgar entre as populações. Eis.

Os três erres: Redução, Reutilização e Recicla­gem

1 Procure REDUZIR o consumo. Consuma só mesmo o necessário. E, ao consumir só o necessário, ainda o REU­TILIZE ao máximo. Finalmente, o que não puder reutilizar, deposite-o em recipientes próprios, do mesmo tipo de resíduos (lixos), para favorecer a sua RECICLAGEM.

2 Participe na recolha selectiva de resíduos, se ela já estiver organizada na sua área de residência. Se ainda não estiver, esforce-se para que seja implementada quanto antes.

3 Reduza o consumo de água em casa: um duche rápido é melhor do que um banho demorado: mantenha a água a correr, durante o banho, o menor tem­po possível; aproveite as sobras de água para um novo uso.

4 Diminua o uso do papel. A digi­tal­ização da informação torna, muitas vezes, o papel desnecessário. Evite usá-lo também em alguns hábitos em fa­mí­lia, por exemplo, diminua o consu­mo de guardanapos de papel.

5 Reduza ao máximo os recipientes (compre produtos com a embalagem mais pequena; utilize recipientes reuti­lizáveis). O vasilhame não é de todo prejudicial: evite, sim, o alumínio e uti­lize o vidro.

6 Use sacos de pano para as suas compras, ou reutilize as de plástico. Fa­ça campanha para se reduzir o actual consumo exagerado de sacos de plás­tico.

7 Não aceite a facilidade de com­prar talheres e pratos de plástico des­cartáveis.

8 Coloque todo o papel em recipi­entes para reciclagem. Cada tonelada de papel reciclado economiza cerca de 16 mil litros de petróleo.

9 Uma lata de alumínio precisa de 200 anos para se decompor. Se for reci­clada, estará novamente pronta a usar, em apenas 60 dias.

10 As garrafas de plático de água e de refrigerante precisam de mil anos para se decomporem. Não as compre, se não houver reciclagem.
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Magalhães Luís
Economia de energia

1 Prefira o uso da bicicleta para trajectos curtos, e o transporte público para os mais longos.

2 Compartilhe o uso do seu veí­cu­lo, nas suas deslocações diárias.

3 Utilize lâmpadas de baixo con­sumo.

4 Apague completamente os apa­relhos electrónicos durante a noite e outros períodos em que não estão a ser utilizados. Faça o mesmo com copiadoras, impressoras, televisores. Não os deixe em stand by [em espera].

Fomentar o naturalismo

1 Estimule o conhecimento dos lu­gares naturais mais próximos da sua residência, assim como dos animais e das plantas lá existentes.

2 Estimule o uso tradicional de plan­tas silvestres. Apoie a recuperação e a difusão do conhecimento sobre as suas propriedades.

3 Plante uma ou mais árvores e ce­leb­re o acto com pessoas amigas e familiares. Com o passar dos anos, a sua sombra e a sua presença recorda­rão essas pessoas amigas e familiares.

Vida sadia e consumo saudável

1 Não exagere no uso do adubo. O excesso acaba por nos prejudicar, porque danifica a qualidade da água e dos sistemas naturais aquáticos.

2 Evite pesticidas. A sua presença no nosso corpo ou nos ecossistemas sempre gera problemas. O controlo bio­lógico pode ser uma alternativa.

3 Dê prioridade à compra de ali­mentos locais e próprios da estação. Eco­nomiza-se no transporte e ajudam-se os produtores próximos.

4 Coma menos carne. O actual con­sumo em algumas regiões do Pla­ne­ta não é possível para toda a Huma­nidade. A carne não é necessária nem mais sadia.

5 Saiba que baixar um grau no apa­relho de ar-condicionado pode si­gnificar a economia de 10% de energia.

6 Não é mais limpo quem limpa mais, mas quem suja menos.
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Magalhães Luís
Participação /implicação

1 Mantenha-se informado sobre a gestão dos espaços naturais próximos da nossa casa e locais de trabalho.

2 Procure pessoas, comunidades, associações das redondezas, onde pos­sa comunicar às pessoas a sua opi­nião sobre a conservação dos espaços naturais.

3 Participe em órgãos e em foruns onde se decida ou simplesmente se for­mulem /aprovem políticas públicas que afectam a conservação da natureza.

4 Tome posição activa sobre as propostas políticas a respeito dos espa­ços naturais próximos.

5 Cultive na internet redes de con­fi­ança e reciprocidade; fortaleça o ca­pital social nas comunidades rurais que se fundamentem em sites de confiança, reciprocidade e cooperação.

6 Sem sacrifícios, não salvaremos o Planeta.

7 Interrogue-se sobre o que pode pessoalmente fazer pelo Planeta.

Ecologia mental

1 A Humanidade tem necessidade de encontrar uma nova forma de vida e de pensamento que não se oponha ao Planeta, mas que se una a ele com harmonia e mútuo proveito. Colabore. É uma questão de vida ou de morte.

2 Supere o antropocentrismo, isto é, deixe de pensar - e ajude os demais a pensar também - que o ser humano é o dono do mundo e que pode fazer o que quiser com os animais, as plan­tas, as árvores e os outros recursos naturais. Não pode.

3 Deixe de pensar que somos in­teiramente diferentes dos animais, por­que supostamente vimos de "cima", ou, pelo menos, "de fora, ou porque apenas nós temos alma ou inteligência... Pense que não viemos nem de cima, nem de fora, mas de baixo e de dentro. Somos a flor da Evolução, pó das estrelas, o resultado último de um processo ancestral milenário. E saiba que os chimpanzés, por exemplo, partilham connosco 98% do seu genoma.

