sexta-feira, 7 de junho de 2013

ADAM - REFLEXÃO TEOLÓGICA MÍSTICA E FILOSÓFICA

EXTRA
EXTRA:




Em Shaar Haguilgulim, o Ari explica que Adam (Adão) tinha uma alma universal que incluía aspectos de toda a criação [i.e., todo anjo individual e todo animal individual - todos tiveram de dar uma parte da própria essência a Adam; apenas como um reflexo em miniatura de todo o universo ele poderia ser conectado a toda criação, e elevá-la ou rebaixá-la...]. Sua alma também incluía todas as almas da humanidade em uma unidade mais elevada. Eis por que até mesmo uma ação de sua parte poderia ter efeito tão poderoso. Depois que ele comeu da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, sua alma foi fragmentada em milhares de milhares de centelhas (fragmentos e fragmentos de fragmentos), que subseqüentemente tornaram-se revestidas/encarnadas em todo ser humano que viria a nascer e está vivo agora. A função principal dessas almas-centelhas é efetuarem todas juntas a retificação que Adam deveria fazer sozinho.
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Élder Magalhães Luís e...






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Magalhães Luís partilhou a foto de Rosh Yishai Ben Yehudah.



Rafael Santos
Humanoide [AO 1990] é todo o ser que tem a aparência semelhante ou que mesmo lembre um humano, não o sendo. Seres humanóides são geralmente apresentados como bípedes de corpo ereto que possuem dois olhos, um nariz e uma boca dispostos com a mesma ordem da face humana.


O termo é muito usado na ficção para designar seres fantásticos a exemplo de robôs, personagens e monstros diversos. O mesmo ocorre com os extraterrestres que são apresentados com estas características sendo, muitas vezes, absolutamente semelhantes aos humanos, uma possibilidade descartada pela ufologia.


A admissão da existência de outros “seres inteligentes” na infinidade do cosmos pelo padre e astrônomo José Gabriel Funes, diretor do Observatório do Vaticano, nada acrescenta em inovação nessa matéria no contexto dogmático da Igreja Católica. A Igreja de Roma já havia concordado com tal proposição em 1277.

[...]

Um episódio, extremamente singular, quiçá surpreendente, acerca deste tópico, marcou uma etapa na discussão teológica no ano de 1277. Preocupado com a expansão dos erros doutrinais na Universidade de Paris, o bispo da cidade, Etienne Tempier, resolveu, a solicitação do Papa João XXI, instituir 219 proposições que deveriam ser seguidas, sob pena de excomunhão. Na alçada desse juízo episcopal situavam-se idéias dos vários neo-aristotelismos, potencialmente nocivas para a fé. Algumas das quaestiones eram subscritas por Tomás de Aquino e, entre elas, o número 34 desse elenco dizia diretamente respeito à controvérsia da pluralidade dos mundos e ao quesito: “Quod prima causa non posset plures mundos facere”. Segundo Thomas O’Meara, o Divino Doutor observara que os argüentes da pluralidade pareciam dar à palavra “mundo” o exato significado de “globo terrestre”, quando, para ele, um outro mundo corresponderia a uma “totalidade diversa da nossa” (Summa Theologiae 1, q.16, a.79): na sua obra máxima, o teólogo descreve “mundo” como uma “unidade de ordem para todas as coisas”, o que, séculos mais tarde, poderia ser aplicado a um universo de mundos.

Impendia sobre os fiéis o labéu acusatório de heresia a quem não concordasse que Deus, na sua onipotência, não poderia ter criado uma multiplicidade de mundos. De fato, não se afirmava, como indiscutível, a existência desses orbes, mas tão só a sua possibilidade. Trata-se, sem dúvida, como salienta Francesco Bertola, “de um evidente retrocesso na visão aristotélica do mundo, de uma rejeição que poderá ser interpretada como um pródromo medievo à revolução científica”.

Seguindo o historiador Pierre Duhem, “para não se criar obstáculos à potência de Deus optava-se por refutar a física peripatética”. Mais ainda: requeria-se, implicitamente, a criação de uma nova física que a razão cristã pudesse acatar. Apontará nessa direção o esforço da Universidade de Paris, no decurso do século XIV, em novas deliberações que irão ajudar a fundar os alicerces teóricos da futura ciência moderna. A “pedra de toque” desse movimento retém a data de 7 de Março de 1277, graças ao decreto de Monsenhor Etienne, bispo de Paris.

A tese de um Deus, infinito na sua potência criativa, capaz de prover existência a mais de um universo, não colidia a priori com os cânones dos comentadores aristotélicos. Não obstante, essa hipótese “parecia pouco plausível e o fato de Deus ter criado um único universo era considerada a coisa mais lógica”. Naturalmente, a maioria dos pensadores medievos de “Trezentos” aderem à tese do universo singular.

Um dos mais notórios sábios desta época, Alberto Magno (1193-1280), precedendo o seu distinto pupilo Tomás de Aquino, enriqueceu a literatura sobre a controvérsia, elegendo-a como disputa essencial, mas acabando, com outros luminares, caso de Roger Bacon (1214-92), por rejeitar a hipótese de “outros mundos”, impossíveis no seio da gramática geocêntrica ptolomaica-aristotélica.

Ressalve-se, todavia, a curiosidade de Alberto Magno, o qual chegaria a comentar:“Desde que uma das mais fascinantes e nobres questões na Natureza é saber se existe um único mundo ou muitos, parece desejável para nós que se inquira acerca disso”.

* Joaquim Fernandes é doutor em História e professor da Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal.


Magalhaes, Luís, no judaísmo um Anjo (hebraico: מַלְאָךְ malak, plural Malakim ) é um mensageiro de D'us, um emissário angelical ou um anjo, em geral, que aparece em toda a Bíblia hebraica, literatura rabínica, e na tradicional liturgia judaica.


Penso assim tbm Rafael Santos.


Um Mal'ak é um mensageiro, é Um encarregue de estar nomeado para ser o Anjo vigilante e actuante sobre uma nação. Ou para cumprir uma missão. Como no caso da contenda com Satanás pelo corpo de Moisés.


