O ESTOICISMO NOS CRISTÃOS - A TEMÁTICA DA INSENSIBILIDADE
Internauta X
Uma pergunta:
Um estóico é uma pessoa apática, fechada a sentimentos, mas no meio religioso aonde prega-se e pratica-se o amor, como pode ser unido num só corpo ??
Amar é sentir, é desfrutar da alegria, crescer com as derrotas, reagir a tristezas,... para "sentir" o amor de Deus dentro de nós ou através de nós a indiferença fica sem acção aonde Jesus está, algo novo, diferente acontece pois ele é o Amor.
O estoicismo dentro da Igreja Católica... Será que foi esta a prática que resultou no extermínio de todos aqueles que se levantassem contra a sua doutrina, os dogmas?? Matavam, torturavam em nome de Deus ou era a maldade do coração colocada em pratica e escondendo-se atrás de Deus??!!
Élder Magalhães Luís:
Não digas disparates, chaver!
Magalhães Luís:
O que o Judaísmo, a ICAR e nós os Protestantes (Reforma) fizemos foi um acto de compaixão dentro do contexto do sentir teológico e revelacional da época histórica em análise. E não precisas sentir. Basta teres a certeza racional a partir da hermenêutica bíblica vigente. E foi um acto de justiça, também dentro do mesmo paradigma ambíguo e covarde ou de santa certeza (que cheira a heresia ou cisma, cabe ao HaShem a Davar Final). Cabe à história e ao Magistério inspirado pela Santíssima Ruah, bendita seja, alterar a inoportuna hermenêutica, a halacha e o direito canónico. Se realmente necessário for. Magister dixit.
Magalhães Luís:
O Sanhedrin e tribunais eclesiásticos existem para agir. Hoje estão limitados na caso da Reforma e os Grandes Sanhedrin e os Menores Sanhedrin1 סנהדרין estão em suspenso no judaísmo antigo ou no hodierno. O Tribunal do Santo Ofício alterou o seu modus operandi. Só suspende ou excomunga.
No caso católico foi um acto de empatia activa. Sofrer aqui a pena pesada para que no Purgatorio »[Continua]»
1 http:// www.newworldency clopedia.org/ entry/Sanhedrin
http:// upload.wikimedia .org/wikipedia/ commons/thumb/a/ a6/ Purgatory_Plan.p ng/ 250px-Purgatory_ Plan.png
Magalhães Luís:
Ou Purgatório (do purgare latim, "para limpar"). Decreto do Concílio de Trento, que (Século XXV):
"Considerando que a Igreja Católica, instruída pelo Espírito Santo, tem a partir das Sagradas Escrituras e da tradição antiga dos Padres ensinados em conselhos e muito recentemente neste sínodo ecuménico (Sess. VI, cap XXX;.. Sess XXII cap.ii, iii) que há um purgatório, e que as almas nele são ajudadas pelos sufrágios dos fiéis, mas principalmente pelo sacrifício do altar, o Santo Sínodo dos Bispos ordena que diligentemente a alma deve esforçar-se para ter a sã doutrina da Padres nos Conselhos sobre o purgatório que são ensinados e pregados em toda a parte, os cristãos devem sentir-se realizados (devidamente orientados e avisados) nas Catequeses do Santo Magistério e os fiéis assim o crêem" (Denzinger," Enchiridon ", 983).
Conclusão:
Sofrer aqui a pena pesada1 (por ordem dos doutos inquisidores e juízes) para que no Purgatório seja mais leve (versão tradicional do purgatório, que implicava dor real ingligida por meio do recurso ao fogo purificador, purgante). Nós os Protestantes modernos e os pós modernos, enquanto evitamos o termo "purgatório", frequentemente ensinamos a doutrina do "estado do meio", e Martensen (vide "Dogmática cristã", Edimburgo, 1890 AD, p. 457) escreve: "Como nenhuma alma deixa a presente existência de uma forma totalmente completa e em preparado estado, devemos supor que existe um estado intermediário, um Reino e Reinado de desenvolvimento progressivo, em que as almas ficam conscientes da perda dos galardões (em razão da sua atitude permissiva e do mau uso da livre agência) e de que estão a ser preparadas para o Juízo Final" (vide também Farrar, "Misericórdia e Julgamento ", Londres, 1881 AD, cap. iii ).
