domingo, 16 de junho de 2013

Yeshua teve discípulas mulheres?




Ariel Álvarez Valdés*




Judeu Reformista Marcondes Capelari Oliveira comenta sobre um judeu ortodoxo suspeito: 
Geralmente posturas deveras rígidas são sinal de personalidade fraca e não condizentes com a própria consciência!


Judeu Caraíta Ariel Haddad
Marcondes Capelari Oliveira eu acredito que ele faz este jogo de ignorante religioso exatamente para ter alguma aceitação junto ao judaísmo


Marcondes Capelari Oliveira
O que é contraditório pois quem pensa como ele não o aceitaria, pois não é judeu e os demais que o aceitariam não apreciariam aquele comportamento.



Ariel Haddad
Eu aprendi desde cedo que a verdadeira religiosidade é respeitar a todos. .. e que não existe unanimidade dentro do judaísmo. ... temos na verdade é pluralidade e riqueza de opiniões.

[Mais abaixo]


Que Jesus teve discípulos homens é algo que nenhum estudioso jamais negou. Sabemos que durante sua vida pública sempre esteve rodeado por um grupo de homens que o seguiam por toda parte. Mas será que haviam discípulas mulheres? Se fosse assim, teria sido um fenômeno surpreendente e escandaloso, já que entre os judeus do século I era mal visto que um mestre ensinasse a Bíblia para as mulheres e que, além disso, elas o acompanhassem.

Se lemos o primeiro evangelho escrito, o de Marcos, veremos que Jesus só aparece rodeado de homens, nunca de mulheres. Mas o final do evangelho nos depara uma surpresa. Quando Jesus está na cruz, depois de morrer, Marcos diz que “ali havia umas mulheres, olhando de longe: Maria Madalena, Maria, a mãe de Santiago o menor e de José, e Salomé. Elas seguiam Jesus e o serviam quando estava na Galileia. E também havia muitas outras, que o acompanharam a Jerusalém” (Mc 15, 40-41).

Quem são estas mulheres? Marcos dá o nome de algumas delas, as mais conhecidas em seu ambiente, e destaca três características.

A primeira é que “seguiam” Jesus. O verbo “seguir” é um verbo especial, que os evangelhos costumam reservar para os discípulos de Jesus. Por exemplo, quando Jesus chamou Pedro e André, que estavam pescando, eles deixaram as redes e “ seguiram-no ” (Mc 1, 18). Quando chamou Santiago e João, também deixaram seu pai e “ o seguiram ” (Mt 4, 22). Quando convidou Levi, somente lhe disse “siga-me” e ele “ seguiu-o” (Mc 2, 14). E chamou o homem rico, dizendo: “Siga-me” (Mc 10, 21)

Segundo Marcos, uma das condições que Jesus estabelecera a seus discípulos era que “o seguissem” (Mc 8, 34). Tratava-se de algo tão fundamental e a idéia estava tão arraigada nos Doze, que dizem que uma vez o apóstolo João encontrou pelo caminho um homem muito bom, crente, que até realizava milagres, mas não fora considerado discípulo porque “não seguia” Jesus (Mc 9, 38). E quando aqueles Doze discípulos quiseram que Jesus recordasse que eles eram verdadeiros seguidores, disseram-lhe: “Nós deixamos tudo e seguimos o senhor ” (Mc 10, 28).

COM A ESCOLA ÀS COSTAS

Mas não era um seguimento simbólico, como quando dizemos “eu sigo tal autor” para dizer simplesmente que somos adeptos de suas idéias. Não. Jesus pedia o seguimento físico, literal, pelos lugares e povoados que ele percorria pregando e curando doentes. Essa era a principal diferença com os outros mestres e rabinos de sua época. Estes reuniam seus discípulos num lugar ou centro de estudo, onde eles aprendiam a Lei, e depois voltavam para suas casas. Além disso, o plano de estudos que lhes ofereciam durava uma quantidade fixa de anos. Em compensação, Jesus inventara algo inovador. Não os convocava para nenhuma escola nem lhes oferecia um curso fixo: convidava-os a experimentar em sua própria vida a Boa Nova que ele pregava. E para isso os levava a todas partes para que vissem como aparecia o Reino de Deus entre as pessoas.

Bem, se Marcos nos diz que aquelas mulheres que estavam ao pé da cruz “seguiam Jesus”, é porque faziam parte do grupo itinerante de seus discípulos.

NÃO É SÓ LAVAR OS PRATOS

O evangelista diz também que elas é que “serviam” Jesus quando estava na Galileia. Mas que tipo de serviço prestavam no grupo? Normalmente, pensa-se que faziam trabalhos “de mulheres”, isto é, cozinhar, servir a mesa, lavar os pratos, costurar a roupa. Um grupo itinerante, como o de Jesus, precisaria de alguém que se ocupasse destas atividades.

E bem podiam ter sido essas as tarefas delas. Mas vemos que muitas destas funções eram feitas pelos homens . Assim, os discípulos aparecem servindo a comida (Mc 6, 41), recolhendo as sobras (Jn 6, 12), comprando alimentos (Jn 4, 8). No evangelho de Marcos, a palavra “servir” não significa fazer tarefas domésticas, senão anunciar o Evangelho. Ao falar de sua missão neste mundo, Jesus disse que não veio “para ser servido, senão servir e dar sua vida” (Mc 10, 48). Ou seja, servir, na linguagem evangélica, significa dar a vida pelos irmãos, mas cumprindo uma missão evangelizadora. Essa, diz Jesus, é a missão de todo discípulo (Lc 12, 35-48; 17, 7-10). Inclusive a perfeição cristã é obtida com o serviço (Mt 25, 44).

Em outras palavras, se estas mulheres “serviam” Jesus é porque de alguma maneira pregavam o Evangelho, curavam doentes, expulsavam demônios e realizavam as mesmas funções dos demais discípulos, não porque cumprissem tarefas de cozinha e de limpeza.

Por último, Marcos diz que elas “ subiram a Jerusalém com Jesus”. Isto é, não eram mulheres locais, que ao inteirar-se de sua morte se reuniram espontaneamente para contemplar o macabro espetáculo, senão mulheres da Galileia que haviam viajado com Jesus e seus discípulos a Jerusalém para celebrar a Páscoa. Fizeram, pois, a longa viagem relatada em Mc 10, 1 - 11, 11.

OUTROS NOMES PARA A MESMA FUNÇÃO

Se Jesus teve durante sua vida pública, além dos Doze, um grupo de mulheres que o acompanhavam em suas viagens e em sua missão, por que Marcos não falou sobre elas em seu evangelho, mencionando-as somente no final? Talvez, porque sua presença no grupo de Jesus era um dado escandaloso para os leitores. Por isso preferiu não falar sobre elas. Mas o fato de que elas estivessem presentes durante sua morte, e inclusive durante sua ressurreição, era tão conhecido que Marcos já não pôde ficar calado.

Mas Marcos não é o único evangelista que as menciona. Elas são mencionadas em Mateus também, quando relata a morte de Jesus, acrescenta: “ Ali havia muitas mulheres, olhando de longe, aquelas que seguiram Jesus desde a Galileia para servi-lo. Entre elas estavam Maria Madalena, María a mãe de Santiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu” (Mt 27, 55-56).

Mateus, assim como Marcos, dá o nome de três delas. Somente muda o da terceira mulher. Enquanto Marcos cita Salomé, Mateus fala da mãe dos filhos de Zebedeu (isto é, a mãe de Santiago e João). Talvez, Mateus tenha feito isso porque não sabia quem era Salomé. Em compensação, sabía que a mãe dos Zebedeus esteve seguindo Jesus durante sua vida; de fato, ela é mencionada em uma cena (Mt 20, 20). De qualquer maneira, ele fala a mesma coisa que Marcos: seguiam o Senhor e o serviam.

EMBORA PREJUDICASSE O SEU MARIDO

Lucas também menciona as mulheres discípulas no final da vida de Jesus (Lc 23, 49; 23, 55). Mas este autor nos depara uma surpresa, pois fez algo que nenhum outro evangelista fez: menciona-as como acompanhantes de Jesus “durante” sua vida pública.

Segundo Lucas, em certa ocasião, Jesus ia para a Galileia: “Percorria as cidades e povoados, proclamando e anunciando o Reino de Deus; acompanhavam-no os Doze discípulos e algumas mulheres que foram curadas de espíritos malignos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual sairam sete demônios; Joana, mulher de Cusa, um alto funcionário de Herodes; Susana, e muitas outras que o serviam com seus bens” (Lc 8, 1-3).

Observemos como o evangelista coloca tanto os Doze como as mulheres num mesmo nível, já que une os dois grupos com a conjunção “e”, que serve para igualá-los. Também nos diz que eram mulheres de boa posição econômica, já que ajudavam economicamente o movimento de Jesus com seu próprio dinheiro.

Mas sobretudo resulta interessante ver os nomes que aparecem na lista, especialmente o de uma tal Joana. Dizem que estava casada com Cusa. Ele era nada menos que um funcionário de Herodes Antipas, governador da Galileia, com quem Jesus se levava tão mal. A tensão entre ambos se devia a que Antipas mandara degolar João, o Batista, por considerá-lo seu inimigo.