4 Quando se fala de algo "sobre­natural" no mundo, isso não pode ser posto num plano exterior, metafísico, superior, como se estivesse no segun­do andar de um prédio ou numa casa comercial. Quando falamos que existe algo mais que a pura superfície que os nossos olhos vêem, tem de ser algo que esteja presente na própria reali­dade, na sua essência mais profunda. O melhor da realidade não pode estar fora ou acima, ou mais além, mas aqui mesmo, no mais dentro dela.

5 Se você é das muitas, dos muitos que fomos ensinados a viver de costas para a natureza, pensando que éra­mos algo à parte, diferente e superior, que podíamos contaminar-nos com esse mundo natural, se nele nos sen­tíssemos bem, abra na sua vida um tempo de reconciliação com a Terra, com a natureza e consigo mesmo. Procure livros, poucos mas bons, para, com a sua leitura, ajudar a mudar os seus pensamentos e "converta-se" mais à natureza.

6 O chamado sagrado encontra-se no nível mais profundo de cada ser hu­mano. Espiritualidade é estar em con­tacto com esse centro e sentirmo-nos energenizados por ele.

7 Se você é crente, descubra que a imagem tradicional que representou Deus fora do mundo, num suposto céu, como um ancião venerável, "Senhor omni­potente", legislador vigilante, é uma representação própria dos tempos antigos, quando ainda pensávamos o mundo da forma como o imaginaram Platão e Aristóteles, mas saiba também que, hoje, felizmente, as novas ciências permitem-nos sentir /pensar de manei­ra diferente a Divindade na própria Rea­lidade.

8 Surpreenda-se e alegre-se com a boa notícia da falsidade de muitos dualismos das doutrinas de outrora: matéria-energia, corpo-alma, terra-céu. Aprofunde as implicações que pode ter para a sua vida a descoberta de que tudo está holisticamente implicado.

9 Devemos passar de uma espiri­tualidade preocupada apenas pela jus­tiça inter-humana (económica, so­cial, de género) para uma outra, sensí­vel também à natureza e à Terra.

10 Informe-se sobre a situação de emergência em que se encontra o Pla­neta. Neste momento, tem apenas al­guns anos de prazo (porventura, me­nos de 20 anos), para pôr freio ao acúmulo de CO2 na atmosfera e assim evitar um aquecimento de mais de 2 graus, limite cuja ultrapassagem, se acontecesse, seria castatrófica e letal para a vida; e tome uma atitude conse­quente com esta consciência.

11 Procure uma espiritualidade cen­trada na natureza, que capte a es­piritualidade do Cosmos e o faça, a si, sentir-se também Cosmos em evolução; o faça sentir-se Terra que, em nós, pen­sa e ama; o faça sentir-se parte da Gaia (divindade grega = Terra) viva. Descubra como tudo isso não contradiz, muito pelo contrário, a Fé de Jesus. Antes a valoriza e fortalece.

12 Pense sempre planetariamente e aja localmente.

13 Livre-se do mito do cresci­men­to, só porque sim. Não se trata de "crescer", mas de "desenvolver-se", ao mesmo tempo que havemos de decres­cer em consumo desnecessário.
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Magalhães Luís
Estas são as leis, junto com os novos 10 Mandamentos.

OS NOVOS DEZ MANDAMENTOS OU MITZVOT
1. Amarás o Universo Eterno, a Natureza e a Vida sobre todas as coisas. (Francisco de Assis).
2. Amarás a ti mesmo com o esquecimento e o mundo com a lembrança.
(Buda, Hannah Arendt)
3. Darás sempre início ao novo, pois os humanos, embora devam morrer, não nascem para morrer, mas para recomeçar. (Agostinho de Hipona, Hannah Arendt)
4. Não forjarás ideais contrários à Vida e à alegria de Viver. (Séneca, Lucrécio, Nietzsche)
5. Não te torturarás com o passado e com o futuro para não sofreres em vão. (Buda, Séneca, Nietzsche)
6. Só desejarás a justa medida das riquezas: primeiro, o necessário; segundo, o suficiente. (Séneca)

7. Não dirás que a tua vida é ou foi frustrada; vida alguma jamais frustra-se. (Séneca, Nietzsche, Henry James)
8. Não obedecerás sem pensar no que te leva a obedecer. (Hannah Arendt, Winnicott)
9. Não dirás que a tua verdade é a única, e sim aquela em que mais acreditas. (William James)
10. Não eternizarás este Decálogo. (Todas as Vítimas da Intolerância)
Baseado na: Folha de São Paulo, Caderno MAIS! 26 de Dezembro de 1.999 AD.




LISTA E APRESENTAÇÃO





EM OBRAS »

Magalhães Luís [Verbete sobre Famílias] > ✡ Debates Teológicos ✡



Sim, acredito que muitas cousas que aconteceu na Igreja Primitiva positivamente como negativamente e até acontecimentos ao seu redor, vem acontecendo também na Igreja do século XXI





 Mais abaixo o texto em grande





Bom, Luis Felipe Felipe, como vc é mestrando em História da Igreja, deixarei vc começar com as suas devidas argumentações de cousas que aconteceram e tem acontecido em nosso meio,,, apenas darei complementos! Shalom!


Luis Felipe Felipe

Meu grande amigo Eleazar Ben HaShem, amizade que vem do primário até os bancos da faculdade, Shalom para vc também. Sobre este assunto podemos afirmar que os relatos do livro de Atos servem como moldura para os dias atuais e vindouros.



Sim, meu mestre!!!!!!!!!!!!!



A Bíblia não faz distinção entre igreja primitiva ou moderna.