1 Continuação de » Sofrer aqui a pena pesada para que no Purgatório...
Magalhães Luís:
- - Texto da Escritura como Base activa de Operactividade judicial »
1 Coríntios 3:11-15:
"Pois outro fundamento ninguém da humanidade pode lançar, mas permanecer no que já está posto, que é o Kyrios Yeshu, o Yoshke que é escândalo para os Yehudim. Mas se alguém construir sobre esta fundação, com ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno de restolho, teremos como resultado o trabalho de todo os homens e mulheres que deve manifestar-se com honores ou desonores, pois o Dia do Elohim Alef-Tav realmente o declarará, porque será revelado através do fogo; e o fogo provará a obra de cada um, de que tipo é. Se a obra de alguém cumprir com honores, significa que ele edificou na Rocha, este e esta receberá o respectivo galardão. Se a obra de alguém queimar, ele ou ela sofrerá a perda, mas ele ou ela mesmo/a assim será salvo/a, todavia como que passando pelo fogo".
Embora esta passagem apresenta uma dificuldade considerável, é considerado por muitos dos Padres e Teólogos como evidência para a existência de um estado intermediário em que as escórias das transgressões leves serão queimadas, e a alma assim purificada será salva. Este ser e não ser (somos todos contingentes), de acordo com o erudito Belarmino (Purg De, I, 5), é a interpretação comumente dada pelos Padres e Teólogos, e ele cita a este efeito, várias intelligentzias cristãs:
Santo Ambrósio (Comentário sobre o Texto Sacro, e Sermão xx sobre o Ps. Cxvii), São Jerónimo, (Comentário sobre Amós, c. Iv), Santo Agostinho (Comentário sobre o Ps. Xxxvii), São Gregório (Diálogo IV, Xxxix) e Orígenes (Homilia vi sobre o Êxodo).
Veja também o "Doutor Angélico", o sistemático São Tomás de Aquino, na obra "Summa contra Gentes", IV, 91. Para uma discussão do problema exegético, ver Atzberger, "Die christliche Eschatologie", p. 275.
Internauta X
Uma pergunta:
Um estóico é uma pessoa apática, fechada a sentimentos, mas no meio religioso aonde prega-se e pratica-se o amor, como pode ser unido num só corpo ??
Amar é sentir, é desfrutar da alegria, crescer com as derrotas, reagir a tristezas,... para "sentir" o amor de Deus dentro de nós ou através de nós a indiferença fica sem acção aonde Jesus está, algo novo, diferente acontece pois ele é o Amor.
O estoicismo dentro da Igreja Católica... Será que foi esta a prática que resultou no extermínio de todos aqueles que se levantassem contra a sua doutrina, os dogmas?? Matavam, torturavam em nome de Deus ou era a maldade do coração colocada em pratica e escondendo-se atrás de Deus??!!
Élder Magalhães Luís:
Não digas disparates, chaver!
Magalhães Luís:
O que o Judaísmo, a ICAR e nós os Protestantes (Reforma) fizemos foi um acto de compaixão dentro do contexto do sentir teológico e revelacional da época histórica em análise. E não precisas sentir. Basta teres a certeza racional a partir da hermenêutica bíblica vigente. E foi um acto de justiça, também dentro do mesmo paradigma ambíguo e covarde ou de santa certeza (que cheira a heresia ou cisma, cabe ao HaShem a Davar Final). Cabe à história e ao Magistério inspirado pela Santíssima Ruah, bendita seja, alterar a inoportuna hermenêutica, a halacha e o direito canónico. Se realmente necessário for. Magister dixit.
Magalhães Luís:
O Sanhedrin e tribunais eclesiásticos existem para agir. Hoje estão limitados na caso da Reforma e os Grandes Sanhedrin e os Menores Sanhedrin1 סנהדרין estão em suspenso no judaísmo antigo ou no hodierno. O Tribunal do Santo Ofício alterou o seu modus operandi. Só suspende ou excomunga.