Que terá dito Antipas, ao inteirar-se de que a esposa de um de seus homens mais importantes andava deambulando atrás de Jesus, um Mestre revolucionário radical e ex- discípulo de João, o Batista? Para piorar as coisas, em certa ocasião o próprio Jesus criticou publicamente Antipas, chamando-o de “raposa”, por seu temperamento pérfido e cobiçoso (Lc 13, 31-32). Tudo isto, deve ter feito perigar o posto de Cusa? Será que o governador ficou bravo e o expulsou do seu trabalho? Não sabemos. O que sim sabemos é que Joana, apesar de ter colocado em risco a carreira de seu marido, nunca abandonou o Mestre e o seguiu até o final (Lc 24, 10).

AS LIÇÕES FEMININAS

O fato de que os evangelhos mencionem nada menos que em cinco oportunidades um grupo de mulheres que seguiam Jesus é, sem dúvida, um indício de que estamos diante de um valioso depoimento histórico. Mas falta responder umas perguntas: estas mulheres também escutavam os ensinamentos privados de Jesus, ou não? Estavam, também nesse sentido, no mesmo nível que os discípulos homens?

A questão é importante porque na época de Jesus, os judeus não permitiam que as mulheres estudassem a Palavra de Deus. Pensava-se que elas estavam em condições intelectuais inferiores e que era perigoso ensinar-lhes algo tão sagrado pelos erros que podiam extrair das Escrituras. Sabemos, por exemplo, que os rabinos diziam: “É preferível queimar o Livro da Lei, antes que mostrá-lo para uma mulher”. Outro mestre judeu, Rabí Eliezer, no século I d.C. comentava: “Quem ensina a Lei para sua filha, ensina-lhe obscenidades”. Também diziam os rabinos: “Todos os males que existem no mundo entram, durante o tempo que os homens perdem falando com as mulheres”. Diante deste clima adverso à educação das mulheres, como é que Jesus agiu?

Os evangelhos não nos dizem nada. No entanto, quando elas vão a sua tumba, na manhã de Páscoa e a encontram vazia, São Lucas conta que apareceram dois anjos e lhes dizem: “Por que procuram entre os mortos aquele que está vivo? Não está aqui, ressuscitou. Lembrem-se como lhes falou quando ainda estava na Galileia, dizendo: ‘É necessário que o Filho do Homem seja entregue nas mãos dos pecadores e seja crucificado, e no terceiro dia ressuscite’”. E Lucas continua: “Elas, então, recordaram suas palavras” (Lc 24, 5-8). Nesta passagem se repete duas vezes a palavra “recordar”. Ou seja que, segundo Lucas, as mulheres escutaram os ensinos privados que Jesus dera na Galileia sobre os últimos acontecimentos de sua vida e que nos evangelhos aparecem como transmitidas somente par aos homens (Lc 9, 18-27). Marcos (16, 6-7) também dá a entender que elas participaram desses ensinamentos.

UMA OUSADIA ESCANDALOSA

Durante sua vida, Jesus configurou um novo tipo de discipulado itinerante. Mas sua atitude mais inovadora e audaz foi a de ter admitido mulheres nesse grupo, que viajavam com ele, compartilhando essas instruções.

Em sua época, as mulheres não gozavam de tais liberdades. Não era bem visto que tivessem tratamento direto com homens que não fossem seus próprios familiares (Jn 4, 27). E, quando iam ao templo , com motivo de uma festa religiosa, não podiam ingressar no pátio onde estavam os homens, devendo permanecer num claustro exclusivo. Também quando iam rezar nas sinagogas, permaneciam separadas dos homens.

Afastadas dos problemas sociais, excluídas da vida pública, separadas dos debates religiosos, sem concorrência em questões políticas, eram as grandes perdedoras na sociedade judia dos tempos de Jesus. Sua função se reduzia ao cuidado da casa e dos filhos. Por isso não deixa de surpreender a ousadia do Mestre de Nazaré.

A ATITUDE DO CORAÇÃO

Se normalmente as pessoas criticavam Jesus, dizendo que era um comilão e um bêbado, amigo de pecadores (Mt 11, 19) e de prostitutas (Lc 7, 39); denominavam-no de louco (Mc 3, 20-21) e endemoninhado (Jn 8, 48). Mas vê-lo, além disso, acompanhado por um séquito de mulheres sem maridos, algumas das quais eram antigas endemoninhadas, que o sustentavam economicamente e que viajavam com ele pelas zonas rurais da Galileia, escutando e aprendendo seus ensinamentos, deve ter sido algo escandaloso e, sem dúvida, deve ter aumentado a desconfiança de sua pessoa. As pessoas certamente deveriam perguntar como era possível que um mestre afamado como ele admitisse pessoas que a tradição judia considerava não capacitadas para o estudo e para o serviço religioso. Mas a resposta de Jesus, ao aceitá-las em seu grupo, foi que toda pessoa é apta para o serviço de Deus.

Nas mãos de Jesus, no grupo de Jesus, na escola de Jesus, todos somos valiosos e importantes. Mais ainda, todos somos necessários. Daquelas mulheres, que a sociedade da época não considerava, Jesus soube extrair enormes riquezas e descobrir um potencial impressionante. Porque nosso valor como pessoas não depende da aceitação dos demais, nem de que os outros nos reconheçam ou aprovem. Depende do chamado de Jesus para cada um. Isso é o que torna alguém extraordinariamente importante. E ele ainda continua, chamando-nos a fazer coisas grandiosas. Todos. Basta escutá-lo e perguntar-lhe: aonde nos quer levar?
________________________
*Doutor em Teologia Bíblica, Santiago del Estero, Argentina. Artigo publicado na revista Mensaje, www.mensaje.cl
Fonte: Mirada Global
São Paulo era misógino?
Ariel Álvarez Valdés > arialvavaldes@yahoo.com.ar






Eliezer Abensur
Os sionistas não foram combatidos por nós e sim pelos reformistas


Ariel Haddad
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Mordechai Ben Youssef Halevi eu não entendo que seja a "ortodoxia" em si... , mas sim os RADICAIS RELIGIOSOS que perderam em meio a sua própria visão.

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Regina Da Silva Farias
Como em muitos lugares um querendo ser mais santo que o outro é só nisto que da!


Julio Silva
O que É ser santo ? ser santo e só o TODO ?


Ariel Haddad
Santo ou santidade está ligado a ser separado e pode entre outros itens indicar até mesmo alimentação ou moralidade.

Quem se separa é você mesmo do que vê de errado.


Julio Silva
qodesh (שדֵקֱ ) «Coisa sagrada». Este substantivo, que está localizado cerca de 470 vezes no hebraico bíblico, também aparece na ugaritico. Durante todos os períodos do hebraico bíblico, reflete vários significados verbais que temos visto.
Primeiro, qodesh aplica-se a objetos e pessoas que pertencem a Deus. Todo o Israel é 'Sagrado' ?, além do serviço de Deus, com o dever de demonstrar essa separação, mantendo a distinção entre o que é Santo (permitido por Deus) e o que é impuro (Lev 10:10)


Ariel Haddad
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Julio Silva, se tinha tão exata resposta, por que fez a pergunta ?

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Regina Da Silva Farias
Pois é!! Julio Silva a sua resposta foi digna de um sábio!!


Julio Silva
Ariel Haddad leia o seu comentário é intendera o que vc colocou sobre ortodoxia,,, vc não intende ? !!!!!!!!!!! se vc não intende como tem resposta também ? é so uma demostração de plena Confusão ,,bom mas posso estar equivocado .


Ariel Haddad
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Julio Silva você apenas perguntou algo já sabendo uma das respostas.

Perguntar o que já sabe, é algo que pede o objetivo da pergunta....
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Julio Silva
Ariel Haddad . Era intender seu posicionamento a respeito DO seu comentário ! é sua visão -> bom tentando a compreensão de seu comentário. espero que intenda . isso chama-se logica analítica .


Julio Silva
foi isso ?


Ariel Haddad
ok Julio Silva


Marcondes Capelari Oliveira
Olá Eliezer Abensur, por que você afirma terem sido os reformistas que combateram os sionistas? De onde tirou esta informação, gostaria de ler a respeito, sempre pensei terem sido os ortodoxos. Agradeceria se me enviasse algo a respeito. Um grande abraço.


Eliezer Abensur
Morando em Israel e estudando a história do país lá.


Eliezer Abensur
Os livros que estudei e as pessoas com quem eu falei estão em Israel e os livros são em hebraico


Eliezer Abensur
Esta informação não vaza para o Brasil.