Luis Felipe Felipe

Posso citar o exemplo de Pedro e João, que estando a porta do templo pararam para servir um necessitado. Vejo dois exemplos para nos: Parar para servir também e gesto de adoração, que trás glória e louvor ao nosso Deus. Outra coisa que me chama atenção foi que os apóstolos "viram a necessidade do coxo", prestar atenção na necessidade alheia e parar de entender Deus de uma forma vertical e um ótimo exercício para igreja do séc.21. Paz a todos!
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Jorge Luis, mas acho que a sua resposta não está exata para o tema, sei que a Bíblia não faz distinção, acredito que o tema está se referindo a acontecimentos que aconteceram no século I e que parece se repetir no século XXI, e o que poderíamos tirar de tudo isso, em pontos bons e até maus?
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?????
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E verdade caro Jorge Luis, pois os escritos neo-testamentários se enceraram no primeiro século. A Bíblia não faz diferença entre a igreja Primitiva e Moderna. O que quero ressaltar são os pontos que deixamos de imitar da igreja Primitiva.



Jorge Luis, eu que deveria fazer "?????" e vc explicar melhor o que vc quis dizer, acho que não entendi.



acho que a igreja evoluiu.não sou pessimista com relação ao estado geral da igreja do Senhor!



Jorge Luis, até concordo com vc, mas não vamos exagerar nessa "evolução" né?!
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Ninguém aqui está sendo pessimista. Mas se você fala de uma igreja evoluída. Por que precisamos de uma Reforma no Séc.16?
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A igreja pode sim ter evoluído e claro, mas em muitos pontos regrediu e esqueceu alguns pontos necessários que a Igreja Primitiva tinha, mas em outros pontos a igreja do século XXI, tem muita coisa que lá atrás não tinha pra evangelizar e hj ela tem, mas a Igreja Primitiva deu p seu sangue para testemunhar do Evangelho sem devidos recursos que temos hj!
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Apenas quero ressaltar os pontos que a igreja atual deve melhorar, apenas isso, sem polemica.
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Não gosto 1 Mais há 10 horas


- A Igreja Primitiva era procurada pelas pessoas; A Igreja Atual não é procurada e nem procura as pessoas (a não ser quando tem interesse em encher seus cofres com os “dízimos, primícias e afins” dos pobres fiéis manipulados).
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- A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc); A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata – ao invés de se preocupar se o pregador tem vida com Deus e possui bom caráter).
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No primeiro século, o compartilhar o pão era o centro do culto cristão. Os irmãos se reuniam com o objetivo de comemorar, por meio do partir do pão, a morte expiatória do Filho de Deus e a Sua gloriosa ressurreição.
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Era uma reunião eminentemente fraternal, com a participação efetiva de todos, onde a comunhão plena e o uso dons espirituais para edificação mútua eram uma característica indissociável. Os pastores, também chamados de anciões, bispos ou presbíteros, que atuavam no seio das congregações, não assumiam nenhum caráter clerical ou sacerdotal, mas tinham a plena consciência que eram encarregados pelo Espírito Santo para exortar e ensinar a doutrina de Jesus Cristo em amor, como irmãos mais experientes e como servos dos demais.
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Todos tomavam livremente parte no culto, seja fazendo uso da palavra, seja orando, indicando algum salmo ou hino para ser entoado por todos. Não havia uma importância maior de uns sobre os outros. Não havia "cargos" ou "posições", mas sim "dons" e "ministérios". O que presidia o culto não o monopolizava, mas estava ali para cuidar da boa ordem do mesmo. Tudo era feito com o acordo de todos. Não havia a supremacia de uns sobre os outros, pois isso havia sido diretamente condenado pelo Mestre. O Messias ensinou um conceito de hierarquia totalmente distinto do humano (Mateus 20: 20-28, Mateus 23:1-11)
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Não havia cerimonialismo. Não havia exibicionismos. Todos se conheciam e compartilhavam suas alegrias e tristezas. Na realidade, a reunião daqueles irmãos era apenas um prosseguimento do que faziam durante o dia. O Senhor Jesus, através de Sua própria vida, ensinou aos discípulos que eles não deviam dividir suas vidas em "vida profissional", "vida familiar", "vida eclesiástica", etc, mas que em todas as áreas da vida da pessoa o Evangelho tivesse a direção.
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O Mestre não dizia aos discípulos: Ouçam, daqui a duas horas faremos o culto, por isso precisamos colocar uma roupa especial e ir àquele lugar especial... Não! Sua vida já era um culto ao Altíssimo. Ele ensinava em qualquer lugar, na praia, nas casas, no templo em Jerusalém, num monte, etc. Ele não se escondia das pessoas, mas conversava com todos os que O buscavam e convidavam. Jesus vivenciava o Evangelho 24 horas por dia e assim deve ser conosco também. A santidade do Senhor não era religiosa, como a dos fariseus. Não era baseada nas aparências, mas sim no Espírito que habitava Nele. Assim devemos ser.
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A leitura das Escrituras era uma parte importante do culto no primeiro século. Como não existia a divisão de capítulos e versículos, às vezes livros inteiros eram lidos numa só reunião, principalmente tratando-se de uma epístola apostólica. O Antigo Testamento era recebido como divinamente inspirado. Não existia o que hoje chamamos de "Novo Testamento". Existiam as cartas escritas pelos apóstolos, que hoje fazem parte do que chamamos de Novo Testamento.
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Era um tesouro sem preço poder ter todo o Antigo Testamento junto, assim como as cartas neotestamentárias. Depois da leitura era feita a pregação ou explanação, a qual era um desenvolvimento ou explicação prática da porção lida, ao estilo daquelas que eram feitas nas sinagogas. Havia profecias e outros dons na reunião e o ensino de Paulo é que tudo isso se faça com ordem e decência, dando sempre prioridade aos outros em vez de si mesmos. Não deve haver descontrole, pois o Eterno é um Pai de ordem. Porém, ao mesmo tempo, não deve haver liturgia, pois Ele é liberdade.
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O que todos precisamos é buscar a maturidade espiritual, a qual nos mostrará como devemos agir em qualquer situação ou lugar, até mesmo no culto. Quem tem o discernimento espiritual e vive segundo a mente de Cristo, não necessita de regras humanas de conduta (I Corintios 2:15-16). Nos tempos da perseguição dos primeiros séculos, a pregação buscava dar ânimo aos irmãos, afim de que, na hora da prova, eles se achassem fortes. Muitos discursos tinham como objetivo lembrar os sofrimentos e o valor dos mártires e havia exortação para imitar as virtudes daqueles que haviam sido fiéis até a morte.
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Assuntos controversos e falsos ensinos não eram desconhecidos. As pregações apologéticas tinham o objetivo de ensinar aos que estavam começando as verdades da fé que eles iam professar publicamente e que com muita freqüência teriam que defender diante dos ataques do paganismo e do próprio governo imperial de Roma. Essa classe de discursos nunca entrava no culto propriamente dito e geralmente faziam parte de epístolas.
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Voltando à reunião dos primeiros irmãos, o canto era também uma parte importante. Eram cantados salmos de Davi e hinos compostos pelos irmãos, os quais faziam referência às verdades da Graça do novo pacto. A oração era uma das partes essenciais do culto. Os cristãos se reuniam não somente para ouvir falar sobre o Pai, mas para falar com o Pai e ouvi-Lo falar. A linguagem da oração era austera, evitando toda retórica desnecessária. As orações estavam cheias da linguagem das Escrituras, especialmente dos salmos e profetas. As orações não eram longas, evitando-se toda vã repetição. A oração pertencia a toda a assembléia e era dirigida numa língua inteligível.
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Havia problemas nas reuniões primitivas? Sim, havia. Esses problemas são corrigidos por Paulo e outros apóstolos em suas cartas. Nas ekklesias se reúnem pessoas justificadas, mas que, ao mesmo tempo, estão em processo de crescimento e maturidade. É possível que surjam dificuldades. Porém, tais dificuldades serão resolvidas pelo próprio Espírito Santo, se realmente houver comunhão sincera entre os irmãos. Um dos principais propósitos da comunhão é esse: que os mais fortes, experientes e sábios possam ajudar, apoiar e ensinar aos menos. Pode haver diferença de idéias e opiniões entre os irmãos? Sim, é possível.
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O Mestre não ensinou a Seus discípulos a construírem nenhum templo, nem estruturas espetaculares, já que o Evangelho fora revelado para ser vivido em nossas vidas, as 24 horas do dia, e as reuniões entre os irmãos podem ser feitas em qualquer lugar (João 4:19-24). Não estamos aqui afirmando que um templo ou local determinado para a reunião entre os irmãos seja um erro. Quando se considera um templo como um lugar físico como qualquer outro lugar para reunir-nos, não há divergência alguma com o Evangelho vivido pelos irmãos primitivos, embora eles não fizessem questão alguma de construir templos nos 3 primeiros séculos, mesmo contando com milhares de irmãos em algumas cidades.
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Isso é fato histórico. Não havia a necessidade de ter esses milhares reunidos numa só localidade num determinado momento, pois o elo espiritual é o que verdadeiramente une o Corpo. O que existe sim é a necessidade constante de congregar num nível relacional e de comunhão sincera, onde cada irmão conhece verdadeiramente os outros com que congrega e compartilha com eles a caminhada com Cristo. Onde cada pastor sabe as reais necessidades de suas ovelhas e as acompanha e cuida de perto em sua caminhada.
Gosto há 10 horas