Hebraico "malak" ( מַלְאָךְ ) é a palavra hebraica da Bíblia padrão para o "mensageiro", humano e divino, embora seja menos utilizada para mensageiros humanos em hebraico moderno. [ 1 ] Na Bíblia King James o substantivo malak é traduzida como "anjo "111X," mensageiro "98x" embaixadores "de 4x. [ 2 ] O substantivo deriva do verbal raiz consonantal l-'-k (ל - א - ך), que significa "enviar". Esta raiz é atestada em hebraico só neste substantivo e do substantivo "Melakah" ( מְלָאכָה ), que significa "trabalho". O termo "Malak", portanto, significa, simplesmente, aquele que é enviado, freqüentemente traduzido como "mensageiro" quando aplicado aos seres humanos, por exemplo, "Malak" é a raiz do nome do profeta Malaquias , cujo nome significa "meu mensageiro". Em hebraico moderno, malak é a palavra geral para "anjo", é também a palavra "anjo" em árabe ( malak ملاك), aramaico e Etíope.


No caso de Yeshua teria sido seres inteligentes chamados a substituir o corpo. Por isso Paulo recusa-se a mencionar o Yeshua terreno, dos evangelhos e fala do "Seu" Cristo. Crucificado entre as Potestades do Ar. Nunca na Terra Santa.



A Bíblia hebraica relata que anjos apareceram a cada um dos Patriarcas (da Bíblia) , de Moisés , Josué , e inúmeras outras figuras. Eles parecem Hagar em Gênesis 16:9, a Lot em Gênesis 19:01, e Abraão em Gênesis 22:11, que sobem e descem a escada de Jacó em Gênesis 28:12 e parecem Jacob novamente em Gênesis 31:11-13 . Deus promete enviar um a Moisés em Êxodo 33:2, e envia um para ficar no caminho de Balaão , em Números 23:31.
Isaías fala de malak Panov , "o anjo da presença "(" Em toda a angústia deles foi ele angustiado, eo anjo da sua presença os salvou; no seu amor e na sua compaixão ele os remiu, e ele os levou, e levou eles todos os dias da velha ") ( Isaías 63:9).
O Livro dos Salmos diz: "Para os seus anjos vão cobrar por você, para protegê-lo em todos os seus caminhos" (Salmos 91:11).


O "sobem e descem a escada de Jacob em Génesis 28:12" não é Mal'akim mas sim “outras humanidades”.


Os Vigilantes, que parecem mais extensivamente em 1 Enoque, são anjos, mas eles parecem mais demoníaco através de suas ações. [ 43 ] Seu primeiro ato maligno era transgredir Deus, tomando mulheres na Terra. Eles reconhecem que isso é errado no texto, e sabe muito bem o que estão fazendo. [ 44 ] Os Vigilantes eram pecadores e do mal, porque eles transgrediram os mandamentos de Deus. [ 45 ] Os Vigilantes, enquanto na Terra, com suas mulheres, são ditos ensinaram os seres humanos muitas coisas que os humanos não deveriam saber. [ 46 ] Azaz'el é mencionado como ensinar as pessoas sobre as armas, guerra, maquiagem, jóias e alquimia. [ 47 ] Seus ensinamentos, junto com os de outros pecando Watchers, foram responsáveis por corromper toda a Terra. [ 48 ] Os Vigilantes tomaram esposas, e teve filhos com eles. Os filhos dos Vigilantes eram gigantes que consumiram toda a comida, e, em seguida, virou-se sobre as pessoas e os animais. Um anjo levou-os longe dos seres humanos e os forçou a lutar e, eventualmente, matar uns aos outros, [ 49 ] mas seu espírito permaneceu ligado à Terra. [ 50 ] Esses espíritos são ditos ter corrompido filhos e netos de Noé, e foram encaminhados para como demônios. [ 51 ] Nove décimos deles foram presos com os Vigilantes, mas de um décimo deles ficaram sob o controle de Mastema. [ 52 ] Os Vigilantes são os pais do que veio a ser conhecido como demônios. De acordo com 1 Enoch 15:8-12, são a origem do pecado e do mal na Terra. [ 53 ]


E as “outras humanidades” presentes no relato O Evangelho de Pedro, como parte do antigo Evangelho de Pedro, e que foi descoberto em 1888-87. Respeitantes à entrada de Yeshua na tumba e na saída vivo, após a sua substituição por um quase clone.


Os Vigilantes estão no Livro de Daniel. E na Tradição Católica no denominado Anjo de Portugal, vide aparições de Fátima. Este "Anjo" seria um Mal'ak ou faz parte do que chamamos “outras humanidades”.


Rafael Santos,não seja infantil. Neste assunto ninguém pode apresentar provas. Tudo é especulação!


Os Vigilantes = Anjos Custódios das nações


Por São Tomás de Aquino, o príncipe dos teólogos nos transmitir toda a ciência dos padres antigos da Igreja, sendo chamado o doutor angélico por seu magnífico tratado sobre os Anjos, baseado nas Sagradas Escrituras e nos grandes doutores, quer da Igreja Católica do Oriente, quer do Ocidente, aprendemos que não só os homens, mas também as nações, as cidades e as instituições da Igreja e até os astros, o reino vegetal, animal e mineral tem um Anjo encarregado de os guardar.


No Tanach sabemos que Miguel era o Anjo custódio do povo eleito, como se lê no livro de Daniel, Cap. 12; e nas Escrituras Gregas Cristãs ou do "Caminho", sabemos pelos Santos Padres e Doutores da Igreja que é o guarda do novo povo eleito, que é a Família Cristã.



Se bem que todas as nações desde que foram constituídas, têm um Anjo delegado e escolhido por DEUS, para as guardar e reger os seus destinos segundo a finalidade que o SENHOR as constituiu, no entanto, só Portugal presta culto oficial e litúrgico ao seu Anjo custódio com Missa e ofício divino próprios. Foi o Papa Leão X que, a pedido do rei Dom Manuel I, o concedeu. Portugal, foi, assim, a primeira nação e a única no espaço de mais de três séculos, a prestar este culto oficial.(SMA)

E no século XIX, a Espanha também instituiu uma festa litúrgica em honra a seu Anjo custódio, concedida pelo Papa Leão XII que regeu a Cadeira de Pedro entre os anos de 1823 a 1829. Esta festa na Espanha infelizmente desapareceu com as novas reformas litúrgicas, de modo que Portugal continua atualmente a ser a única Nação a prestar culto oficial e litúrgico ao Anjo que DEUS lhe deu para a guardar e reger os seus destinos.