Marlene Santos
"Pois em ti ,Senhor, espero ;pois tu me atenderás, Senhor me Deus."Sl 38.15
.....Albert Einstein disse:"Apenas duas coisas são infinitas,o universo e a estupidez humana,e eu não tenho certeza sobre o criador."....infelizmente,parece que muito frequentemente não há limites para a tolice na qual nos envolvemos....ou os danos que criamos com nossas tolices e as escolhas que elas promovem......
....foi numa frase assim de arrependimento que Davi derramou a sua luta e queixas a Deus no Sl 38......ao se deparar com os seus próprios fracassos.....o rei- pastor fez um comentário perspicaz:"Tornam-se infectas e purulentas as minhas chagas,por causa da minha loucura."(v.5)....ainda que o salmista não dê os detalhes daquelas escolhas ou da piora de suas feridas...algo é certo:Davi reconheceu sua própria poucura e a sua causa......a resposta para a tolice destrutiva é aceitar a sabedoria de Deus.....o livro de Pv 9.10.....nos lembra:"O temor do Senhor é o principio da sabedoria,e o conhecimento do Santo é a prudência."..apenas se permitirmos Deus nos transformar...podemos superar as decisões tolas que geram tantos problemas.....com a Sua orientação amorosa...podemos seguir o padrão da sabedoria divina......a sabedoria de Deus...é dada áqueles que humildemente lhe pedem...


Eliezer Abensur
Já te disse, arranje um namorado que a sua raiva passa.


Ariel Haddad
Marcondes Capelari Oliveira não pode levar em consideração o que Eliezer afirma, ele não é ortodoxo e nem frequenta o meio ortodoxo. Ele por vezes afirma coisas que nem o governo de Israel fala... É coisa realmente da cabeça dele.


Marcondes Capelari Oliveira
Fiquei intrigado pois sou reformista, e nossa sinagoga apóia e imagino que sempre tenha apoiado o movimento Sionista.


Eliezer Abensur
Todo o judaísmo apoia o retorno do nosso povo para a nossa Terra.


Eliezer Abensur
Mas que sinagoga é esta sua por favor?


Eliezer Abensur
O seu nome não me parece nem um pouquinho judaico


Ariel Haddad
Olha... na cabeça de Eliezer, só existe ortodoxos... Ele ignora todas demais correntes, afirmando que as conversões não existem e que não há aliah para eles... mas o pior é quando ele afirma que não são judeus...

Então, quando eu notei essa postura dele, agressiva e difamatoria eu o bloqueei. Pois não tem condições de discutir com alguem assim.


Marcondes Capelari Oliveira
Agora também o bloqueei!


Ariel Haddad
Eu conheço o movimento massorti


Ariel Haddad
pessoas como Sobel e outros bons rabinos


Ariel Haddad
que não podem ser mal tratados por conta da postura dele.


Marcondes Capelari Oliveira
É bem por aí, alguns pensam ter uma espécie de monopólio espiritual!


Marcondes Capelari Oliveira
Felizmente não são todos!


Ariel Haddad
Tenho amigos que são de fato ortodoxos... e não são como ele


Ariel Haddad
Chego a imaginar que ele tenha algum problema psicológico... dada as coisas que ele afirma... é realmente uma pessoa difícil e briguenta... sinto em dizer isso, mas ainda bem que ele não é judeu... seria uma vergonha ao judaismo.


Marcondes Capelari Oliveira
Pessoas como ele medem a "judaicidade" de outros por questões levianas como: Nacionalidade, sobrenome, cor de pele, relações de sangue e hereditariedade... Ridículo!


Ariel Haddad
sim... ele ignora que ser judeu é também uma questão de fé, de escolha... muitas pessoas se convertem, fora o fato de que fomos espalhados... logo, não existe o "ESTERIOTIPO JUDEU"


Ariel Haddad
só falta ele falar em RAÇA PURA


Ariel Haddad
é um absurdo.


Ariel Haddad
eu bloqueei ELIEZER e JOAO


Ariel Haddad
os dois são BATMAN e ROBIN


Ariel Haddad
então não dá... sinceramente...


Ariel Haddad
rsrsrs


Ariel Haddad
prefiro falar com pessoas educadas...


Marcondes Capelari Oliveira
Este outro acho que ainda não tive o "privilégio" de ver!!


Ariel Haddad
mesmo que discordem do que eu digo, é necessário um mínimo de civilidade e respeito...


Ariel Haddad
fora o fato de que, quando uma pessoa fala de religiosidade, ela deve ter o mínimo de postura...


Marcondes Capelari Oliveira
Esquecem que debate não é imposição de idéias!


Magalhães Luís
Que Jesus teve discípulos homens é algo que nenhum estudioso jamais negou. Sabemos que durante sua vida pública sempre esteve rodeado por um grupo de homens que o seguiam por toda parte. Mas será que haviam discípulas mulheres? Se fosse assim, teria sido um fenômeno surpreendente e escandaloso, já que entre os judeus do século I era mal visto que um mestre ensinasse a Bíblia para as mulheres e que, além disso, elas o acompanhassem.

Se lemos o primeiro evangelho escrito, o de Marcos, veremos que Jesus só aparece rodeado de homens, nunca de mulheres. Mas o final do evangelho nos depara uma surpresa. Quando Jesus está na cruz, depois de morrer, Marcos diz que “ali havia umas mulheres, olhando de longe: Maria Madalena, Maria, a mãe de Santiago o menor e de José, e Salomé. Elas seguiam Jesus e o serviam quando estava na Galileia. E também havia muitas outras, que o acompanharam a Jerusalém” (Mc 15, 40-41).

Quem são estas mulheres? Marcos dá o nome de algumas delas, as mais conhecidas em seu ambiente, e destaca três características.

A primeira é que “seguiam” Jesus. O verbo “seguir” é um verbo especial, que os evangelhos costumam reservar para os discípulos de Jesus. Por exemplo, quando Jesus chamou Pedro e André, que estavam pescando, eles deixaram as redes e “ seguiram-no ” (Mc 1, 18). Quando chamou Santiago e João, também deixaram seu pai e “ o seguiram ” (Mt 4, 22). Quando convidou Levi, somente lhe disse “siga-me” e ele “ seguiu-o” (Mc 2, 14). E chamou o homem rico, dizendo: “Siga-me” (Mc 10, 21)

Segundo Marcos, uma das condições que Jesus estabelecera a seus discípulos era que “o seguissem” (Mc 8, 34). Tratava-se de algo tão fundamental e a idéia estava tão arraigada nos Doze, que dizem que uma vez o apóstolo João encontrou pelo caminho um homem muito bom, crente, que até realizava milagres, mas não fora considerado discípulo porque “não seguia” Jesus (Mc 9, 38). E quando aqueles Doze discípulos quiseram que Jesus recordasse que eles eram verdadeiros seguidores, disseram-lhe: “Nós deixamos tudo e seguimos o senhor ” (Mc 10, 28).

COM A ESCOLA ÀS COSTAS

Mas não era um seguimento simbólico, como quando dizemos “eu sigo tal autor” para dizer simplesmente que somos adeptos de suas idéias. Não. Jesus pedia o seguimento físico, literal, pelos lugares e povoados que ele percorria pregando e curando doentes. Essa era a principal diferença com os outros mestres e rabinos de sua época. Estes reuniam seus discípulos num lugar ou centro de estudo, onde eles aprendiam a Lei, e depois voltavam para suas casas. Além disso, o plano de estudos que lhes ofereciam durava uma quantidade fixa de anos. Em compensação, Jesus inventara algo inovador. Não os convocava para nenhuma escola nem lhes oferecia um curso fixo: convidava-os a experimentar em sua própria vida a Boa Nova que ele pregava. E para isso os levava a todas partes para que vissem como aparecia o Reino de Deus entre as pessoas.

Bem, se Marcos nos diz que aquelas mulheres que estavam ao pé da cruz “seguiam Jesus”, é porque faziam parte do grupo itinerante de seus discípulos.

NÃO É SÓ LAVAR OS PRATOS

O evangelista diz também que elas é que “serviam” Jesus quando estava na Galileia. Mas que tipo de serviço prestavam no grupo? Normalmente, pensa-se que faziam trabalhos “de mulheres”, isto é, cozinhar, servir a mesa, lavar os pratos, costurar a roupa. Um grupo itinerante, como o de Jesus, precisaria de alguém que se ocupasse destas atividades.

E bem podiam ter sido essas as tarefas delas. Mas vemos que muitas destas funções eram feitas pelos homens . Assim, os discípulos aparecem servindo a comida (Mc 6, 41), recolhendo as sobras (Jn 6, 12), comprando alimentos (Jn 4, . No evangelho de Marcos, a palavra “servir” não significa fazer tarefas domésticas, senão anunciar o Evangelho. Ao falar de sua missão neste mundo, Jesus disse que não veio “para ser servido, senão servir e dar sua vida” (Mc 10, 48). Ou seja, servir, na linguagem evangélica, significa dar a vida pelos irmãos, mas cumprindo uma missão evangelizadora. Essa, diz Jesus, é a missão de todo discípulo (Lc 12, 35-48; 17, 7-10). Inclusive a perfeição cristã é obtida com o serviço (Mt 25, 44).
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Ariel Haddad
olha ele teima em falar como se fosse o representante do judaísmo. .. como se o judaísmo dissesse o que ele apresenta... mas não é assim. ..
Gosto  há 3 minutos

Magalhães Luís
Em outras palavras, se estas mulheres “serviam” Jesus é porque de alguma maneira pregavam o Evangelho, curavam doentes, expulsavam demônios e realizavam as mesmas funções dos demais discípulos, não porque cumprissem tarefas de cozinha e de limpeza.