No caso católico foi um acto de empatia activa. Sofrer aqui a pena pesada para que no Purgatorio »[Continua]»
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Magalhães Luís:
Ou Purgatório (do purgare latim, "para limpar"). Decreto do Concílio de Trento, que (Século XXV):
"Considerando que a Igreja Católica, instruída pelo Espírito Santo, tem a partir das Sagradas Escrituras e da tradição antiga dos Padres ensinados em conselhos e muito recentemente neste sínodo ecuménico (Sess. VI, cap XXX;.. Sess XXII cap.ii, iii) que há um purgatório, e que as almas nele são ajudadas pelos sufrágios dos fiéis, mas principalmente pelo sacrifício do altar, o Santo Sínodo dos Bispos ordena que diligentemente a alma deve esforçar-se para ter a sã doutrina da Padres nos Conselhos sobre o purgatório que são ensinados e pregados em toda a parte, os cristãos devem sentir-se realizados (devidamente orientados e avisados) nas Catequeses do Santo Magistério e os fiéis assim o crêem" (Denzinger," Enchiridon ", 983).
Conclusão:
Sofrer aqui a pena pesada1 (por ordem dos doutos inquisidores e juízes) para que no Purgatório seja mais leve (versão tradicional do purgatório, que implicava dor real ingligida por meio do recurso ao fogo purificador, purgante). Nós os Protestantes modernos e os pós modernos, enquanto evitamos o termo "purgatório", frequentemente ensinamos a doutrina do "estado do meio", e Martensen (vide "Dogmática cristã", Edimburgo, 1890 AD, p. 457) escreve: "Como nenhuma alma deixa a presente existência de uma forma totalmente completa e em preparado estado, devemos supor que existe um estado intermediário, um Reino e Reinado de desenvolvimento
1 Continuação de » Sofrer aqui a pena pesada para que no Purgatório...
Magalhães Luís:
- - Texto da Escritura como Base activa de Operactividade judicial »
1 Coríntios 3:11-15:
"Pois outro fundamento ninguém da humanidade pode lançar, mas permanecer no que já está posto, que é o Kyrios Yeshu, o Yoshke que é escândalo para os Yehudim. Mas se alguém construir sobre esta fundação, com ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno de restolho, teremos como resultado o trabalho de todo os homens e mulheres que deve manifestar-se com honores ou desonores, pois o Dia do Elohim Alef-Tav realmente o declarará, porque será revelado através do fogo; e o fogo provará a obra de cada um, de que tipo é. Se a obra de alguém cumprir com honores, significa que ele edificou na Rocha, este e esta receberá o respectivo galardão. Se a obra de alguém queimar, ele ou ela sofrerá a perda, mas ele ou ela mesmo/a assim será salvo/a, todavia como que passando pelo fogo".
Embora esta passagem apresenta uma dificuldade considerável, é considerado por muitos dos Padres e Teólogos como evidência para a existência de um estado intermediário em que as escórias das transgressões leves serão queimadas, e a alma assim purificada será salva. Este ser e não ser (somos todos contingentes), de acordo com o erudito Belarmino (Purg De, I, 5), é a interpretação comumente dada pelos Padres e Teólogos, e ele cita a este efeito, várias intelligentzias
Santo Ambrósio (Comentário sobre o Texto Sacro, e Sermão xx sobre o Ps. Cxvii), São Jerónimo, (Comentário sobre Amós, c. Iv), Santo Agostinho (Comentário sobre o Ps. Xxxvii), São Gregório (Diálogo IV, Xxxix) e Orígenes (Homilia vi sobre o Êxodo).
Veja também o "Doutor Angélico", o sistemático São Tomás de Aquino, na obra "Summa contra Gentes", IV, 91. Para uma discussão do problema exegético, ver Atzberger, "Die christliche Eschatologie", p. 275.
Gostas disto.