Síntese:

Vou mencionar um episódio de ufologia/ovnilogia teológica. É um episódio sui generis. De uma interacção de D'us com seres humanóides ministrantes de outros planetas, chamados a cumprir uma tarefa na Terra. E não se trata de Mal'akim (Anjos). Pode ler este evento na hemeroteca da, salvo erro, da Revista "Cenáculo" dos alunos da Universidade Católica de Braga, Portugal. Ou na Revista Scholarum (a Revista da Federação Nacional das Associações de Estudantes de Teologia, Seminário Maior Católico de Viseu, Portugal) Ou pode comprar o livro: http://andreas.faber.cat/libros/sacerdotes-o-cosmonautas/ | Nas publicações Europa-América, Editora de Portugal, ler a partir da página 71... | http://www.lojasobrenatural.com.br/produto/detalhar/466/em_busca_dos_extraterrestres | Segue-se agora o vídeo: http://twitcam.livestream.com/eqow8

A admissão da existência de outros “seres inteligentes” na infinidade do cosmos pelo padre e astrónomo José Gabriel Funes, diretor do Observatório do Vaticano, nada acrescenta em inovação nessa matéria no contexto dogmático da Igreja Católica. A Igreja de Roma já havia concordado com tal proposição em 1277.

A hipótese de “outras humanidades” desde cedo animou os debates nos círculos intelectuais do Ocidente europeu, à medida que os textos da Antiguidade reemergiam aos olhos do leitores do século XIII. Sob a direção do pensamento aristotélico, teólogos e filósofos foram-se questionando acerca da possibilidade de existência coeva de mundos plurais ou da sua sucessão em épocas distintas. “E neste último caso, será que Deus cria sempre universos sempre melhores do que os anteriores ou todos eles atingem idêntico grau de perfeição? “ – interroga-se o astrónomo Francesco Bertola.

A filosofia aristotélica advoga uma singularidade absoluta para a qual tenderiam os elementos terra, ar, fogo e água, admitindo a imparidade do mundo conhecido. Torna-se difícil entender, à luz da cultura epocal, qualquer tipo de perspectivas opostas acerca do universo. “A rejeição dos mundos plurais no tratado De caelo não se traduz, contudo, por uma aceitação acrítica dos argumentos invocados”, adverte o jesuíta Christopher J. Corbally, chamando a atenção para as deduções óbvias que o conceito de perfeição retirava da tese do mundo único, singular. Não era por aqui que a onipotência de Deus ficava comprometida. “Durante algum tempo, a perfeição, a contrapartida teológica para a unicidade de Aristóteles, mais do que a plenitude dos atomistas, dominou o pensamento escolástico sobre Deus e o mundo”.

Um episódio, extremamente singular, quiçá surpreendente, acerca deste tópico, marcou uma etapa na discussão teológica no ano de 1277. Preocupado com a expansão dos erros doutrinais na Universidade de Paris, o bispo da cidade, Etienne Tempier, resolveu, a solicitação do Papa João XXI, instituir 219 proposições que deveriam ser seguidas, sob pena de excomunhão. Na alçada desse juízo episcopal situavam-se idéias dos vários neo-aristotelismos, potencialmente nocivas para a fé. Algumas das quaestiones eram subscritas por Tomás de Aquino e, entre elas, o número 34 desse elenco dizia diretamente respeito à controvérsia da pluralidade dos mundos e ao quesito: “Quod prima causa non posset plures mundos facere”. Segundo Thomas O’Meara, o Divino Doutor observara que os argüentes da pluralidade pareciam dar à palavra “mundo” o exato significado de “globo terrestre”, quando, para ele, um outro mundo corresponderia a uma “totalidade diversa da nossa” (Summa Theologiae 1, q.16, a.79): na sua obra máxima, o teólogo descreve “mundo” como uma “unidade de ordem para todas as coisas”, o que, séculos mais tarde, poderia ser aplicado a um universo de mundos.

Impendia sobre os fiéis o labéu acusatório de heresia a quem não concordasse que Deus, na sua onipotência, não poderia ter criado uma multiplicidade de mundos. De fato, não se afirmava, como indiscutível, a existência desses orbes, mas tão só a sua possibilidade. Trata-se, sem dúvida, como salienta Francesco Bertola, “de um evidente retrocesso na visão aristotélica do mundo, de uma rejeição que poderá ser interpretada como um pródromo medievo à revolução científica”.

Seguindo o historiador Pierre Duhem, “para não se criar obstáculos à potência de Deus optava-se por refutar a física peripatética”. Mais ainda: requeria-se, implicitamente, a criação de uma nova física que a razão cristã pudesse acatar. Apontará nessa direção o esforço da Universidade de Paris, no decurso do século XIV, em novas deliberações que irão ajudar a fundar os alicerces teóricos da futura ciência moderna. A “pedra de toque” deste movimento retém a data de 7 de Março de 1277, graças ao decreto de Monsenhor Etienne, bispo de Paris.

A tese de um Deus, infinito na sua potência criativa, capaz de prover existência a mais de um universo, não colidia a priori com os cânones dos comentadores aristotélicos. Não obstante, essa hipótese “parecia pouco plausível e o fato de Deus ter criado um único universo era considerada a coisa mais lógica”. Naturalmente, a maioria dos pensadores medievos de “Trezentos” aderem à tese do universo singular.

Um dos mais notórios sábios desta época, Alberto Magno (1193-1280), precedendo o seu distinto pupilo Tomás de Aquino, enriqueceu a literatura sobre a controvérsia, elegendo-a como disputa essencial, mas acabando, com outros luminares, caso de Roger Bacon (1214-92), por rejeitar a hipótese de “outros mundos”, impossíveis no seio da gramática geocêntrica ptolomaica-aristotélica.

Ressalve-se, todavia, a curiosidade de Alberto Magno, o qual chegaria a comentar:“Desde que uma das mais fascinantes e nobres questões na Natureza é saber se existe um único mundo ou muitos, parece desejável para nós que se inquira acerca disso”.

* Joaquim Fernandes é doutor em História e professor da Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal.


Um Mal'ak é um mensageiro, é Um encarregue de estar nomeado para ser o Anjo vigilante e actuante sobre uma nação. Ou para cumprir uma missão. Como no caso da contenda com Satanás pelo corpo de Moisés.