Por último, Marcos diz que elas “ subiram a Jerusalém com Jesus”. Isto é, não eram mulheres locais, que ao inteirar-se de sua morte se reuniram espontaneamente para contemplar o macabro espetáculo, senão mulheres da Galileia que haviam viajado com Jesus e seus discípulos a Jerusalém para celebrar a Páscoa. Fizeram, pois, a longa viagem relatada em Mc 10, 1 - 11, 11.

OUTROS NOMES PARA A MESMA FUNÇÃO

Se Jesus teve durante sua vida pública, além dos Doze, um grupo de mulheres que o acompanhavam em suas viagens e em sua missão, por que Marcos não falou sobre elas em seu evangelho, mencionando-as somente no final? Talvez, porque sua presença no grupo de Jesus era um dado escandaloso para os leitores. Por isso preferiu não falar sobre elas. Mas o fato de que elas estivessem presentes durante sua morte, e inclusive durante sua ressurreição, era tão conhecido que Marcos já não pôde ficar calado.

Mas Marcos não é o único evangelista que as menciona. Elas são mencionadas em Mateus também, quando relata a morte de Jesus, acrescenta: “ Ali havia muitas mulheres, olhando de longe, aquelas que seguiram Jesus desde a Galileia para servi-lo. Entre elas estavam Maria Madalena, María a mãe de Santiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu” (Mt 27, 55-56).

Mateus, assim como Marcos, dá o nome de três delas. Somente muda o da terceira mulher. Enquanto Marcos cita Salomé, Mateus fala da mãe dos filhos de Zebedeu (isto é, a mãe de Santiago e João). Talvez, Mateus tenha feito isso porque não sabia quem era Salomé. Em compensação, sabía que a mãe dos Zebedeus esteve seguindo Jesus durante sua vida; de fato, ela é mencionada em uma cena (Mt 20, 20). De qualquer maneira, ele fala a mesma coisa que Marcos: seguiam o Senhor e o serviam.

EMBORA PREJUDICASSE SEU MARIDO

Lucas também menciona as mulheres discípulas no final da vida de Jesus (Lc 23, 49; 23, 55). Mas este autor nos depara uma surpresa, pois fez algo que nenhum outro evangelista fez: menciona-as como acompanhantes de Jesus “durante” sua vida pública.

Segundo Lucas, em certa ocasião, Jesus ia para a Galileia: “Percorria as cidades e povoados, proclamando e anunciando o Reino de Deus; acompanhavam-no os Doze discípulos e algumas mulheres que foram curadas de espíritos malignos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual sairam sete demônios; Joana, mulher de Cusa, um alto funcionário de Herodes; Susana, e muitas outras que o serviam com seus bens” (Lc 8, 1-3).

Observemos como o evangelista coloca tanto os Doze como as mulheres num mesmo nível, já que une os dois grupos com a conjunção “e”, que serve para igualá-los. Também nos diz que eram mulheres de boa posição econômica, já que ajudavam economicamente o movimento de Jesus com seu próprio dinheiro.

Mas sobretudo resulta interessante ver os nomes que aparecem na lista, especialmente o de uma tal Joana. Dizem que estava casada com Cusa. Ele era nada menos que um funcionário de Herodes Antipas, governador da Galileia, com quem Jesus se levava tão mal. A tensão entre ambos se devia a que Antipas mandara degolar João, o Batista, por considerá-lo seu inimigo.

Que terá dito Antipas, ao inteirar-se de que a esposa de um de seus homens mais importantes andava deambulando atrás de Jesus, um Mestre revolucionário radical e ex- discípulo de João, o Batista? Para piorar as coisas, em certa ocasião o próprio Jesus criticou publicamente Antipas, chamando-o de “raposa”, por seu temperamento pérfido e cobiçoso (Lc 13, 31-32). Tudo isto, deve ter feito perigar o posto de Cusa? Será que o governador ficou bravo e o expulsou do seu trabalho? Não sabemos. O que sim sabemos é que Joana, apesar de ter colocado em risco a carreira de seu marido, nunca abandonou o Mestre e o seguiu até o final (Lc 24, 10).
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Magalhães Luís
AS LIÇÕES FEMININAS

O fato de que os evangelhos mencionem nada menos que em cinco oportunidades um grupo de mulheres que seguiam Jesus é, sem dúvida, um indício de que estamos diante de um valioso depoimento histórico. Mas falta responder umas perguntas: estas mulheres também escutavam os ensinamentos privados de Jesus, ou não? Estavam, também nesse sentido, no mesmo nível que os discípulos homens?

A questão é importante porque na época de Jesus, os judeus não permitiam que as mulheres estudassem a Palavra de Deus. Pensava-se que elas estavam em condições intelectuais inferiores e que era perigoso ensinar-lhes algo tão sagrado pelos erros que podiam extrair das Escrituras. Sabemos, por exemplo, que os rabinos diziam: “É preferível queimar o Livro da Lei, antes que mostrá-lo para uma mulher”. Outro mestre judeu, Rabí Eliezer, no século I d.C. comentava: “Quem ensina a Lei para sua filha, ensina-lhe obscenidades”. Também diziam os rabinos: “Todos os males que existem no mundo entram, durante o tempo que os homens perdem falando com as mulheres”. Diante deste clima adverso à educação das mulheres, como é que Jesus agiu?

Os evangelhos não nos dizem nada. No entanto, quando elas vão a sua tumba, na manhã de Páscoa e a encontram vazia, São Lucas conta que apareceram dois anjos e lhes dizem: “Por que procuram entre os mortos aquele que está vivo? Não está aqui, ressuscitou. Lembrem-se como lhes falou quando ainda estava na Galileia, dizendo: ‘É necessário que o Filho do Homem seja entregue nas mãos dos pecadores e seja crucificado, e no terceiro dia ressuscite’”. E Lucas continua: “Elas, então, recordaram suas palavras” (Lc 24, 5-8). Nesta passagem se repete duas vezes a palavra “recordar”. Ou seja que, segundo Lucas, as mulheres escutaram os ensinos privados que Jesus dera na Galileia sobre os últimos acontecimentos de sua vida e que nos evangelhos aparecem como transmitidas somente par aos homens (Lc 9, 18-27). Marcos (16, 6-7) também dá a entender que elas participaram desses ensinamentos.

UMA OUSADIA ESCANDALOSA

Durante sua vida, Jesus configurou um novo tipo de discipulado itinerante. Mas sua atitude mais inovadora e audaz foi a de ter admitido mulheres nesse grupo, que viajavam com ele, compartilhando essas instruções.

Em sua época, as mulheres não gozavam de tais liberdades. Não era bem visto que tivessem tratamento direto com homens que não fossem seus próprios familiares (Jn 4, 27). E, quando iam ao templo , com motivo de uma festa religiosa, não podiam ingressar no pátio onde estavam os homens, devendo permanecer num claustro exclusivo. Também quando iam rezar nas sinagogas, permaneciam separadas dos homens.

Afastadas dos problemas sociais, excluídas da vida pública, separadas dos debates religiosos, sem concorrência em questões políticas, eram as grandes perdedoras na sociedade judia dos tempos de Jesus. Sua função se reduzia ao cuidado da casa e dos filhos. Por isso não deixa de surpreender a ousadia do Mestre de Nazaré.
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Magalhães Luís
A ATITUDE DO CORAÇÃO

Se normalmente as pessoas criticavam Jesus, dizendo que era um comilão e um bêbado, amigo de pecadores (Mt 11, 19) e de prostitutas (Lc 7, 39); denominavam-no de louco (Mc 3, 20-21) e endemoninhado (Jn 8, 48). Mas vê-lo, além disso, acompanhado por um séquito de mulheres sem maridos, algumas das quais eram antigas endemoninhadas, que o sustentavam economicamente e que viajavam com ele pelas zonas rurais da Galileia, escutando e aprendendo seus ensinamentos, deve ter sido algo escandaloso e, sem dúvida, deve ter aumentado a desconfiança de sua pessoa. As pessoas certamente deveriam perguntar como era possível que um mestre afamado como ele admitisse pessoas que a tradição judia considerava não capacitadas para o estudo e para o serviço religioso. Mas a resposta de Jesus, ao aceitá-las em seu grupo, foi que toda pessoa é apta para o serviço de Deus.

Nas mãos de Jesus, no grupo de Jesus, na escola de Jesus, todos somos valiosos e importantes. Mais ainda, todos somos necessários. Daquelas mulheres, que a sociedade da época não considerava, Jesus soube extrair enormes riquezas e descobrir um potencial impressionante. Porque nosso valor como pessoas não depende da aceitação dos demais, nem de que os outros nos reconheçam ou aprovem. Depende do chamado de Jesus para cada um. Isso é o que torna alguém extraordinariamente importante. E ele ainda continua, chamando-nos a fazer coisas grandiosas. Todos. Basta escutá-lo e perguntar-lhe: aonde nos quer levar?
________________________
*Doutor em Teologia Bíblica, Santiago del Estero, Argentina. Artigo publicado na revista Mensaje, www.mensaje.cl
Fonte: Mirada Global


Ariel Haddad
Verifiquei nas sinagogas do Estado em que ele mora


Ariel Haddad
e não o conhecem ali.