É muito mais fácil compartilhar nossa caminhada com um grupo de irmãos que verdadeiramente conhecemos e temos genuína comunhão, do que ir a um local com 1.000 ou 2.000 pessoas que nem sequer sabemos o nome. O que estamos abordando aqui tem a ver com discernimento espiritual e não com ser contra ou a favor de algo, como se tivéssemos que escolher entre um "modelo" de Igreja e outro. A Igreja não deve seguir nenhum modelo, mas sim a Sua cabeça, que é o próprio Senhor.
Gosto há 10 horas


É na experiência do Ungido em Sua caminhada com os Seus discípulos que devemos pautar nossa caminhada como Igreja! Vemos, na Palavra, que nem sequer o Senhor Jesus fez questão de manter fisicamente todos ao seu lado (Marcos 9:38-40). Então, não podemos afirmar, como o fazem alguns, que o simples fato de discípulos d Cristo se reunirem num templo, numa reunião com 5.000 ou 10.000 pessoas seja um erro. Não! Apenas estamos apontando para a experiência da Igreja nas primeiras décadas, onde se deu um grande crescimento em todos os sentidos sem a necessidade de grandes estruturas institucionais centralizadoras. Essa experiência foi pautada pela proximidade histórica com o ministério do Mestre e devemos estar atentos a isso.
Gosto há 10 horas


Denominações que fazem acordos com os poderes políticos, transformando as igrejas em verdadeiros currais eleitorais. Ensinos que estimulam o paganismo daqueles que apenas querem algo da Divindade em troca de "algo" dado pela pessoa. Em muitos lugares, embora não se diga abertamente, as bênçãos são vendidas, pregando-se a idéia que, enquanto maior for a oferta e/ou o sacrifício, maior será a benção a ser adquirida. Em outros lugares, se repartem ou se vendem "objetos sagrados" ou "objetos ungidos".
Gosto há 10 horas


O Senhor Jesus não veio com o propósito de fundar denominações. Não veio estabelecer estruturas espetaculares. Ele veio estabelecer um povo, que não pode ser denominado, nem dividido em "segmentos". Isso tem trazido muitas disputas no seio da Igreja. Se cada um seguisse a Cristo em Espírito e em Verdade, e estivesse apenas ocupado em obedecer ao Senhor e em amar a seus irmãos, não haveria contendas ou divisões. Ninguém chamaria para si o controle e gerenciamento de nenhum desses segmentos. Porém, o próprio conceito de "denominação" já é uma divisão...
Gosto há 10 horas