No caso de Yeshua teria sido seres inteligentes chamados a substituir o corpo. Por isso Paulo recusa-se a mencionar o Yeshua terreno, dos evangelhos e fala do "Seu" Cristo. Crucificado entre as Potestades do Ar. Nunca na Terra Santa.

[Continua abaixo]








Um Mal'ak é um mensageiro, é Um encarregue de estar nomeado para ser o Anjo vigilante e actuante sobre uma nação. Ou para cumprir uma missão. Como no caso da contenda com Satanás pelo corpo de Moisés.


No caso de Yeshua teria sido seres inteligentes chamados a substituir o corpo. Por isso Paulo recusa-se a mencionar o Yeshua terreno, dos evangelhos e fala do "Seu" Cristo. Crucificado entre as Potestades do Ar. Nunca na Terra Santa.


A Bíblia hebraica relata que Anjos apareceram a cada um dos Patriarcas (da Bíblia), de Moisés, Josué, e inúmeras outras figuras. Eles parecem a Hagar em Génesis 16:9, a Lot em Génesis 19:01, e a Abraão em Génesis 22:11, e, mas aqui não se trata de Mal'akim, no meu ponto de vista, os Anjos que sobem e descem a escada de Jacob em Génesis 28:12 e aparecem a Jacob novamente em Génesis 31:11-13. D'us promete enviar um a Moisés em Êxodo 33:2, e envia um para ficar no caminho de Balaão, em Números 23:31.
Isaías fala de mal'ak Panov, "o Anjo da presença" (" Em toda a angústia deles foi ele angustiado, e o anjo da sua presença os salvou; no seu amor e na sua compaixão ele os remiu, e ele os levou, e levou eles todos os dias...") ( Isaías 63:9).
O Livro dos Salmos diz: "Para os seus anjos vão cobrar por você, para protegê-lo em todos os seus caminhos" (Salmos 91:11). Para mim o "sobem e descem a escada de Jacob em Génesis 28:12" não é Mal'akim mas sim “outras humanidades”. E lembro as “outras humanidades” presentes no relato de O Evangelho de Pedro, como parte do antigo Evangelho de Pedro, e que foi descoberto em 1888-87. Respeitantes à entrada de Yeshua na tumba e na saída vivo, após a sua substituição por um quase clone.
Os Vigilantes estão no Livro de Daniel. E na Tradição Católica no denominado Anjo de Portugal, vide aparições de Fátima. Este "Anjo" seria um Mal'ak ou faz parte do que chamamos “outras humanidades”. E menciono os Anjos Custódios em razão de São Tomás de Aquino, o príncipe dos teólogos nos transmitir toda a ciência dos padres antigos da Igreja, sendo chamado o doutor angélico pelo seu magnífico tratado sobre os Anjos, baseado nas Sagradas Escrituras e nos grandes doutores, quer da Igreja Católica do Oriente, quer do Ocidente, com quem aprendemos que não só os homens, mas também as nações, as cidades e as instituições da Igreja e até os astros, o reino vegetal, animal e mineral têm um Anjo encarregado de os guardar.

No Tanach sabemos que São Miguel era o Anjo custódio do povo eleito, como se lê no livro de Daniel, Cap. 12; e nas Escrituras Gregas Cristãs ou do "Caminho", sabemos pelos Santos Padres e Doutores da Igreja que é o guarda do novo povo eleito, que é a Família Cristã.

Se bem que todas as nações desde que foram constituídas, têm um Anjo delegado e escolhido por DEUS, para as guardar e reger os seus destinos segundo a finalidade que o SENHOR as constituiu, no entanto, só Portugal presta culto oficial e litúrgico ao seu Anjo custódio com Missa e ofício divino próprios. Foi o Papa Leão X que, a pedido do rei Dom Manuel I, o concedeu. Portugal, foi, assim, a primeira nação e a única no espaço de mais de três séculos, a prestar este culto oficial.(SMA)

E no século XIX, a Espanha também instituiu uma festa litúrgica em honra a seu Anjo custódio, concedida pelo Papa Leão XII que regeu a Cadeira de Pedro entre os anos de 1823 a 1829. Esta festa na Espanha infelizmente desapareceu com as novas reformas litúrgicas, de modo que Portugal continua atualmente a ser a única Nação a prestar culto oficial e litúrgico ao Anjo que DEUS lhe deu para a guardar e reger os seus destinos. | Especulação adicional » Os "outros" Vigilantes mencionados nos apócrifos, aparecem mais extensivamente em 1 Enoque, são Anjos (Gloriosos), mas eles parecem mais demoníacos (Anjos [Gloriosos] maus) através das suas ações. O seu primeiro ato maligno era transgredir as ordens de D'us, tomando as mulheres na Terra. Eles reconhecem que isto é errado, como é plasmado no texto, e sabem muito bem o que estão a fazer. Estes Vigilantes atrevidos eram essencialmente pecadores e do mal (similares aos "vasos de honra" paulinos), porque eles transgrediram os mandamentos de Deus. Os Vigilantes, enquanto na Terra, ensinaram aos seres humanos muitas coisas que os humanos não deveriam saber. Temos o Glorioso Azaz'el que é mencionado a ensinar as pessoas sobre as armas, a guerra, o uso de maquilhagem, jóias e, momento especial e desejo dos homens, a alquimia. Os seus ensinamentos foram responsáveis por corromper toda a Terra. Os Vigilantes tomaram esposas, e tiveram filhos com elas. Os filhos dos Vigilantes eram gigantes que consumiram toda a comida, e, em seguida, viraram-se sobre as pessoas e os animais. Estes espíritos diz-se terem corrompido os filhos e netos de Noé. Os Vigilantes são os pais dos que vieram a ser conhecidos como demónios. De acordo com 1 Enoch 15:8-12, são a origem do pecado e do mal na Terra.


Élder Magalhães Luís....você crê no Armagedon????

Faz parte da Cadeira de Escatologia.


Pessoalmente, mantenho as minhas reservas. O conflito Cósmico é um belo Poema. Uma reflexão mítica. Da época em que se acreditava em Escatologia. Hoje, nós os crentes calvinistas liberais somos mais adeptos da Teologia de Libertação, das Comunidades activas de Base. O fatum está nas nossas Mãos. Vox Populi.


Sou mais adepto da visão científica do denominado "Padre da Lixa (vila no Norte de Portugal, Província do Baixo Minho)". Padre Mario da Lixa afirma que "Nem segunda vinda, nem Juízo Final":





youtube.com







Marlene Santos
Magalhães Luís....você cre no Armagedon????