Magalhães Luís
Exemplo na hemeroteca da internet de "escórias" nos dias de hoje:
http:// bootlead.blogspo t.pt/2009/01/ brasileiros-esco rias-humanas.ht ml
Exemplo na hemeroteca da internet de "escórias" nos dias de hoje:
http://
Magalhães Luís
Já Gregório de Matos e Guerra (1636-1696 AD) advogado e poeta, alcunhado o "Boca do Inferno" ou o "Boca de Brasa", mencionava desagrados citadinos. Em Epílogos, ele retrata a paisagem moral de Salvador, Bahia, Brasil, a capital brasileira na época colonial. Mudando a palavra cidade para país, teremos a paisagem moral do Brasil actual em alguns dos versos do poeta:
"Que falta neste pais? Verdade.
Que mais por sua desonra? Honra.
Falta mais que se lhe ponha? Vergonha".
"O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama o exalte,
Num país onde falta
Verdade, honra, vergonha".
Já Gregório de Matos e Guerra (1636-1696 AD) advogado e poeta, alcunhado o "Boca do Inferno" ou o "Boca de Brasa", mencionava desagrados citadinos. Em Epílogos, ele retrata a paisagem moral de Salvador, Bahia, Brasil, a capital brasileira na época colonial. Mudando a palavra cidade para país, teremos a paisagem moral do Brasil actual em alguns dos versos do poeta:
"Que falta neste pais? Verdade.
Que mais por sua desonra? Honra.
Falta mais que se lhe ponha? Vergonha".
"O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama o exalte,
Num país onde falta
Verdade, honra, vergonha".
Magalhães Luís
http:// www.youtube.com/ watch?feature=pl ayer_embedded&v =qZU8hfF1YRI »» Em essência, sim, embora não o chamem de purgatório. Os judeus ortodoxos acreditam numa purificação (purgação), que ocorre após a morte. Quando um ente querido judeu morre, é costume a família e os amigos do falecido rezarem em seu nome durante onze meses usando uma oração conhecida como o enlutado Qaddish (derivado da palavra hebraica que significa “santo”). Esta oração é usada para pedir a D-us para acelerar a purificação da alma do ente querido. O Qaddish é rezado por apenas onze meses porque a reza é considerada um insulto por ousar presumir que os pecados do ente querido eram tão graves que exigiriam um ano inteiro de purificação.
A prática de rezar pelos mortos tem sido parte da fé judaica desde antes de Cristo. Lembre-se que 2 Macabeus 12:39-46, uma das suas principais evidências para a observância desta prática entre os católicos, mostram que, um século e meio antes de Cristo, a oração pelos mortos era um gesto natural. Ao contrário do protestantismo de tipo evangelical (Igrejas Livres), o catolicismo tem preservado este elemento autêntico da fé judaico-cristã.
http://
A prática de rezar pelos mortos tem sido parte da fé judaica desde antes de Cristo. Lembre-se que 2 Macabeus 12:39-46, uma das suas principais evidências para a observância desta prática entre os católicos, mostram que, um século e meio antes de Cristo, a oração pelos mortos era um gesto natural. Ao contrário do protestantismo de tipo evangelical (Igrejas Livres), o catolicismo tem preservado este elemento autêntico da fé judaico-cristã.
Magalhães Luís
Exemplo na hemeroteca da internet de "escórias" nos dias de hoje: @cnnbrk 3 min
Police: Teens in Spokane target World War II vet at "random", beat him to death. http:// on.cnn.com/ 13Vw2wQ
Exemplo na hemeroteca da internet de "escórias" nos dias de hoje: @cnnbrk 3 min
Police: Teens in Spokane target World War II vet at "random", beat him to death. http://
Magalhães Luís
Me jode ver que hago daño a la gente que no quiero.
Me jode ver que hago daño a la gente que no quiero.