Porém, a liberdade do Evangelho nos leva a buscar crescimento e santidade em Cristo e não nas regras impostas por homens em nome de Cristo. Não seremos mais santos obedecendo a regras humanas de comportamento e bons costumes, mas obedeceremos a real vontade do Pai para todas as áreas de nossas vidas quando deixarmos que o Espírito Santo seja o Senhor de todas as nossas ações. Isso nos levará à verdadeira santidade.
Gosto há 10 horas


Tendo como base o livro de Atos, de onde deveríamos tirar o exemplo para a vida da Igreja e consequentemente o exemplo para o cristão individualmente. Posso dizer que, deixamos muito a desejar. Vejo a igreja primitiva ativa em busca dos que ainda não tinham o conhecimento da salvação através da pessoa de Cristo. Eles não tinham apego a bens terrenos (não que seja pecado a pessoa trabalhar, batalhar para ter uma vida tranquila financeiramente ). O que eles tinham e exercitavam era o amor a Deus, e esse amor os impeliam a irem à busca dos perdidos, pondo em prática o ide de Jesus.

Poucos hoje em dia têm esse desprendimento. Muitos estão preocupados em ter, esquecem que o ser é muito mais importante do que o ter. Acho que o que teria de melhorar hoje em dia seria exatamente isso: o desapego do ter e ir à busca do ser: ser de Cristo, ser amante da palavra, ser um apaixonado pelos perdidos. Ter um olhar mais atento à Palavra.
Gosto 1 há 9 horas


Rafael Santos e Míriam Olne JC, vocês são professores natos! parabéns pros dois com os seus argumentos, EXCELENTES!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gosto há 8 horas


Luis Felipe Felipe, veja que aula de História da Igreja nos comentários do Rafael Santos e da Míriam Olne JC aplausos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gosto há 8 horas


“A igreja que é dirigida por homens em vez de ser comandada por Deus está condenada ao fracasso espiritual embora se expanda nesse mundo. O ministério que se fundamenta em ensinos de seminários e não está cheio do Espírito Santo, não opera milagres verdadeiros, só falsos.”
Gosto há 8 horas


Resumidamente falando Luis Felipe Felipe:


* A Igreja Primitiva não tinha ouro nem prata, mas tinha o "ANDE E LEVANTE";

* A Igreja atual arrecada ouro e prata, mas o "ANDE E LEVANTE" ficou esquecido...
Gosto 1 há 8 horas


... E assim seja!!!
Gosto 1 há 8 horas


Vou colocar aqui uma resposta extraordinária sobre o tópico acima postado:
Gosto há 7 horas


"Na igreja Primitiva, ou seja, a igreja dos primeiros séculos, os cristãos buscavam a Deus sobre todas as coisas, renunciavam suas próprias vontades pelas de Deus e Sua Obra. Os cristãos primitivos morriam como espetáculo para o mundo, em arenas, Coliseu, das formas mais terríveis: queimados, transpassados, devorados por animais, etc mas não negavam a sua fé em Cristo Jesus."
Gosto 1 há 7 horas


"E hoje? Com algumas exceções o cristão atual nunca lê um capítulo completo, contenta-se em ler um versículo e a partir dele, conforme instruções de seus líderes (que também aprenderam assim), cria uma doutrina própria."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual tem medo de pensar por si próprio, pois isso demandaria a difícil tarefa de ter que meditar na Palavra e correr o risco de fazer escolhas e por isso se deleita em ter quem pense por ele. Assim surgem as coberturas espirituais, os ungidos do Senhor que não podem ser tocados ou questionados, os líderes que convencem seu rebanho a votar em determinado candidato nas eleições, a aceitação de qualquer heresia. Afinal, se o anjo da igreja falou, está falado."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual tem um objetivo na vida próspera. Esse desejo ele tirou do mundo, do qual ainda faz parte embora pense não pertencer mais a ele. Assim, transfere para si os valores do mundo, que são a aparência acima de tudo, o ter em detrimento do ser, o ser bem-sucedido em todas as áreas como prova da vitória de Cristo na cruz. Porém Cristo não morreu para que tivéssemos conforto e segurança, mas para que pudéssemos ser salvos e ter a vida eterna, mas essa interpretação não condiz com a forma de vida americana, que na verdade é o anseio de todos os povos, incluindo o tupiniquim. Não à toa importamos a teologia da prosperidade e muitos modismos, o que vem de fora é melhor do que o que temos, inclusive quando o assunto é Deus."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual quer comandar, estar adiante, na frente, não ser servo. quer ser cabeça e não cauda, quer as riquezas dos ímpios, quer o poder terreno, pois crê que o céu é aqui na Terra e enquanto se está vivo. Isso é totalmente na contramão dos ensinos de Jesus, de que importa mais ser servo do que senhor, de que se deve ser o menor."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual tem uma fé fraca e para fortalecê-la precisa contar com a ajuda de muletas espirituais. Sal grosso, água benta, sabonete ungido, campanha das 7 semanas, tudo é válido para aguçar-lhe a fé. Seu cristianismo precisa se sincretizar com o paganismo em suas várias formas, pois Cristo apenas não é suficiente. O cristão atual é um neopagão, adora a vários deuses sem se dar conta. Cada amuleto gospel é um ídolo de pedra."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual não diz não negar nunca a Cristo, mas já O nega a cada dia, quando busca os valores inversos aos Seus ensinos. Infelizmente a sutileza dos enganos fez do cristão atual mais um religioso dentre tantas religiões. O cristão atual é tão cego à realidade do Evangelho que considera heresia ensinos sobre desprendimento material, afinal foi-lhe incutido que pobreza é coisa do diabo. O servir é coisa de derrotas; o não se conformar com esse mundo é demagogia, pois vivemos nele. Mudar essa mentalidade demoniacamente construída é quase impossível, só pela obra do Espírito Santo."
Gosto 1 há 7 horas