Magalhães Luís
Faz parte da Cadeira de Escatologia.


Magalhães Luís
Pessoalmente, mantenho as minhas reservas. O conflito Cósmico é um belo Poema. Uma reflexão mítica. Da época em que se acreditava em Escatologia. Hoje, nós os crentes calvinistas liberais somos mais adeptos da Teologia de Libertação, das Comunidades activas de Base. O fatum está nas nossas Mãos. Vox Populi.

Não vai responder à minha pergunta Magalhães Luís!!!!???


Magalhães Luís
Como possibilidade teológica admito o http://desciclopedia.ws/wiki/Armageddon. No entanto mantenho a minha prudência sem negar nada.


Marlene Santos
Sabe Magalhães Luís...muitas vezes queremos pagar todo preço para saber algo...e muitas vezes não encontramos esse algo.....muitas vezes estamos errados ....e achamos que estamos certos.....mais creio que só passando por uma dor que alguém pode entender a dor do outro.....talvez alguém tenha que chegar a cruz ...para entender a dor de Jesus.....tem muita cruz que nem é igual a de Jesus....ela é de fogo......e só depois que nos queimamos é que gritamos pela Agua viva... limpa.... pura.....
Gosto  há 3 minutos






Armagedom – Wikipédia, a enciclopédia livre






Em Shaar Haguilgulim, o Ari explica que Adam (Adão) tinha uma alma universal que incluía aspectos de toda a criação [i.e., todo anjo individual e todo animal individual - todos tiveram de dar uma parte da própria essência a Adam; apenas como um reflexo em miniatura de todo o universo ele poderia ser conectado a toda criação, e elevá-la ou rebaixá-la...]. A sua alma também incluía todas as almas da humanidade em uma unidade mais elevada. Eis por que até mesmo uma ação da sua parte poderia ter um efeito tão poderoso. Depois que ele comeu da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, a sua alma foi fragmentada em milhares de milhares de centelhas (fragmentos e fragmentos de fragmentos), que subsequentemente tornaram-se revestidas/encarnadas em o todo ser humano que viria a nascer e está vivo agora. A função principal destas almas-centelhas é o efetuarem todas juntas a retificação que Adam deveria fazer sozinho.


LISTA E APRESENTAÇÃO





EM OBRAS »

Magalhães Luís [Verbete sobre Famílias] > ✡ Debates Teológicos ✡



Sim, acredito que muitas cousas que aconteceu na Igreja Primitiva positivamente como negativamente e até acontecimentos ao seu redor, vem acontecendo também na Igreja do século XXI





 Mais abaixo o texto em grande





Bom, Luis Felipe Felipe, como vc é mestrando em História da Igreja, deixarei vc começar com as suas devidas argumentações de cousas que aconteceram e tem acontecido em nosso meio,,, apenas darei complementos! Shalom!


Luis Felipe Felipe

Meu grande amigo Eleazar Ben HaShem, amizade que vem do primário até os bancos da faculdade, Shalom para vc também. Sobre este assunto podemos afirmar que os relatos do livro de Atos servem como moldura para os dias atuais e vindouros.



Sim, meu mestre!!!!!!!!!!!!!



A Bíblia não faz distinção entre igreja primitiva ou moderna.




Luis Felipe Felipe

Posso citar o exemplo de Pedro e João, que estando a porta do templo pararam para servir um necessitado. Vejo dois exemplos para nos: Parar para servir também e gesto de adoração, que trás glória e louvor ao nosso Deus. Outra coisa que me chama atenção foi que os apóstolos "viram a necessidade do coxo", prestar atenção na necessidade alheia e parar de entender Deus de uma forma vertical e um ótimo exercício para igreja do séc.21. Paz a todos!
Gosto 3 há 11 horas


Jorge Luis, mas acho que a sua resposta não está exata para o tema, sei que a Bíblia não faz distinção, acredito que o tema está se referindo a acontecimentos que aconteceram no século I e que parece se repetir no século XXI, e o que poderíamos tirar de tudo isso, em pontos bons e até maus?
Gosto há 10 horas


?????
Gosto há 10 horas


E verdade caro Jorge Luis, pois os escritos neo-testamentários se enceraram no primeiro século. A Bíblia não faz diferença entre a igreja Primitiva e Moderna. O que quero ressaltar são os pontos que deixamos de imitar da igreja Primitiva.



Jorge Luis, eu que deveria fazer "?????" e vc explicar melhor o que vc quis dizer, acho que não entendi.



acho que a igreja evoluiu.não sou pessimista com relação ao estado geral da igreja do Senhor!



Jorge Luis, até concordo com vc, mas não vamos exagerar nessa "evolução" né?!
Gosto 1 há 10 horas


Ninguém aqui está sendo pessimista. Mas se você fala de uma igreja evoluída. Por que precisamos de uma Reforma no Séc.16?
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A igreja pode sim ter evoluído e claro, mas em muitos pontos regrediu e esqueceu alguns pontos necessários que a Igreja Primitiva tinha, mas em outros pontos a igreja do século XXI, tem muita coisa que lá atrás não tinha pra evangelizar e hj ela tem, mas a Igreja Primitiva deu p seu sangue para testemunhar do Evangelho sem devidos recursos que temos hj!
Gosto há 10 horas


Apenas quero ressaltar os pontos que a igreja atual deve melhorar, apenas isso, sem polemica.
Gosto há 10 horas

Não gosto 1 Mais há 10 horas


- A Igreja Primitiva era procurada pelas pessoas; A Igreja Atual não é procurada e nem procura as pessoas (a não ser quando tem interesse em encher seus cofres com os “dízimos, primícias e afins” dos pobres fiéis manipulados).
Gosto 1 há 10 horas


- A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc); A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata – ao invés de se preocupar se o pregador tem vida com Deus e possui bom caráter).
Gosto há 10 horas


No primeiro século, o compartilhar o pão era o centro do culto cristão. Os irmãos se reuniam com o objetivo de comemorar, por meio do partir do pão, a morte expiatória do Filho de Deus e a Sua gloriosa ressurreição.
Gosto há 10 horas