Magalhães Luís
Destaco:
Destaco:
Magalhães Luís
Nós os Protestantes modernos e os pós modernos, enquanto evitamos o termo "purgatório", frequentemente ensinamos a doutrina do "estado do meio", e Martensen (vide "Dogmática cristã", Edimburgo, 1890 AD, p. 457) escreve: "Como nenhuma alma deixa a presente existência de uma forma totalmente completa e em preparado estado, devemos supor que existe um estado intermediário, um Reino e Reinado de desenvolvimento progressivo, em que as almas ficam conscientes da perda dos galardões (em razão da sua atitude permissiva e do mau uso da livre agência) e de que estão a ser preparadas para o Juízo Final" (vide também Farrar, "Misericórdia e Julgamento ", Londres, 1881 AD, cap. iii ).
Nós os Protestantes modernos e os pós modernos, enquanto evitamos o termo "purgatório", frequentemente ensinamos a doutrina do "estado do meio", e Martensen (vide "Dogmática cristã", Edimburgo, 1890 AD, p. 457) escreve: "Como nenhuma alma deixa a presente existência de uma forma totalmente completa e em preparado estado, devemos supor que existe um estado intermediário, um Reino e Reinado de desenvolvimento
Magalhães Luís
O termo técnico é Hades Intermedíario.
O termo técnico é Hades Intermedíario.
Magalhães Luís
E vem da teologia luterana.
E vem da teologia luterana.
Eric Koenigkam
Resumindo. Você justificou todas as atrocidades da igreja baseado nesse raciocinio: Mateus: 5. 29. Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30. E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que vá todo o teu corpo para o inferno.
Resumindo. Você justificou todas as atrocidades da igreja baseado nesse raciocinio: Mateus: 5. 29. Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30. E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que vá todo o teu corpo para o inferno.
Magalhães Luís
Tendo em conta que o que citas é linguagem hiperbólica de Yeshu (cultura judaica do exagero)... Podemos começar aí...
Tendo em conta que o que citas é linguagem hiperbólica de Yeshu (cultura judaica do exagero)... Podemos começar aí...
Eric Koenigkam
E afirma que o costume de orar aos mortos e da crença em um purgatorio são de origem judaicos.
E afirma que o costume de orar aos mortos e da crença em um purgatorio são de origem judaicos.
Gosto há 44 minutos
Magalhães Luís
Mas o que temos em conta é que eram actos de amor...
Mas o que temos em conta é que eram actos de amor...
Magalhães Luís
Naquele tempo o inferno era de fogo literal...
Naquele tempo o inferno era de fogo literal...
Magalhães Luís
E o Hades Intermediário também
E o Hades Intermediário também
Magalhães Luís
o era...
o era...
Magalhães Luís
Hoje a maneira de te libertares do Inferno e do H.I. é ler o livro, sendo católico e calvinista inclusivo: http:// www.perfeitadevo cao.org/ download/ TratadoDaVerdade iraDevocao2.pdf
Hoje a maneira de te libertares do Inferno e do H.I. é ler o livro, sendo católico e calvinista inclusivo: http://
Magalhães Luís
Se fores cristão tradicional, claro.
Se fores cristão tradicional, claro.
Eric Koenigkam
E aos homens, está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disso o juízo?
E aos homens, está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disso o juízo?
Gosto há 39 minutos
Magalhães Luís
Eu já sigo Hans Küng e Ariel Alvarez Valdés...
Eu já sigo Hans Küng e Ariel Alvarez Valdés...
Magalhães Luís
Bem se seguires o percurso dos http:// pt.wikipedia.org /wiki/Tsadic
Bem se seguires o percurso dos http://
Magalhães Luís
Vai ser uma viagem de ida e volta...
Vai ser uma viagem de ida e volta...
Magalhães Luís
Tornando-se um tsadic [Predestinação]
De acordo com a primeira definição acima, de que um tsadic é "aquele cujo mérito supera sua iniqüidade", qualquer pessoa pode alcançar este nível. De acordo com a definição do Tanya um tsadic não possui inclinação para o mal, apenas um pequeno grupo predestinado pode atingir este nível.
Tornando-se um tsadic [Predestinação]
De acordo com a primeira definição acima, de que um tsadic é "aquele cujo mérito supera sua iniqüidade", qualquer pessoa pode alcançar este nível. De acordo com a definição do Tanya um tsadic não possui inclinação para o mal, apenas um pequeno grupo predestinado pode atingir este nível.