"Como converter um cristão ao verdadeiro cristianismo? Como fazê-lo buscar primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça, e abrir mão das riquezas materiais, se muitas vezes é o desejo de riquezas que o leva aos templos, que prometem restituição financeira a quem segue as regras da denominação? Como convencê-lo de que deve morrer para esse mundo quando o engano lhe diz que é nesse mundo que se experimenta um pedacinho do céu? Como mostrar-lhe que o Jesus que ele diz venerar não nasceu num palácio, optando por nascer em uma família humilde, que não adentrou em Jerusalém numa carruagem de fogo, mas num jumentinho? Como ensiná-lo a lição do lavapés, da renúncia aos valores materiais, do amor ao próximo como a nós mesmos, se o pseudocristianismo http://blogs.elpais.com/love-bicis/2013/06/el-masturbador-en-bicicleta.html diz-lhe que é assim mesmo, que Jesus venceu e que viemos para vencer, numa deturpação completa de sua Palavra?"
Gosto 1 há 7 horas


"Realmente é muito mais fácil converter um não cristão que ainda não foi infectado pelo vírus do engano religioso, do que converter um "cristão", pois a lavagem cerebral que esse recebeu torna o processo doloroso e trabalhoso demais. Reverter este processo é um verdadeiro trabalho de libertação do Espírito Santo, em nome de Jesus."


Do blog umaestrangeiranomundo
Gosto 1 há 7 horas


Agora a minha opinião pessoal:


Não TER, mas SER... simples assim!!!
Gosto 1 há 7 horas


Gostaria de esclarecer aos amados que os mesmos problemas que existem hoje,já existiam na igreja primitiva.Inclusive os relacionados ao mau uso do dinheiro.Por favor amados,vamos deixar o saudosismo e estudar mais a história do cristianismo.O estudo da história evita que cometamos os mesmos erros do passado!
Editado Gosto 1 há 5 horas


Não se trata de saudosismo, mas sim de uma constatação. Constatação de que muitos perderam o foco.

Ninguém nega que os problemas da igreja existem desde primórdio, senão não teria o porquê das repreensões feitas por Paulo, aos amados irmãos, chamando a atenção deles duramente. Só que hoje muitos relativizam a Palavra, deturpa a Palavra, e como Annette postou, as mentes estão tão cauterizadas que é muito difícil reverter a situação.

Quem hoje em dia usaria essas palavras que Paulo usou para chamar a atenção da igreja?

“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.”
Gálatas 5:13
“Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.”
Gálatas 5:15
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.
Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
Gálatas 5:16-17
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.
Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
Gálatas 5:22-26
Gosto 2 há 5 horas


Muito bom Míriam Olne JC, você sempre muito objetiva e demonstrando a verdade através do Evangelho.
Gosto 1 há 5 horas


Igreja Primitiva x Igreja Atual


A Igreja Primitiva fazia muito com pouco;

A Igreja Atual com muito faz pouco.
A Igreja Primitiva tinha comunhão;
A Igreja Atual apenas associação.
A Igreja Primitiva tinha uma fé capaz de abalar o mundo;
A Igreja Atual tem uma fé abalada por qualquer coisinha.
A Igreja Primitiva tinha uma mensagem Cristocêntrica.
A Igreja Atual tem uma mensagem Antropocêntrica (mensagens que massageiam o ego, desejos e prioridades do homem).
A Igreja Primitiva não se importava com a concorrência;
A Igreja Atual faz concorrência com ela mesma.
.
A Igreja Primitiva tinha doutrina;
A Igreja Atual, apenas tradições.
.
A Igreja Primitiva tinha membros à imagem de Deus;
A Igreja Atual tem membros que são caricaturas de uma denominação.
.
A Igreja Primitiva era perseguida pelo mundo;
A Igreja Atual persegue a si mesma.
.
A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc);
A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata)
.
A Igreja Primitiva se interessava pelas pessoas perdidas fora de suas igrejas;
A Igreja Atual se orgulha com o número de seus membros dentro da igreja.
.
A Igreja Primitiva tinha culto;
A Igreja Atual tem entretenimento.
.
A Igreja Primitiva incomodava o mundo;
A Igreja Atual se acomoda ao mundo.
.
A Igreja Primitiva mudou o mundo de sua época;
A Igreja Atual tem sido mudada pelo mundo atualmente.
.
A Igreja Primitiva tinha a maioria de suas atividades fora dos portões da igreja;
A Igreja Atual tem a maioria de suas atividades dentro dos portões da igreja.
.
A Igreja Primitiva era temida pelos demônios;
A Igreja Atual teme aos homens.
.
A Igreja Primitiva estava disposta a morrer pelo Evangelho;
A Igreja Atual não consegue nem viver o Evangelho.
.
A Igreja Primitiva era uma tradução da Bíblia;
A Igreja Atual tem apenas traduções da Bíblia.
.
A Igreja Primitiva transformou a palavra escrita em palavra encarnada!
.
Certa feita três teólogos discutiam entre si sobre qual era a melhor tradução da Bíblia, até que um deles disse: “A melhor tradução da Bíblia é minha mãe”; todos se silenciaram, então continuou ele: “Ela traduziu a Bíblia em atitude, em vida, e qualquer analfabeto podia ler e entender”.
Pode parecer exagero, mas é importante refletir!
Blog do Pr. Rogerio Ferreira
Gosto 1 há 5 horas


Vamos com calma amados. A igreja crista melhorou depois da reforma. Nao vejo muita necessidade afirmar que a igreja primitiva era melhor porque o evangelho pos moderno esta corrompido pelo o antopocentrismo. Nao podemos esquecer que cada tempo com seus problemas.
Gosto 1 há 4 horas