Era uma reunião eminentemente fraternal, com a participação efetiva de todos, onde a comunhão plena e o uso dons espirituais para edificação mútua eram uma característica indissociável. Os pastores, também chamados de anciões, bispos ou presbíteros, que atuavam no seio das congregações, não assumiam nenhum caráter clerical ou sacerdotal, mas tinham a plena consciência que eram encarregados pelo Espírito Santo para exortar e ensinar a doutrina de Jesus Cristo em amor, como irmãos mais experientes e como servos dos demais.
Gosto há 10 horas


Todos tomavam livremente parte no culto, seja fazendo uso da palavra, seja orando, indicando algum salmo ou hino para ser entoado por todos. Não havia uma importância maior de uns sobre os outros. Não havia "cargos" ou "posições", mas sim "dons" e "ministérios". O que presidia o culto não o monopolizava, mas estava ali para cuidar da boa ordem do mesmo. Tudo era feito com o acordo de todos. Não havia a supremacia de uns sobre os outros, pois isso havia sido diretamente condenado pelo Mestre. O Messias ensinou um conceito de hierarquia totalmente distinto do humano (Mateus 20: 20-28, Mateus 23:1-11)
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Não havia cerimonialismo. Não havia exibicionismos. Todos se conheciam e compartilhavam suas alegrias e tristezas. Na realidade, a reunião daqueles irmãos era apenas um prosseguimento do que faziam durante o dia. O Senhor Jesus, através de Sua própria vida, ensinou aos discípulos que eles não deviam dividir suas vidas em "vida profissional", "vida familiar", "vida eclesiástica", etc, mas que em todas as áreas da vida da pessoa o Evangelho tivesse a direção.
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O Mestre não dizia aos discípulos: Ouçam, daqui a duas horas faremos o culto, por isso precisamos colocar uma roupa especial e ir àquele lugar especial... Não! Sua vida já era um culto ao Altíssimo. Ele ensinava em qualquer lugar, na praia, nas casas, no templo em Jerusalém, num monte, etc. Ele não se escondia das pessoas, mas conversava com todos os que O buscavam e convidavam. Jesus vivenciava o Evangelho 24 horas por dia e assim deve ser conosco também. A santidade do Senhor não era religiosa, como a dos fariseus. Não era baseada nas aparências, mas sim no Espírito que habitava Nele. Assim devemos ser.
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A leitura das Escrituras era uma parte importante do culto no primeiro século. Como não existia a divisão de capítulos e versículos, às vezes livros inteiros eram lidos numa só reunião, principalmente tratando-se de uma epístola apostólica. O Antigo Testamento era recebido como divinamente inspirado. Não existia o que hoje chamamos de "Novo Testamento". Existiam as cartas escritas pelos apóstolos, que hoje fazem parte do que chamamos de Novo Testamento.
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Era um tesouro sem preço poder ter todo o Antigo Testamento junto, assim como as cartas neotestamentárias. Depois da leitura era feita a pregação ou explanação, a qual era um desenvolvimento ou explicação prática da porção lida, ao estilo daquelas que eram feitas nas sinagogas. Havia profecias e outros dons na reunião e o ensino de Paulo é que tudo isso se faça com ordem e decência, dando sempre prioridade aos outros em vez de si mesmos. Não deve haver descontrole, pois o Eterno é um Pai de ordem. Porém, ao mesmo tempo, não deve haver liturgia, pois Ele é liberdade.
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O que todos precisamos é buscar a maturidade espiritual, a qual nos mostrará como devemos agir em qualquer situação ou lugar, até mesmo no culto. Quem tem o discernimento espiritual e vive segundo a mente de Cristo, não necessita de regras humanas de conduta (I Corintios 2:15-16). Nos tempos da perseguição dos primeiros séculos, a pregação buscava dar ânimo aos irmãos, afim de que, na hora da prova, eles se achassem fortes. Muitos discursos tinham como objetivo lembrar os sofrimentos e o valor dos mártires e havia exortação para imitar as virtudes daqueles que haviam sido fiéis até a morte.
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Assuntos controversos e falsos ensinos não eram desconhecidos. As pregações apologéticas tinham o objetivo de ensinar aos que estavam começando as verdades da fé que eles iam professar publicamente e que com muita freqüência teriam que defender diante dos ataques do paganismo e do próprio governo imperial de Roma. Essa classe de discursos nunca entrava no culto propriamente dito e geralmente faziam parte de epístolas.
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Voltando à reunião dos primeiros irmãos, o canto era também uma parte importante. Eram cantados salmos de Davi e hinos compostos pelos irmãos, os quais faziam referência às verdades da Graça do novo pacto. A oração era uma das partes essenciais do culto. Os cristãos se reuniam não somente para ouvir falar sobre o Pai, mas para falar com o Pai e ouvi-Lo falar. A linguagem da oração era austera, evitando toda retórica desnecessária. As orações estavam cheias da linguagem das Escrituras, especialmente dos salmos e profetas. As orações não eram longas, evitando-se toda vã repetição. A oração pertencia a toda a assembléia e era dirigida numa língua inteligível.