Magalhães Luís
Predestinação calvinista, marista e judaica.
Predestinação calvinista, marista e judaica.
Magalhães Luís
kkkkkkkkkkkkkkk k
kkkkkkkkkkkkkkk
Magalhães Luís
Os Hassidim atribuem aos seus Tzadikim [o líder rabino, geralmente carismático, de uma comunidade hassídica] o contato freqüente e regular com D-us e os seus Anjos.
Os Hassidim atribuem aos seus Tzadikim [o líder rabino, geralmente carismático, de uma comunidade hassídica] o contato freqüente e regular com D-us e os seus Anjos.
Magalhães Luís
"El siguiente es un comentario de un judío sobre la intercesión de los santos:
Intercesión, es la participación y mediación para conseguir algo.
La conexión entre la persona (de cualquier procedencia, sea judío o gentil) con Dios es directa; sin intermediarios de ninguna especie. Lo único que se precisa para comunicarse con Él es el deseo firme de hacerlo, y la sinceridad y pureza de corazón. Tal como está escrito: "Cercano está el Eterno a todos los que le invocan, a todos los que le invocan de verdad." (Tehilim / Salmos 145:18).
Sin embargo, el recurrir a tzadikim, personas de una conducta intachable, para que ellos recen por uno, es una práctica antigua, tal como testimonia nuestro libro consagrado: "y dijeron al profeta Irmiá [Jeremías]: –Por favor, llegue nuestro ruego a tu presencia, y ora por nosotros al Eterno tu Elokim, por todo este remanente... para que el Eterno tu Elokim nos enseñe el camino por donde debemos ir y lo que hemos de hacer." (Irmiá / Jeremías 42:2-3).
¿No contradice esto aquello de que uno reza directamente a Dios sin intermediarios?
¿Qué necesidad hay de pedir a un tzadik para que rece por uno, si se cuenta con 24 horas de conexión directa con el Eterno? La respuesta es sencilla. Se recurre a un tzadik al menos por tres motivos:
1. La persona justa está menos atada por el pecado y el vicio de lo pasajero; por lo cual sabe conectarse con Dios de una manera más veraz y firme, más "de verdad" según dijera el salmo. La concentración de un tzadik a la hora del rezo, suele ser inmensa, casi un vínculo imperturbable. Así que, es muy probable que el rezo del tzadik tenga una fuerza que la persona menos cultivada espiritualmente (aún) no ha alcanzado. Es como si le pidiéramos a un hombre muy fornido que levantara un peso que es excesivo para nosotros, pero ligero para él. Este pedido no debe servirnos como excusa para abandonarnos a la pereza y a confiar en un ser humano (en este caso, el tzadik) en lugar de esforzarnos y confiar en Dios. Sino como ocasión especial, en la cual excepcionalment e precisamos ayuda. Es decir, como un método extraordinario.
2. Para que la persona justa enseñe la manera correcta de dirigirse al Eterno; ya que no toda palabra ni todo gesto que se eleva a Dios son apropiados. El justo, por sus cualidades personales y especialmente por sus estudios, es más conocedor de lo que es pertinente y qué no lo es. Y es más apto para reconocer qué vale la pena ser pedido en cierto momento, y qué es accesorio.
3. Para que el tzadik sirva de guía e inspiración personal. El tzadik es un ser humano común y corriente, solamente que ha alcanzado un alto grado de espiritualidad por medio de la práctica de los preceptos y el esmerado estudio de Torá. Por lo cual, cada persona que recurre al tzadik debería hacerlo con el objetivo de aprender del maestro que todos y cada uno de nosotros podemos superarnos, trascender nuestras limitaciones, crecer en pos de la eternidad. Relea el pedido que le hicieran al profeta (en lo que citamos un poco más arriba) y descubrirá que este es el objetivo de pedir un rezo al tzadik.