Allan Albuquerque Alves porém nunca o nome de Deus foi tão "comercializado" em benefício próprio como hoje em dia... Usa-se o nome de Jesus para enriquecer, porém a essência do cumprimento daquilo que está escrito no Evangelho não está sendo seguido. A verdadeira Igreja é Jesus Cristo e muitos (multidões) frequentam igrejas para resolver seus problemas financeiros e materiais e esquecem o principal objetivo de viver em e para Cristo. Não afirmo que a igreja primitiva fosse melhor ou pior do que a igreja cristã atual, porém , certamente, a Igreja primitiva era vivida em sua plenitude, integralmente, cheia do Espírito Santo.
Gosto 1 há 4 horas


Gostei da sua argumentação Allan Albuquerque Alves! Se a Igreja está mais egocêntrica e anthropocêntrica e não Cristocêntrica, a IGREJA DO SÉCULO XXI, terá uma GRANDE PROBLEMA de inversão de valores, e essa Igreja será como a Igreja de Laodiceia, nem fria e nem quente e SIM MORNA! Uma Igreja com sintomas de Apostasia ou com um diagnóstico de Apostasia, claro que não generalizo! Mas cabe lembrar que entre a Igreja de Laodiceia e de Filadélfia haverá o ARREBATAMENTO DA IGREJA DE CRISTO JESUS, assim eu creio! O Messias tirará uma Igreja de dentro da igreja!



Shalom a todos!



“Jesus não criou uma religião” – a palavra “religião” vem do latim “religare” e significa “ligar duas partes separadas”. Portanto, em sua essência, religião cristã é o contato entre Cristo e o homem, é o “religare” entre o Pai e o filho. Religião, assim, é relacionamento, é intimidade. Logo, quando ora você pratica religião. Quando lê a Bíblia você pratica religião.



Etimologicamente, qualquer pessoa que se liga a Deus é um religioso sim senhor, pois pratica o “religare”. Portanto, ao ensinar a oração do Pai Nosso, Jesus nos estava ensinando a ser religiosos, no sentido de sabermos nos comunicar bem com o Pai. Quando ouvimos “pedis e nada recebeis pois pedis mal”, o que está sendo dito é “você está praticando mal a sua religião”. É claro que, como muitas palavras da língua portuguesa (como “manga”, que pode ser a fruta ou uma parte de uma blusa), o termo “religião” pode ter o significado de “prática organizada de uma fé”, basta ver no dicionário. É a “famigerada” instituição.



Em geral é nesta acepção que a frase em questão é dita. Nesse sentido, quando Jesus diz a Pedro que sobre Ele (a Pedra) seria erguida Sua Igreja, o Mestre está estabelecendo-se como o alicerce, o fundamento da fé que se seguiria pelos milênios a seguir. Só que Ele em nenhuma passagem da Bíblia especifica como o homem deveria manter o Corpo sobre este fundamento. Isto é uma decisão que Jesus deixou a cargo do homem.
Gosto há 4 horas


Fato é que se Jesus nunca instituiu uma organização religiosa que o tivesse como alicerce, também nunca proibiu. Repare que o que Jesus critica, por exemplo, nos maus fariseus em momento algum é sua organização ou o fato de cultuarem Deus de modo institucional, sua crítica a eles era uma questão do indivíduo, do coração, e não da instituição: a hipocrisia, a falsa aparência de piedade, a religiosidade aparente sem um “religare” autêntico, sempre questões de foro pessoal e nunca institucional.
Gosto há 4 horas


Eu ate entendo o que a irma falou e concordo. A fe naquele devido contexto atemporal era mais proeminente. O problema e que cada periodo o cristianismo enfretou problemas hereticos. Mas claro que nunca tao notaveis como mesma citastes.
Gosto 1 há 4 horas


a igreja de Cristo ta perdendo o caráter pois antigamente ser crente e sinônimo de diferença hoje em dia não,o povo quer fazer o que quer e não ta preocupado em ter vida com Deus,mas eu glorifico ao Senhor que ainda existe um povo pequeno,mas um povo que ainda crê nos mistério dos apóstolos e ainda tem uma visão semelhante a igreja primitiva.
Gosto 1 há 4 horas


- “Sou cristão, não evangélico”


" – Essa frase é fruto da vergonha de ser designado pela mesma nomenclatura de igrejas e pastores que têm enlameado o bom nome da Igreja evangélica. Então, para evitar ser associados por amigos e parentes a esses grupos, muitos têm optado por se dizer apenas “cristãos” e repudiam enfaticamente o nome “evangélico”. Mais do que deixar de ser evangélicos, se tornam antievangélicos. Isso é nonsense, pelo simples fato que não resolve nada. Os que enlameiam nosso nome também se dizem “cristãos”. Pela mesma lógica, deveríamos abandonar esse termo também? A resposta é óbvia. Etimologicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho de Jesus. Historicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho conforme resgatado pela Reforma Protestante. Logo, se você é cristão, professa o Evangelho de Cristo e coaduna com os cinco “solas” da Reforma… você é evangélico, queira ou não. É uma nomenclatura de 500 anos que define quem tem essas características. Renegar isso é dizer que você não é o que você é. Portanto, em vez de dizer “não sou o que sou, sou só cristão” por vergonha de ser associado a igrejas e pastores dos quais se envergonha, o ideal é deixar claro para os de fora que nós somos sim evangélicos, enquanto os que praticam atrocidades em nome da fé é que não são."
Editado Gosto há 4 horas


"Se alguém faz piadinha pelo fato de você ser evangélico, em vez de mudar sua nomenclatura aproveite a oportunidade e explique para o piadista a razão de você portar esse honroso nome, fale que evangélico significa “aquele que segue o Evangelho de Cristo conforme resgatado pelos reformadores”, explique por que os falsos cristãos não são evangélicos e aproveite para explicar o que são as boas-novas da salvação do genuíno Evangelho de Cristo. Assim, ser humilhado por ser evangélico é uma excelente oportunidade não de mudar por vergonha o que te define, mas sim de explicar aos não cristãos o que é o Evangelho da salvação. De e-van-ge-li-zar. A escolha é sua."