Ariel Haddad
A única que o conhece. disseram que lá ele não entra!


Marcondes Capelari Oliveira
Daí vem criar preceitos aqui no grupo?!


Marcondes Capelari Oliveira
hahaha



Mas não, ele quer que cresçamos nas diferenças...
Marcondes Capelari Oliveira16 de Junho de 2013, Hora em Lisboa: 19:57
Mas não, ele quer que cresçamos nas diferenças e que venhamos a usá-las da melhor maneira possível!
Histórico de comentários:

Marcondes Capelari Oliveira
Marcondes Capelari Oliveira16 de Junho de 2013 19:56
Se O Todo-Poderoso quisesse uniformidade de condutas e pensamentos, Ele nos teria programado para isso, assim como ocorre no meio animal em geral!
Marcondes Capelari Oliveira
Marcondes Capelari Oliveira16 de Junho de 2013 19:54
E é justamente essa diversidade que nos enriquece!
Marcondes Capelari Oliveira
Marcondes Capelari Oliveira16 de Junho de 2013 19:54
Concordo plenamente!
Ariel Haddad
Ariel Haddad16 de Junho de 2013 19:52
você concorda?

LISTA E APRESENTAÇÃO





EM OBRAS »

Magalhães Luís [Verbete sobre Famílias] > ✡ Debates Teológicos ✡



Sim, acredito que muitas cousas que aconteceu na Igreja Primitiva positivamente como negativamente e até acontecimentos ao seu redor, vem acontecendo também na Igreja do século XXI





 Mais abaixo o texto em grande





Bom, Luis Felipe Felipe, como vc é mestrando em História da Igreja, deixarei vc começar com as suas devidas argumentações de cousas que aconteceram e tem acontecido em nosso meio,,, apenas darei complementos! Shalom!


Luis Felipe Felipe

Meu grande amigo Eleazar Ben HaShem, amizade que vem do primário até os bancos da faculdade, Shalom para vc também. Sobre este assunto podemos afirmar que os relatos do livro de Atos servem como moldura para os dias atuais e vindouros.



Sim, meu mestre!!!!!!!!!!!!!



A Bíblia não faz distinção entre igreja primitiva ou moderna.




Luis Felipe Felipe

Posso citar o exemplo de Pedro e João, que estando a porta do templo pararam para servir um necessitado. Vejo dois exemplos para nos: Parar para servir também e gesto de adoração, que trás glória e louvor ao nosso Deus. Outra coisa que me chama atenção foi que os apóstolos "viram a necessidade do coxo", prestar atenção na necessidade alheia e parar de entender Deus de uma forma vertical e um ótimo exercício para igreja do séc.21. Paz a todos!
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Jorge Luis, mas acho que a sua resposta não está exata para o tema, sei que a Bíblia não faz distinção, acredito que o tema está se referindo a acontecimentos que aconteceram no século I e que parece se repetir no século XXI, e o que poderíamos tirar de tudo isso, em pontos bons e até maus?
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?????
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E verdade caro Jorge Luis, pois os escritos neo-testamentários se enceraram no primeiro século. A Bíblia não faz diferença entre a igreja Primitiva e Moderna. O que quero ressaltar são os pontos que deixamos de imitar da igreja Primitiva.



Jorge Luis, eu que deveria fazer "?????" e vc explicar melhor o que vc quis dizer, acho que não entendi.



acho que a igreja evoluiu.não sou pessimista com relação ao estado geral da igreja do Senhor!



Jorge Luis, até concordo com vc, mas não vamos exagerar nessa "evolução" né?!
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Ninguém aqui está sendo pessimista. Mas se você fala de uma igreja evoluída. Por que precisamos de uma Reforma no Séc.16?
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A igreja pode sim ter evoluído e claro, mas em muitos pontos regrediu e esqueceu alguns pontos necessários que a Igreja Primitiva tinha, mas em outros pontos a igreja do século XXI, tem muita coisa que lá atrás não tinha pra evangelizar e hj ela tem, mas a Igreja Primitiva deu p seu sangue para testemunhar do Evangelho sem devidos recursos que temos hj!
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Apenas quero ressaltar os pontos que a igreja atual deve melhorar, apenas isso, sem polemica.
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Não gosto 1 Mais há 10 horas