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Havia problemas nas reuniões primitivas? Sim, havia. Esses problemas são corrigidos por Paulo e outros apóstolos em suas cartas. Nas ekklesias se reúnem pessoas justificadas, mas que, ao mesmo tempo, estão em processo de crescimento e maturidade. É possível que surjam dificuldades. Porém, tais dificuldades serão resolvidas pelo próprio Espírito Santo, se realmente houver comunhão sincera entre os irmãos. Um dos principais propósitos da comunhão é esse: que os mais fortes, experientes e sábios possam ajudar, apoiar e ensinar aos menos. Pode haver diferença de idéias e opiniões entre os irmãos? Sim, é possível.
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O Mestre não ensinou a Seus discípulos a construírem nenhum templo, nem estruturas espetaculares, já que o Evangelho fora revelado para ser vivido em nossas vidas, as 24 horas do dia, e as reuniões entre os irmãos podem ser feitas em qualquer lugar (João 4:19-24). Não estamos aqui afirmando que um templo ou local determinado para a reunião entre os irmãos seja um erro. Quando se considera um templo como um lugar físico como qualquer outro lugar para reunir-nos, não há divergência alguma com o Evangelho vivido pelos irmãos primitivos, embora eles não fizessem questão alguma de construir templos nos 3 primeiros séculos, mesmo contando com milhares de irmãos em algumas cidades.
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Isso é fato histórico. Não havia a necessidade de ter esses milhares reunidos numa só localidade num determinado momento, pois o elo espiritual é o que verdadeiramente une o Corpo. O que existe sim é a necessidade constante de congregar num nível relacional e de comunhão sincera, onde cada irmão conhece verdadeiramente os outros com que congrega e compartilha com eles a caminhada com Cristo. Onde cada pastor sabe as reais necessidades de suas ovelhas e as acompanha e cuida de perto em sua caminhada.
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É muito mais fácil compartilhar nossa caminhada com um grupo de irmãos que verdadeiramente conhecemos e temos genuína comunhão, do que ir a um local com 1.000 ou 2.000 pessoas que nem sequer sabemos o nome. O que estamos abordando aqui tem a ver com discernimento espiritual e não com ser contra ou a favor de algo, como se tivéssemos que escolher entre um "modelo" de Igreja e outro. A Igreja não deve seguir nenhum modelo, mas sim a Sua cabeça, que é o próprio Senhor.
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É na experiência do Ungido em Sua caminhada com os Seus discípulos que devemos pautar nossa caminhada como Igreja! Vemos, na Palavra, que nem sequer o Senhor Jesus fez questão de manter fisicamente todos ao seu lado (Marcos 9:38-40). Então, não podemos afirmar, como o fazem alguns, que o simples fato de discípulos d Cristo se reunirem num templo, numa reunião com 5.000 ou 10.000 pessoas seja um erro. Não! Apenas estamos apontando para a experiência da Igreja nas primeiras décadas, onde se deu um grande crescimento em todos os sentidos sem a necessidade de grandes estruturas institucionais centralizadoras. Essa experiência foi pautada pela proximidade histórica com o ministério do Mestre e devemos estar atentos a isso.
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Denominações que fazem acordos com os poderes políticos, transformando as igrejas em verdadeiros currais eleitorais. Ensinos que estimulam o paganismo daqueles que apenas querem algo da Divindade em troca de "algo" dado pela pessoa. Em muitos lugares, embora não se diga abertamente, as bênçãos são vendidas, pregando-se a idéia que, enquanto maior for a oferta e/ou o sacrifício, maior será a benção a ser adquirida. Em outros lugares, se repartem ou se vendem "objetos sagrados" ou "objetos ungidos".
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O Senhor Jesus não veio com o propósito de fundar denominações. Não veio estabelecer estruturas espetaculares. Ele veio estabelecer um povo, que não pode ser denominado, nem dividido em "segmentos". Isso tem trazido muitas disputas no seio da Igreja. Se cada um seguisse a Cristo em Espírito e em Verdade, e estivesse apenas ocupado em obedecer ao Senhor e em amar a seus irmãos, não haveria contendas ou divisões. Ninguém chamaria para si o controle e gerenciamento de nenhum desses segmentos. Porém, o próprio conceito de "denominação" já é uma divisão...
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Porém, a liberdade do Evangelho nos leva a buscar crescimento e santidade em Cristo e não nas regras impostas por homens em nome de Cristo. Não seremos mais santos obedecendo a regras humanas de comportamento e bons costumes, mas obedeceremos a real vontade do Pai para todas as áreas de nossas vidas quando deixarmos que o Espírito Santo seja o Senhor de todas as nossas ações. Isso nos levará à verdadeira santidade.
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Tendo como base o livro de Atos, de onde deveríamos tirar o exemplo para a vida da Igreja e consequentemente o exemplo para o cristão individualmente. Posso dizer que, deixamos muito a desejar. Vejo a igreja primitiva ativa em busca dos que ainda não tinham o conhecimento da salvação através da pessoa de Cristo. Eles não tinham apego a bens terrenos (não que seja pecado a pessoa trabalhar, batalhar para ter uma vida tranquila financeiramente ). O que eles tinham e exercitavam era o amor a Deus, e esse amor os impeliam a irem à busca dos perdidos, pondo em prática o ide de Jesus.