Embora hoje estejamos assistindo um crescimento da igreja crista nao vemos a correspondende transformacao da nossa sociedade. Muitos lideres no intuito de crescer suas igrejas pregam um outro evangelho de curas milagres e visoes. Nao pregam a cruz de cristo mas as revelacoes dos seus proprios coracoes. Pregam nao o que e certo mas o que dar certo. Pregam para agradar seus ouvintes e nao para conduzi los ao arrependimento. Pregam um outro evangelho. Evangelho humanizado e antropocentrico ao ponto deles mesmo defini los o que ter uma experiencia com Deus!



Sou cessacionista convicto mesmo e nao nego e experiencia com Deus e algo que vai alem do que achamos ser


A revelação não pode ser concebida como um ditado de D'us; apela-se, portanto, à leitura da Bíblia, mas no quadro de uma investigação histórico-crítica. A Igreja deve estar atenta aos "sinais dos tempos", como a emancipação das mulheres, às Comunidades GLBTIA, a descolonização, o mundo do trabalho, da ciência e da técnica. As realidades terrestres são autónomas e não há oposição entre a "criação" de D'us e a acção criadora da Humanidade no mundo; a esperança da salvação no além tem de dar sinais e começar já aqui. Denunciou-se o anti-semitismo, as Igrejas abriram-se ao diálogo ecuménico entre si e com as demais confissões cristãs, com as outras religiões, com os não crentes, com todos os homens de boa vontade.

O cristianismo central e o cristianismo-marginal e o de tipo messiânico (trinitário ou não) devem estar no presente para poderem dar forma ao futuro. Para que Cristo possa voltar a ser uma força que modela o porvir. Não pode ser só Teologia de Prosperidade, mas, acima de tudo, Comunidades de Base a la Teologia de Libertação. E menos escatológico-sensacionalista: "A Igreja de Deus esteve esperando o retorno de Jesus Cristo no dia 27 de maio de 2012. Esperamos até o fim do dia 26 de maio. No decorrer deste Sabbath (sábado) semanal, Deus começou a revelar-me que havia algo mais contido no significado deste último dia em que finalmente nos encontramos. Este dia literal é o começo de um último dia profético. "


Graça e Paz!




Paciência com Deus

Informação a todos:
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http://www.paulinas.pt/autor_detail.asp?idaut=595
Mais [Em breve a Parte III de "A Paciência com Deus"]»
 

http://uk.search.yahoo.com/search;_ylt=A0geu8Y33uxR6SUAO1hLBQx.?p=Frei%20Bento%20Domingues%3A%20%22N%C3%B3s%20ainda%20estamos%20a%20caminho.%20A%20f%C3%A9%20crist%C3%A3%20%E2%80%94%20ao%20contr%C3%A1rio%20da%20religiosidade%20natural%2C%20f%C3%A1cil%20e%20despreocupada%20%E2%80%94%20%C3%A9%20sempre%20uma%20f%C3%A9%20em%20processo%20de%20ressurrei%C3%A7%C3%A3o.%20Encontra-se%20em%20fases%20muito%20diversas%2C%20ao%20longo%20das%20nossas%20vidas.%20O%20coment%C3%A1rio%20ir%C3%B3nico%20de%20que%20a%20f%C3%A9%20%C3%A9%20uma%20muleta%20para%20fracos%20e%20coxos%2C%20dispens%C3%A1vel%20pelos%20fortes%2C%20pode%20ser%2C%20apenas%2C%20um%20expediente%20de%20conversa.%20Prefiro%20a%20met%C3%A1fora%20de%20cajado%20do%20peregrino%2C%20que%20todos%20somos.%22&fr2=sb-top&fr=chr-greentree_gc&type=198484&type_param=198484&rd=r1

http://magcalcauvin-nadavalgosintuamor.blogspot.pt/2010/12/os-sete-mandamentos-de-adam-e-noah-para.html



  • Magalhães Luís "The dynamic power behind the incomparable missionary labors of [Saint] Paul was his offer to the Jews of a tremendous release, the release provided by the consciousness of having escaped the fate of pariah status. A Jew could henceforth be a Greek among Greeks as well as a Jew among Jews, and could achieve this within the paradox of faith rather than through an enlightened hostility to religion. This was the passionate feeling of liberation brought by Paul. The Jew could actually free himself from the ancient promises of his God, by placing his faith in the new savior who had believed himself abandoned upon the cross by that very God."
"The fact that Christianity eventually became a world-wide religion is therefore something that depended much more on second-century apologists being able to refute Marcion, as well as a number of Gnostic heresies that flourished at the time, than on the presumed success of the Pauline mission of freeing the Jews from their presumed pariah condition by expanding the notion of Israel. One may ask, however, why Marcion's view was so disputed in the second century. Why did several patristic church fathers react so vigorously to him, even after his death? Why, in other words, did they insist on maintaining their ties with the Jewish scriptures despite all the theological inconsistencies that this decision was doomed to involve? There seems to be a straightforward answer: they did so, as has often been argued, in order to make sense of Jesus' sacrificial death and subsequent resurrection. This answer, however, is not a very good one, because it must be recalled that during the second century, and even later, it was still possible to make sense of Jesus' death and resurrection within the Gnostic framework brought to Rome by theologians like Valentinus. Therefore, one would not necessarily need Hebrew prophecy to make good the claim that Jesus died and rose from the dead for some good theological reason. Why then was the tie with Judaism maintained?"

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