- A Igreja Primitiva era procurada pelas pessoas; A Igreja Atual não é procurada e nem procura as pessoas (a não ser quando tem interesse em encher seus cofres com os “dízimos, primícias e afins” dos pobres fiéis manipulados).
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- A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc); A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata – ao invés de se preocupar se o pregador tem vida com Deus e possui bom caráter).
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No primeiro século, o compartilhar o pão era o centro do culto cristão. Os irmãos se reuniam com o objetivo de comemorar, por meio do partir do pão, a morte expiatória do Filho de Deus e a Sua gloriosa ressurreição.
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Era uma reunião eminentemente fraternal, com a participação efetiva de todos, onde a comunhão plena e o uso dons espirituais para edificação mútua eram uma característica indissociável. Os pastores, também chamados de anciões, bispos ou presbíteros, que atuavam no seio das congregações, não assumiam nenhum caráter clerical ou sacerdotal, mas tinham a plena consciência que eram encarregados pelo Espírito Santo para exortar e ensinar a doutrina de Jesus Cristo em amor, como irmãos mais experientes e como servos dos demais.
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Todos tomavam livremente parte no culto, seja fazendo uso da palavra, seja orando, indicando algum salmo ou hino para ser entoado por todos. Não havia uma importância maior de uns sobre os outros. Não havia "cargos" ou "posições", mas sim "dons" e "ministérios". O que presidia o culto não o monopolizava, mas estava ali para cuidar da boa ordem do mesmo. Tudo era feito com o acordo de todos. Não havia a supremacia de uns sobre os outros, pois isso havia sido diretamente condenado pelo Mestre. O Messias ensinou um conceito de hierarquia totalmente distinto do humano (Mateus 20: 20-28, Mateus 23:1-11)
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Não havia cerimonialismo. Não havia exibicionismos. Todos se conheciam e compartilhavam suas alegrias e tristezas. Na realidade, a reunião daqueles irmãos era apenas um prosseguimento do que faziam durante o dia. O Senhor Jesus, através de Sua própria vida, ensinou aos discípulos que eles não deviam dividir suas vidas em "vida profissional", "vida familiar", "vida eclesiástica", etc, mas que em todas as áreas da vida da pessoa o Evangelho tivesse a direção.
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O Mestre não dizia aos discípulos: Ouçam, daqui a duas horas faremos o culto, por isso precisamos colocar uma roupa especial e ir àquele lugar especial... Não! Sua vida já era um culto ao Altíssimo. Ele ensinava em qualquer lugar, na praia, nas casas, no templo em Jerusalém, num monte, etc. Ele não se escondia das pessoas, mas conversava com todos os que O buscavam e convidavam. Jesus vivenciava o Evangelho 24 horas por dia e assim deve ser conosco também. A santidade do Senhor não era religiosa, como a dos fariseus. Não era baseada nas aparências, mas sim no Espírito que habitava Nele. Assim devemos ser.
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A leitura das Escrituras era uma parte importante do culto no primeiro século. Como não existia a divisão de capítulos e versículos, às vezes livros inteiros eram lidos numa só reunião, principalmente tratando-se de uma epístola apostólica. O Antigo Testamento era recebido como divinamente inspirado. Não existia o que hoje chamamos de "Novo Testamento". Existiam as cartas escritas pelos apóstolos, que hoje fazem parte do que chamamos de Novo Testamento.
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Era um tesouro sem preço poder ter todo o Antigo Testamento junto, assim como as cartas neotestamentárias. Depois da leitura era feita a pregação ou explanação, a qual era um desenvolvimento ou explicação prática da porção lida, ao estilo daquelas que eram feitas nas sinagogas. Havia profecias e outros dons na reunião e o ensino de Paulo é que tudo isso se faça com ordem e decência, dando sempre prioridade aos outros em vez de si mesmos. Não deve haver descontrole, pois o Eterno é um Pai de ordem. Porém, ao mesmo tempo, não deve haver liturgia, pois Ele é liberdade.
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O que todos precisamos é buscar a maturidade espiritual, a qual nos mostrará como devemos agir em qualquer situação ou lugar, até mesmo no culto. Quem tem o discernimento espiritual e vive segundo a mente de Cristo, não necessita de regras humanas de conduta (I Corintios 2:15-16). Nos tempos da perseguição dos primeiros séculos, a pregação buscava dar ânimo aos irmãos, afim de que, na hora da prova, eles se achassem fortes. Muitos discursos tinham como objetivo lembrar os sofrimentos e o valor dos mártires e havia exortação para imitar as virtudes daqueles que haviam sido fiéis até a morte.
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Assuntos controversos e falsos ensinos não eram desconhecidos. As pregações apologéticas tinham o objetivo de ensinar aos que estavam começando as verdades da fé que eles iam professar publicamente e que com muita freqüência teriam que defender diante dos ataques do paganismo e do próprio governo imperial de Roma. Essa classe de discursos nunca entrava no culto propriamente dito e geralmente faziam parte de epístolas.
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Voltando à reunião dos primeiros irmãos, o canto era também uma parte importante. Eram cantados salmos de Davi e hinos compostos pelos irmãos, os quais faziam referência às verdades da Graça do novo pacto. A oração era uma das partes essenciais do culto. Os cristãos se reuniam não somente para ouvir falar sobre o Pai, mas para falar com o Pai e ouvi-Lo falar. A linguagem da oração era austera, evitando toda retórica desnecessária. As orações estavam cheias da linguagem das Escrituras, especialmente dos salmos e profetas. As orações não eram longas, evitando-se toda vã repetição. A oração pertencia a toda a assembléia e era dirigida numa língua inteligível.
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Havia problemas nas reuniões primitivas? Sim, havia. Esses problemas são corrigidos por Paulo e outros apóstolos em suas cartas. Nas ekklesias se reúnem pessoas justificadas, mas que, ao mesmo tempo, estão em processo de crescimento e maturidade. É possível que surjam dificuldades. Porém, tais dificuldades serão resolvidas pelo próprio Espírito Santo, se realmente houver comunhão sincera entre os irmãos. Um dos principais propósitos da comunhão é esse: que os mais fortes, experientes e sábios possam ajudar, apoiar e ensinar aos menos. Pode haver diferença de idéias e opiniões entre os irmãos? Sim, é possível.
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O Mestre não ensinou a Seus discípulos a construírem nenhum templo, nem estruturas espetaculares, já que o Evangelho fora revelado para ser vivido em nossas vidas, as 24 horas do dia, e as reuniões entre os irmãos podem ser feitas em qualquer lugar (João 4:19-24). Não estamos aqui afirmando que um templo ou local determinado para a reunião entre os irmãos seja um erro. Quando se considera um templo como um lugar físico como qualquer outro lugar para reunir-nos, não há divergência alguma com o Evangelho vivido pelos irmãos primitivos, embora eles não fizessem questão alguma de construir templos nos 3 primeiros séculos, mesmo contando com milhares de irmãos em algumas cidades.
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Isso é fato histórico. Não havia a necessidade de ter esses milhares reunidos numa só localidade num determinado momento, pois o elo espiritual é o que verdadeiramente une o Corpo. O que existe sim é a necessidade constante de congregar num nível relacional e de comunhão sincera, onde cada irmão conhece verdadeiramente os outros com que congrega e compartilha com eles a caminhada com Cristo. Onde cada pastor sabe as reais necessidades de suas ovelhas e as acompanha e cuida de perto em sua caminhada.
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É muito mais fácil compartilhar nossa caminhada com um grupo de irmãos que verdadeiramente conhecemos e temos genuína comunhão, do que ir a um local com 1.000 ou 2.000 pessoas que nem sequer sabemos o nome. O que estamos abordando aqui tem a ver com discernimento espiritual e não com ser contra ou a favor de algo, como se tivéssemos que escolher entre um "modelo" de Igreja e outro. A Igreja não deve seguir nenhum modelo, mas sim a Sua cabeça, que é o próprio Senhor.
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É na experiência do Ungido em Sua caminhada com os Seus discípulos que devemos pautar nossa caminhada como Igreja! Vemos, na Palavra, que nem sequer o Senhor Jesus fez questão de manter fisicamente todos ao seu lado (Marcos 9:38-40). Então, não podemos afirmar, como o fazem alguns, que o simples fato de discípulos d Cristo se reunirem num templo, numa reunião com 5.000 ou 10.000 pessoas seja um erro. Não! Apenas estamos apontando para a experiência da Igreja nas primeiras décadas, onde se deu um grande crescimento em todos os sentidos sem a necessidade de grandes estruturas institucionais centralizadoras. Essa experiência foi pautada pela proximidade histórica com o ministério do Mestre e devemos estar atentos a isso.
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Denominações que fazem acordos com os poderes políticos, transformando as igrejas em verdadeiros currais eleitorais. Ensinos que estimulam o paganismo daqueles que apenas querem algo da Divindade em troca de "algo" dado pela pessoa. Em muitos lugares, embora não se diga abertamente, as bênçãos são vendidas, pregando-se a idéia que, enquanto maior for a oferta e/ou o sacrifício, maior será a benção a ser adquirida. Em outros lugares, se repartem ou se vendem "objetos sagrados" ou "objetos ungidos".
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O Senhor Jesus não veio com o propósito de fundar denominações. Não veio estabelecer estruturas espetaculares. Ele veio estabelecer um povo, que não pode ser denominado, nem dividido em "segmentos". Isso tem trazido muitas disputas no seio da Igreja. Se cada um seguisse a Cristo em Espírito e em Verdade, e estivesse apenas ocupado em obedecer ao Senhor e em amar a seus irmãos, não haveria contendas ou divisões. Ninguém chamaria para si o controle e gerenciamento de nenhum desses segmentos. Porém, o próprio conceito de "denominação" já é uma divisão...
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Porém, a liberdade do Evangelho nos leva a buscar crescimento e santidade em Cristo e não nas regras impostas por homens em nome de Cristo. Não seremos mais santos obedecendo a regras humanas de comportamento e bons costumes, mas obedeceremos a real vontade do Pai para todas as áreas de nossas vidas quando deixarmos que o Espírito Santo seja o Senhor de todas as nossas ações. Isso nos levará à verdadeira santidade.
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Tendo como base o livro de Atos, de onde deveríamos tirar o exemplo para a vida da Igreja e consequentemente o exemplo para o cristão individualmente. Posso dizer que, deixamos muito a desejar. Vejo a igreja primitiva ativa em busca dos que ainda não tinham o conhecimento da salvação através da pessoa de Cristo. Eles não tinham apego a bens terrenos (não que seja pecado a pessoa trabalhar, batalhar para ter uma vida tranquila financeiramente ). O que eles tinham e exercitavam era o amor a Deus, e esse amor os impeliam a irem à busca dos perdidos, pondo em prática o ide de Jesus.

Poucos hoje em dia têm esse desprendimento. Muitos estão preocupados em ter, esquecem que o ser é muito mais importante do que o ter. Acho que o que teria de melhorar hoje em dia seria exatamente isso: o desapego do ter e ir à busca do ser: ser de Cristo, ser amante da palavra, ser um apaixonado pelos perdidos. Ter um olhar mais atento à Palavra.
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Rafael Santos e Míriam Olne JC, vocês são professores natos! parabéns pros dois com os seus argumentos, EXCELENTES!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Luis Felipe Felipe, veja que aula de História da Igreja nos comentários do Rafael Santos e da Míriam Olne JC aplausos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gosto há 8 horas


“A igreja que é dirigida por homens em vez de ser comandada por Deus está condenada ao fracasso espiritual embora se expanda nesse mundo. O ministério que se fundamenta em ensinos de seminários e não está cheio do Espírito Santo, não opera milagres verdadeiros, só falsos.”
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Resumidamente falando Luis Felipe Felipe:


* A Igreja Primitiva não tinha ouro nem prata, mas tinha o "ANDE E LEVANTE";

* A Igreja atual arrecada ouro e prata, mas o "ANDE E LEVANTE" ficou esquecido...
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... E assim seja!!!
Gosto 1 há 8 horas


Vou colocar aqui uma resposta extraordinária sobre o tópico acima postado:
Gosto há 7 horas


"Na igreja Primitiva, ou seja, a igreja dos primeiros séculos, os cristãos buscavam a Deus sobre todas as coisas, renunciavam suas próprias vontades pelas de Deus e Sua Obra. Os cristãos primitivos morriam como espetáculo para o mundo, em arenas, Coliseu, das formas mais terríveis: queimados, transpassados, devorados por animais, etc mas não negavam a sua fé em Cristo Jesus."
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"E hoje? Com algumas exceções o cristão atual nunca lê um capítulo completo, contenta-se em ler um versículo e a partir dele, conforme instruções de seus líderes (que também aprenderam assim), cria uma doutrina própria."
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"O cristão atual tem medo de pensar por si próprio, pois isso demandaria a difícil tarefa de ter que meditar na Palavra e correr o risco de fazer escolhas e por isso se deleita em ter quem pense por ele. Assim surgem as coberturas espirituais, os ungidos do Senhor que não podem ser tocados ou questionados, os líderes que convencem seu rebanho a votar em determinado candidato nas eleições, a aceitação de qualquer heresia. Afinal, se o anjo da igreja falou, está falado."
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"O cristão atual tem um objetivo na vida próspera. Esse desejo ele tirou do mundo, do qual ainda faz parte embora pense não pertencer mais a ele. Assim, transfere para si os valores do mundo, que são a aparência acima de tudo, o ter em detrimento do ser, o ser bem-sucedido em todas as áreas como prova da vitória de Cristo na cruz. Porém Cristo não morreu para que tivéssemos conforto e segurança, mas para que pudéssemos ser salvos e ter a vida eterna, mas essa interpretação não condiz com a forma de vida americana, que na verdade é o anseio de todos os povos, incluindo o tupiniquim. Não à toa importamos a teologia da prosperidade e muitos modismos, o que vem de fora é melhor do que o que temos, inclusive quando o assunto é Deus."
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"O cristão atual quer comandar, estar adiante, na frente, não ser servo. quer ser cabeça e não cauda, quer as riquezas dos ímpios, quer o poder terreno, pois crê que o céu é aqui na Terra e enquanto se está vivo. Isso é totalmente na contramão dos ensinos de Jesus, de que importa mais ser servo do que senhor, de que se deve ser o menor."
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"O cristão atual tem uma fé fraca e para fortalecê-la precisa contar com a ajuda de muletas espirituais. Sal grosso, água benta, sabonete ungido, campanha das 7 semanas, tudo é válido para aguçar-lhe a fé. Seu cristianismo precisa se sincretizar com o paganismo em suas várias formas, pois Cristo apenas não é suficiente. O cristão atual é um neopagão, adora a vários deuses sem se dar conta. Cada amuleto gospel é um ídolo de pedra."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual não diz não negar nunca a Cristo, mas já O nega a cada dia, quando busca os valores inversos aos Seus ensinos. Infelizmente a sutileza dos enganos fez do cristão atual mais um religioso dentre tantas religiões. O cristão atual é tão cego à realidade do Evangelho que considera heresia ensinos sobre desprendimento material, afinal foi-lhe incutido que pobreza é coisa do diabo. O servir é coisa de derrotas; o não se conformar com esse mundo é demagogia, pois vivemos nele. Mudar essa mentalidade demoniacamente construída é quase impossível, só pela obra do Espírito Santo."
Gosto 1 há 7 horas