Por lo explicado, el rezo a solicitud por parte del tzadik sirve para que los que hicieron el ruego reconozcan que: "conforme a todo aquello para lo cual el Eterno tu Elokim te envíe a nosotros, así haremos." (Irmiá / Jeremías 42:5). Y así aprendan a estar más próximos al Eterno, es decir, a ser mejores personas a través del cumplimiento de los mandamientos.
En el caso de un tzadik fallecido, la cuestión es semejante. Se le reza a Dios, y sólo a Él. Pero, se tiene presente al tzadik, ya que para los que así hacen, se espera que la memoria del difunto maestro justo sirva como modelo y aliciente para el esfuerzo de autosuperación y crecimiento a través de las sendas de la Torá. Pues, si el maestro vivió una vida de dignidad y justicia, su muerte también las posee; y sigue sirviendo como ejemplo para sus continuadores.
Tomado de: http:// serjudio.com/ rap1501_1550/ rap1512.htm
Los judíos creían y creen en la intercesión de los santos (tzadik); lo podemos reafirmar con los siguientes pasajes: “Cerca de la hora novena, Jesús clamó a gran voz, diciendo: Elí, Elí, ¿lama sabactani? Esto es: Dios mío, Dios mío, ¿por qué me has desamparado? Algunos de los que estaban allí decían, al oírlo: A Elías llama éste. Y al instante, corriendo uno de ellos, tomó una esponja, y la empapó de vinagre, y poniéndola en una caña, le dio a beber. Pero los otros decían: Deja, veamos si viene Elías a librarle.” Mt 27:46-49
Ellos pensaron que Jesús le estaba pidiendo la intercesión a Elías para que lo salvara de la cruz. No se dice de ningún judío que dijera a Jesús: "¡Blasfemo, estás pidiendo la intercesión de alguien muerto!!!
"
"El siguiente es un comentario de un judío sobre la intercesión de los santos:
Intercesión, es la participación y mediación para conseguir algo.
La conexión entre la persona (de cualquier procedencia, sea judío o gentil) con Dios es directa; sin intermediarios de ninguna especie. Lo único que se precisa para comunicarse con Él es el deseo firme de hacerlo, y la sinceridad y pureza de corazón. Tal como está escrito: "Cercano está el Eterno a todos los que le invocan, a todos los que le invocan de verdad." (Tehilim / Salmos 145:18).
Sin embargo, el recurrir a tzadikim, personas de una conducta intachable, para que ellos recen por uno, es una práctica antigua, tal como testimonia nuestro libro consagrado: "y dijeron al profeta Irmiá [Jeremías]: –Por favor, llegue nuestro ruego a tu presencia, y ora por nosotros al Eterno tu Elokim, por todo este remanente... para que el Eterno tu Elokim nos enseñe el camino por donde debemos ir y lo que hemos de hacer." (Irmiá / Jeremías 42:2-3).
¿No contradice esto aquello de que uno reza directamente a Dios sin intermediarios?
¿Qué necesidad hay de pedir a un tzadik para que rece por uno, si se cuenta con 24 horas de conexión directa con el Eterno? La respuesta es sencilla. Se recurre a un tzadik al menos por tres motivos:
1. La persona justa está menos atada por el pecado y el vicio de lo pasajero; por lo cual sabe conectarse con Dios de una manera más veraz y firme, más "de verdad" según dijera el salmo. La concentración de un tzadik a la hora del rezo, suele ser inmensa, casi un vínculo imperturbable. Así que, es muy probable que el rezo del tzadik tenga una fuerza que la persona menos cultivada espiritualmente
2. Para que la persona justa enseñe la manera correcta de dirigirse al Eterno; ya que no toda palabra ni todo gesto que se eleva a Dios son apropiados. El justo, por sus cualidades personales y especialmente por sus estudios, es más conocedor de lo que es pertinente y qué no lo es. Y es más apto para reconocer qué vale la pena ser pedido en cierto momento, y qué es accesorio.