"Como converter um cristão ao verdadeiro cristianismo? Como fazê-lo buscar primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça, e abrir mão das riquezas materiais, se muitas vezes é o desejo de riquezas que o leva aos templos, que prometem restituição financeira a quem segue as regras da denominação? Como convencê-lo de que deve morrer para esse mundo quando o engano lhe diz que é nesse mundo que se experimenta um pedacinho do céu? Como mostrar-lhe que o Jesus que ele diz venerar não nasceu num palácio, optando por nascer em uma família humilde, que não adentrou em Jerusalém numa carruagem de fogo, mas num jumentinho? Como ensiná-lo a lição do lavapés, da renúncia aos valores materiais, do amor ao próximo como a nós mesmos, se o pseudocristianismo http://blogs.elpais.com/love-bicis/2013/06/el-masturbador-en-bicicleta.html diz-lhe que é assim mesmo, que Jesus venceu e que viemos para vencer, numa deturpação completa de sua Palavra?"
Gosto 1 há 7 horas


"Realmente é muito mais fácil converter um não cristão que ainda não foi infectado pelo vírus do engano religioso, do que converter um "cristão", pois a lavagem cerebral que esse recebeu torna o processo doloroso e trabalhoso demais. Reverter este processo é um verdadeiro trabalho de libertação do Espírito Santo, em nome de Jesus."


Do blog umaestrangeiranomundo
Gosto 1 há 7 horas


Agora a minha opinião pessoal:


Não TER, mas SER... simples assim!!!
Gosto 1 há 7 horas


Gostaria de esclarecer aos amados que os mesmos problemas que existem hoje,já existiam na igreja primitiva.Inclusive os relacionados ao mau uso do dinheiro.Por favor amados,vamos deixar o saudosismo e estudar mais a história do cristianismo.O estudo da história evita que cometamos os mesmos erros do passado!
Editado Gosto 1 há 5 horas


Não se trata de saudosismo, mas sim de uma constatação. Constatação de que muitos perderam o foco.

Ninguém nega que os problemas da igreja existem desde primórdio, senão não teria o porquê das repreensões feitas por Paulo, aos amados irmãos, chamando a atenção deles duramente. Só que hoje muitos relativizam a Palavra, deturpa a Palavra, e como Annette postou, as mentes estão tão cauterizadas que é muito difícil reverter a situação.

Quem hoje em dia usaria essas palavras que Paulo usou para chamar a atenção da igreja?

“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.”
Gálatas 5:13
“Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.”
Gálatas 5:15
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.
Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
Gálatas 5:16-17
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.
Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
Gálatas 5:22-26
Gosto 2 há 5 horas


Muito bom Míriam Olne JC, você sempre muito objetiva e demonstrando a verdade através do Evangelho.
Gosto 1 há 5 horas


Igreja Primitiva x Igreja Atual


A Igreja Primitiva fazia muito com pouco;

A Igreja Atual com muito faz pouco.
A Igreja Primitiva tinha comunhão;
A Igreja Atual apenas associação.
A Igreja Primitiva tinha uma fé capaz de abalar o mundo;
A Igreja Atual tem uma fé abalada por qualquer coisinha.
A Igreja Primitiva tinha uma mensagem Cristocêntrica.
A Igreja Atual tem uma mensagem Antropocêntrica (mensagens que massageiam o ego, desejos e prioridades do homem).
A Igreja Primitiva não se importava com a concorrência;
A Igreja Atual faz concorrência com ela mesma.
.
A Igreja Primitiva tinha doutrina;
A Igreja Atual, apenas tradições.
.
A Igreja Primitiva tinha membros à imagem de Deus;
A Igreja Atual tem membros que são caricaturas de uma denominação.
.
A Igreja Primitiva era perseguida pelo mundo;
A Igreja Atual persegue a si mesma.
.
A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc);
A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata)
.
A Igreja Primitiva se interessava pelas pessoas perdidas fora de suas igrejas;
A Igreja Atual se orgulha com o número de seus membros dentro da igreja.
.
A Igreja Primitiva tinha culto;
A Igreja Atual tem entretenimento.
.
A Igreja Primitiva incomodava o mundo;
A Igreja Atual se acomoda ao mundo.
.
A Igreja Primitiva mudou o mundo de sua época;
A Igreja Atual tem sido mudada pelo mundo atualmente.
.
A Igreja Primitiva tinha a maioria de suas atividades fora dos portões da igreja;
A Igreja Atual tem a maioria de suas atividades dentro dos portões da igreja.
.
A Igreja Primitiva era temida pelos demônios;
A Igreja Atual teme aos homens.
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A Igreja Primitiva estava disposta a morrer pelo Evangelho;
A Igreja Atual não consegue nem viver o Evangelho.
.
A Igreja Primitiva era uma tradução da Bíblia;
A Igreja Atual tem apenas traduções da Bíblia.
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A Igreja Primitiva transformou a palavra escrita em palavra encarnada!
.
Certa feita três teólogos discutiam entre si sobre qual era a melhor tradução da Bíblia, até que um deles disse: “A melhor tradução da Bíblia é minha mãe”; todos se silenciaram, então continuou ele: “Ela traduziu a Bíblia em atitude, em vida, e qualquer analfabeto podia ler e entender”.
Pode parecer exagero, mas é importante refletir!
Blog do Pr. Rogerio Ferreira
Gosto 1 há 5 horas


Vamos com calma amados. A igreja crista melhorou depois da reforma. Nao vejo muita necessidade afirmar que a igreja primitiva era melhor porque o evangelho pos moderno esta corrompido pelo o antopocentrismo. Nao podemos esquecer que cada tempo com seus problemas.
Gosto 1 há 4 horas


Allan Albuquerque Alves porém nunca o nome de Deus foi tão "comercializado" em benefício próprio como hoje em dia... Usa-se o nome de Jesus para enriquecer, porém a essência do cumprimento daquilo que está escrito no Evangelho não está sendo seguido. A verdadeira Igreja é Jesus Cristo e muitos (multidões) frequentam igrejas para resolver seus problemas financeiros e materiais e esquecem o principal objetivo de viver em e para Cristo. Não afirmo que a igreja primitiva fosse melhor ou pior do que a igreja cristã atual, porém , certamente, a Igreja primitiva era vivida em sua plenitude, integralmente, cheia do Espírito Santo.
Gosto 1 há 4 horas


Gostei da sua argumentação Allan Albuquerque Alves! Se a Igreja está mais egocêntrica e anthropocêntrica e não Cristocêntrica, a IGREJA DO SÉCULO XXI, terá uma GRANDE PROBLEMA de inversão de valores, e essa Igreja será como a Igreja de Laodiceia, nem fria e nem quente e SIM MORNA! Uma Igreja com sintomas de Apostasia ou com um diagnóstico de Apostasia, claro que não generalizo! Mas cabe lembrar que entre a Igreja de Laodiceia e de Filadélfia haverá o ARREBATAMENTO DA IGREJA DE CRISTO JESUS, assim eu creio! O Messias tirará uma Igreja de dentro da igreja!



Shalom a todos!



“Jesus não criou uma religião” – a palavra “religião” vem do latim “religare” e significa “ligar duas partes separadas”. Portanto, em sua essência, religião cristã é o contato entre Cristo e o homem, é o “religare” entre o Pai e o filho. Religião, assim, é relacionamento, é intimidade. Logo, quando ora você pratica religião. Quando lê a Bíblia você pratica religião.



Etimologicamente, qualquer pessoa que se liga a Deus é um religioso sim senhor, pois pratica o “religare”. Portanto, ao ensinar a oração do Pai Nosso, Jesus nos estava ensinando a ser religiosos, no sentido de sabermos nos comunicar bem com o Pai. Quando ouvimos “pedis e nada recebeis pois pedis mal”, o que está sendo dito é “você está praticando mal a sua religião”. É claro que, como muitas palavras da língua portuguesa (como “manga”, que pode ser a fruta ou uma parte de uma blusa), o termo “religião” pode ter o significado de “prática organizada de uma fé”, basta ver no dicionário. É a “famigerada” instituição.