3. Para que el tzadik sirva de guía e inspiración personal. El tzadik es un ser humano común y corriente, solamente que ha alcanzado un alto grado de espiritualidad por medio de la práctica de los preceptos y el esmerado estudio de Torá. Por lo cual, cada persona que recurre al tzadik debería hacerlo con el objetivo de aprender del maestro que todos y cada uno de nosotros podemos superarnos, trascender nuestras limitaciones, crecer en pos de la eternidad. Relea el pedido que le hicieran al profeta (en lo que citamos un poco más arriba) y descubrirá que este es el objetivo de pedir un rezo al tzadik.
Por lo explicado, el rezo a solicitud por parte del tzadik sirve para que los que hicieron el ruego reconozcan que: "conforme a todo aquello para lo cual el Eterno tu Elokim te envíe a nosotros, así haremos." (Irmiá / Jeremías 42:5). Y así aprendan a estar más próximos al Eterno, es decir, a ser mejores personas a través del cumplimiento de los mandamientos.
En el caso de un tzadik fallecido, la cuestión es semejante. Se le reza a Dios, y sólo a Él. Pero, se tiene presente al tzadik, ya que para los que así hacen, se espera que la memoria del difunto maestro justo sirva como modelo y aliciente para el esfuerzo de autosuperación y crecimiento a través de las sendas de la Torá. Pues, si el maestro vivió una vida de dignidad y justicia, su muerte también las posee; y sigue sirviendo como ejemplo para sus continuadores.
Tomado de: http://
Los judíos creían y creen en la intercesión de los santos (tzadik); lo podemos reafirmar con los siguientes pasajes: “Cerca de la hora novena, Jesús clamó a gran voz, diciendo: Elí, Elí, ¿lama sabactani? Esto es: Dios mío, Dios mío, ¿por qué me has desamparado? Algunos de los que estaban allí decían, al oírlo: A Elías llama éste. Y al instante, corriendo uno de ellos, tomó una esponja, y la empapó de vinagre, y poniéndola en una caña, le dio a beber. Pero los otros decían: Deja, veamos si viene Elías a librarle.” Mt 27:46-49
Ellos pensaron que Jesús le estaba pidiendo la intercesión a Elías para que lo salvara de la cruz. No se dice de ningún judío que dijera a Jesús: "¡Blasfemo, estás pidiendo la intercesión de alguien muerto!!!
"
Magalhães Luís
Desculpa ser em castelhano Eric Koenigkam.
Desculpa ser em castelhano Eric Koenigkam.
Eric Koenigkam
Que nada. É tanta informação de uma vez só que a vontade que tendo é de voar até aí e te dar pelo menos umas dez chibatadas.
Que nada. É tanta informação de uma vez só que a vontade que tendo é de voar até aí e te dar pelo menos umas dez chibatadas.
Magalhães Luís
kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkk
Magalhães Luís
Tens que ser calvinista para ler tudo na diagonal. A Ruah ajuda!
Tens que ser calvinista para ler tudo na diagonal. A Ruah ajuda!
Eric Koenigkam
Rá Rá
Rá Rá
Eric Koenigkam
Sabe que Rodrigo Mourão vai adorar saber disso tudo. E que há uma justificativa plausível para a inquisição.
Sabe que Rodrigo Mourão vai adorar saber disso tudo. E que há uma justificativa plausível para a inquisição.
Magalhães Luís
kkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkk
Magalhães Luís
Como ele gosta do Sanhedrin...
Como ele gosta do Sanhedrin...
Magalhães Luís
Ficamos quites...
Ficamos quites...
Magalhães Luís
kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkk
Magalhães Luís
E que há uma justificativa plausível para o Sanhedrin...
E que há uma justificativa plausível para o Sanhedrin...
Magalhães Luís
kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkk
Magalhães Luís
Y se lee "hacer el gilipollas saltando al vacío disfrazado de católico"...
Y se lee "hacer el gilipollas saltando al vacío disfrazado de católico"...
Magalhães Luís
kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkk
Eric Koenigkam
Não percam neste mesmo canal (Grupo): Francisco X Caifás. [Em breve]
Não percam neste mesmo canal (Grupo): Francisco X Caifás. [Em breve]
Magalhães Luís
kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kk
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