Em geral é nesta acepção que a frase em questão é dita. Nesse sentido, quando Jesus diz a Pedro que sobre Ele (a Pedra) seria erguida Sua Igreja, o Mestre está estabelecendo-se como o alicerce, o fundamento da fé que se seguiria pelos milênios a seguir. Só que Ele em nenhuma passagem da Bíblia especifica como o homem deveria manter o Corpo sobre este fundamento. Isto é uma decisão que Jesus deixou a cargo do homem.
Gosto há 4 horas


Fato é que se Jesus nunca instituiu uma organização religiosa que o tivesse como alicerce, também nunca proibiu. Repare que o que Jesus critica, por exemplo, nos maus fariseus em momento algum é sua organização ou o fato de cultuarem Deus de modo institucional, sua crítica a eles era uma questão do indivíduo, do coração, e não da instituição: a hipocrisia, a falsa aparência de piedade, a religiosidade aparente sem um “religare” autêntico, sempre questões de foro pessoal e nunca institucional.
Gosto há 4 horas


Eu ate entendo o que a irma falou e concordo. A fe naquele devido contexto atemporal era mais proeminente. O problema e que cada periodo o cristianismo enfretou problemas hereticos. Mas claro que nunca tao notaveis como mesma citastes.
Gosto 1 há 4 horas


a igreja de Cristo ta perdendo o caráter pois antigamente ser crente e sinônimo de diferença hoje em dia não,o povo quer fazer o que quer e não ta preocupado em ter vida com Deus,mas eu glorifico ao Senhor que ainda existe um povo pequeno,mas um povo que ainda crê nos mistério dos apóstolos e ainda tem uma visão semelhante a igreja primitiva.
Gosto 1 há 4 horas


- “Sou cristão, não evangélico”


" – Essa frase é fruto da vergonha de ser designado pela mesma nomenclatura de igrejas e pastores que têm enlameado o bom nome da Igreja evangélica. Então, para evitar ser associados por amigos e parentes a esses grupos, muitos têm optado por se dizer apenas “cristãos” e repudiam enfaticamente o nome “evangélico”. Mais do que deixar de ser evangélicos, se tornam antievangélicos. Isso é nonsense, pelo simples fato que não resolve nada. Os que enlameiam nosso nome também se dizem “cristãos”. Pela mesma lógica, deveríamos abandonar esse termo também? A resposta é óbvia. Etimologicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho de Jesus. Historicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho conforme resgatado pela Reforma Protestante. Logo, se você é cristão, professa o Evangelho de Cristo e coaduna com os cinco “solas” da Reforma… você é evangélico, queira ou não. É uma nomenclatura de 500 anos que define quem tem essas características. Renegar isso é dizer que você não é o que você é. Portanto, em vez de dizer “não sou o que sou, sou só cristão” por vergonha de ser associado a igrejas e pastores dos quais se envergonha, o ideal é deixar claro para os de fora que nós somos sim evangélicos, enquanto os que praticam atrocidades em nome da fé é que não são."
Editado Gosto há 4 horas


"Se alguém faz piadinha pelo fato de você ser evangélico, em vez de mudar sua nomenclatura aproveite a oportunidade e explique para o piadista a razão de você portar esse honroso nome, fale que evangélico significa “aquele que segue o Evangelho de Cristo conforme resgatado pelos reformadores”, explique por que os falsos cristãos não são evangélicos e aproveite para explicar o que são as boas-novas da salvação do genuíno Evangelho de Cristo. Assim, ser humilhado por ser evangélico é uma excelente oportunidade não de mudar por vergonha o que te define, mas sim de explicar aos não cristãos o que é o Evangelho da salvação. De e-van-ge-li-zar. A escolha é sua."



Embora hoje estejamos assistindo um crescimento da igreja crista nao vemos a correspondende transformacao da nossa sociedade. Muitos lideres no intuito de crescer suas igrejas pregam um outro evangelho de curas milagres e visoes. Nao pregam a cruz de cristo mas as revelacoes dos seus proprios coracoes. Pregam nao o que e certo mas o que dar certo. Pregam para agradar seus ouvintes e nao para conduzi los ao arrependimento. Pregam um outro evangelho. Evangelho humanizado e antropocentrico ao ponto deles mesmo defini los o que ter uma experiencia com Deus!



Sou cessacionista convicto mesmo e nao nego e experiencia com Deus e algo que vai alem do que achamos ser


A revelação não pode ser concebida como um ditado de D'us; apela-se, portanto, à leitura da Bíblia, mas no quadro de uma investigação histórico-crítica. A Igreja deve estar atenta aos "sinais dos tempos", como a emancipação das mulheres, às Comunidades GLBTIA, a descolonização, o mundo do trabalho, da ciência e da técnica. As realidades terrestres são autónomas e não há oposição entre a "criação" de D'us e a acção criadora da Humanidade no mundo; a esperança da salvação no além tem de dar sinais e começar já aqui. Denunciou-se o anti-semitismo, as Igrejas abriram-se ao diálogo ecuménico entre si e com as demais confissões cristãs, com as outras religiões, com os não crentes, com todos os homens de boa vontade.

O cristianismo central e o cristianismo-marginal e o de tipo messiânico (trinitário ou não) devem estar no presente para poderem dar forma ao futuro. Para que Cristo possa voltar a ser uma força que modela o porvir. Não pode ser só Teologia de Prosperidade, mas, acima de tudo, Comunidades de Base a la Teologia de Libertação. E menos escatológico-sensacionalista: "A Igreja de Deus esteve esperando o retorno de Jesus Cristo no dia 27 de maio de 2012. Esperamos até o fim do dia 26 de maio. No decorrer deste Sabbath (sábado) semanal, Deus começou a revelar-me que havia algo mais contido no significado deste último dia em que finalmente nos encontramos. Este dia literal é o começo de um último dia profético. "


Graça e Paz!




Paciência com Deus

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Mais [Em breve a Parte III de "A Paciência com Deus"]»
 

http://uk.search.yahoo.com/search;_ylt=A0geu8Y33uxR6SUAO1hLBQx.?p=Frei%20Bento%20Domingues%3A%20%22N%C3%B3s%20ainda%20estamos%20a%20caminho.%20A%20f%C3%A9%20crist%C3%A3%20%E2%80%94%20ao%20contr%C3%A1rio%20da%20religiosidade%20natural%2C%20f%C3%A1cil%20e%20despreocupada%20%E2%80%94%20%C3%A9%20sempre%20uma%20f%C3%A9%20em%20processo%20de%20ressurrei%C3%A7%C3%A3o.%20Encontra-se%20em%20fases%20muito%20diversas%2C%20ao%20longo%20das%20nossas%20vidas.%20O%20coment%C3%A1rio%20ir%C3%B3nico%20de%20que%20a%20f%C3%A9%20%C3%A9%20uma%20muleta%20para%20fracos%20e%20coxos%2C%20dispens%C3%A1vel%20pelos%20fortes%2C%20pode%20ser%2C%20apenas%2C%20um%20expediente%20de%20conversa.%20Prefiro%20a%20met%C3%A1fora%20de%20cajado%20do%20peregrino%2C%20que%20todos%20somos.%22&fr2=sb-top&fr=chr-greentree_gc&type=198484&type_param=198484&rd=r1

http://magcalcauvin-nadavalgosintuamor.blogspot.pt/2010/12/os-sete-mandamentos-de-adam-e-noah-para.html



  • Magalhães Luís "The dynamic power behind the incomparable missionary labors of [Saint] Paul was his offer to the Jews of a tremendous release, the release provided by the consciousness of having escaped the fate of pariah status. A Jew could henceforth be a Greek among Greeks as well as a Jew among Jews, and could achieve this within the paradox of faith rather than through an enlightened hostility to religion. This was the passionate feeling of liberation brought by Paul. The Jew could actually free himself from the ancient promises of his God, by placing his faith in the new savior who had believed himself abandoned upon the cross by that very God."
"The fact that Christianity eventually became a world-wide religion is therefore something that depended much more on second-century apologists being able to refute Marcion, as well as a number of Gnostic heresies that flourished at the time, than on the presumed success of the Pauline mission of freeing the Jews from their presumed pariah condition by expanding the notion of Israel. One may ask, however, why Marcion's view was so disputed in the second century. Why did several patristic church fathers react so vigorously to him, even after his death? Why, in other words, did they insist on maintaining their ties with the Jewish scriptures despite all the theological inconsistencies that this decision was doomed to involve? There seems to be a straightforward answer: they did so, as has often been argued, in order to make sense of Jesus' sacrificial death and subsequent resurrection. This answer, however, is not a very good one, because it must be recalled that during the second century, and even later, it was still possible to make sense of Jesus' death and resurrection within the Gnostic framework brought to Rome by theologians like Valentinus. Therefore, one would not necessarily need Hebrew prophecy to make good the claim that Jesus died and rose from the dead for some good theological reason. Why then was the tie with Judaism maintained?"

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