Poucos hoje em dia têm esse desprendimento. Muitos estão preocupados em ter, esquecem que o ser é muito mais importante do que o ter. Acho que o que teria de melhorar hoje em dia seria exatamente isso: o desapego do ter e ir à busca do ser: ser de Cristo, ser amante da palavra, ser um apaixonado pelos perdidos. Ter um olhar mais atento à Palavra.
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Rafael Santos e Míriam Olne JC, vocês são professores natos! parabéns pros dois com os seus argumentos, EXCELENTES!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Luis Felipe Felipe, veja que aula de História da Igreja nos comentários do Rafael Santos e da Míriam Olne JC aplausos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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“A igreja que é dirigida por homens em vez de ser comandada por Deus está condenada ao fracasso espiritual embora se expanda nesse mundo. O ministério que se fundamenta em ensinos de seminários e não está cheio do Espírito Santo, não opera milagres verdadeiros, só falsos.”
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Resumidamente falando Luis Felipe Felipe:


* A Igreja Primitiva não tinha ouro nem prata, mas tinha o "ANDE E LEVANTE";

* A Igreja atual arrecada ouro e prata, mas o "ANDE E LEVANTE" ficou esquecido...
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... E assim seja!!!
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Vou colocar aqui uma resposta extraordinária sobre o tópico acima postado:
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"Na igreja Primitiva, ou seja, a igreja dos primeiros séculos, os cristãos buscavam a Deus sobre todas as coisas, renunciavam suas próprias vontades pelas de Deus e Sua Obra. Os cristãos primitivos morriam como espetáculo para o mundo, em arenas, Coliseu, das formas mais terríveis: queimados, transpassados, devorados por animais, etc mas não negavam a sua fé em Cristo Jesus."
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"E hoje? Com algumas exceções o cristão atual nunca lê um capítulo completo, contenta-se em ler um versículo e a partir dele, conforme instruções de seus líderes (que também aprenderam assim), cria uma doutrina própria."
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"O cristão atual tem medo de pensar por si próprio, pois isso demandaria a difícil tarefa de ter que meditar na Palavra e correr o risco de fazer escolhas e por isso se deleita em ter quem pense por ele. Assim surgem as coberturas espirituais, os ungidos do Senhor que não podem ser tocados ou questionados, os líderes que convencem seu rebanho a votar em determinado candidato nas eleições, a aceitação de qualquer heresia. Afinal, se o anjo da igreja falou, está falado."
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"O cristão atual tem um objetivo na vida próspera. Esse desejo ele tirou do mundo, do qual ainda faz parte embora pense não pertencer mais a ele. Assim, transfere para si os valores do mundo, que são a aparência acima de tudo, o ter em detrimento do ser, o ser bem-sucedido em todas as áreas como prova da vitória de Cristo na cruz. Porém Cristo não morreu para que tivéssemos conforto e segurança, mas para que pudéssemos ser salvos e ter a vida eterna, mas essa interpretação não condiz com a forma de vida americana, que na verdade é o anseio de todos os povos, incluindo o tupiniquim. Não à toa importamos a teologia da prosperidade e muitos modismos, o que vem de fora é melhor do que o que temos, inclusive quando o assunto é Deus."
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"O cristão atual quer comandar, estar adiante, na frente, não ser servo. quer ser cabeça e não cauda, quer as riquezas dos ímpios, quer o poder terreno, pois crê que o céu é aqui na Terra e enquanto se está vivo. Isso é totalmente na contramão dos ensinos de Jesus, de que importa mais ser servo do que senhor, de que se deve ser o menor."
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"O cristão atual tem uma fé fraca e para fortalecê-la precisa contar com a ajuda de muletas espirituais. Sal grosso, água benta, sabonete ungido, campanha das 7 semanas, tudo é válido para aguçar-lhe a fé. Seu cristianismo precisa se sincretizar com o paganismo em suas várias formas, pois Cristo apenas não é suficiente. O cristão atual é um neopagão, adora a vários deuses sem se dar conta. Cada amuleto gospel é um ídolo de pedra."
Gosto 1 há 7 horas


"O cristão atual não diz não negar nunca a Cristo, mas já O nega a cada dia, quando busca os valores inversos aos Seus ensinos. Infelizmente a sutileza dos enganos fez do cristão atual mais um religioso dentre tantas religiões. O cristão atual é tão cego à realidade do Evangelho que considera heresia ensinos sobre desprendimento material, afinal foi-lhe incutido que pobreza é coisa do diabo. O servir é coisa de derrotas; o não se conformar com esse mundo é demagogia, pois vivemos nele. Mudar essa mentalidade demoniacamente construída é quase impossível, só pela obra do Espírito Santo."
Gosto 1 há 7 horas


"Como converter um cristão ao verdadeiro cristianismo? Como fazê-lo buscar primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça, e abrir mão das riquezas materiais, se muitas vezes é o desejo de riquezas que o leva aos templos, que prometem restituição financeira a quem segue as regras da denominação? Como convencê-lo de que deve morrer para esse mundo quando o engano lhe diz que é nesse mundo que se experimenta um pedacinho do céu? Como mostrar-lhe que o Jesus que ele diz venerar não nasceu num palácio, optando por nascer em uma família humilde, que não adentrou em Jerusalém numa carruagem de fogo, mas num jumentinho? Como ensiná-lo a lição do lavapés, da renúncia aos valores materiais, do amor ao próximo como a nós mesmos, se o pseudocristianismo http://blogs.elpais.com/love-bicis/2013/06/el-masturbador-en-bicicleta.html diz-lhe que é assim mesmo, que Jesus venceu e que viemos para vencer, numa deturpação completa de sua Palavra?"
Gosto 1 há 7 horas


"Realmente é muito mais fácil converter um não cristão que ainda não foi infectado pelo vírus do engano religioso, do que converter um "cristão", pois a lavagem cerebral que esse recebeu torna o processo doloroso e trabalhoso demais. Reverter este processo é um verdadeiro trabalho de libertação do Espírito Santo, em nome de Jesus."


Do blog umaestrangeiranomundo
Gosto 1 há 7 horas


Agora a minha opinião pessoal:


Não TER, mas SER... simples assim!!!
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Gostaria de esclarecer aos amados que os mesmos problemas que existem hoje,já existiam na igreja primitiva.Inclusive os relacionados ao mau uso do dinheiro.Por favor amados,vamos deixar o saudosismo e estudar mais a história do cristianismo.O estudo da história evita que cometamos os mesmos erros do passado!
Editado Gosto 1 há 5 horas


Não se trata de saudosismo, mas sim de uma constatação. Constatação de que muitos perderam o foco.

Ninguém nega que os problemas da igreja existem desde primórdio, senão não teria o porquê das repreensões feitas por Paulo, aos amados irmãos, chamando a atenção deles duramente. Só que hoje muitos relativizam a Palavra, deturpa a Palavra, e como Annette postou, as mentes estão tão cauterizadas que é muito difícil reverter a situação.

Quem hoje em dia usaria essas palavras que Paulo usou para chamar a atenção da igreja?

“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.”
Gálatas 5:13
“Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.”
Gálatas 5:15
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.
Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
Gálatas 5:16-17
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.
Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
Gálatas 5:22-26
Gosto 2 há 5 horas


Muito bom Míriam Olne JC, você sempre muito objetiva e demonstrando a verdade através do Evangelho.
Gosto 1 há 5 horas


Igreja Primitiva x Igreja Atual


A Igreja Primitiva fazia muito com pouco;

A Igreja Atual com muito faz pouco.
A Igreja Primitiva tinha comunhão;
A Igreja Atual apenas associação.
A Igreja Primitiva tinha uma fé capaz de abalar o mundo;
A Igreja Atual tem uma fé abalada por qualquer coisinha.
A Igreja Primitiva tinha uma mensagem Cristocêntrica.
A Igreja Atual tem uma mensagem Antropocêntrica (mensagens que massageiam o ego, desejos e prioridades do homem).
A Igreja Primitiva não se importava com a concorrência;
A Igreja Atual faz concorrência com ela mesma.
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A Igreja Primitiva tinha doutrina;
A Igreja Atual, apenas tradições.
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A Igreja Primitiva tinha membros à imagem de Deus;
A Igreja Atual tem membros que são caricaturas de uma denominação.
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A Igreja Primitiva era perseguida pelo mundo;
A Igreja Atual persegue a si mesma.
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A Igreja Primitiva se ocupava com o essencial (a vida em Cristo, o caráter cristão, o proceder com o semelhante etc);
A Igreja Atual, com o trivial (tamanho do vestido, se usa brinco ou não, se o pregador usa terno e gravata)
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A Igreja Primitiva se interessava pelas pessoas perdidas fora de suas igrejas;
A Igreja Atual se orgulha com o número de seus membros dentro da igreja.
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A Igreja Primitiva tinha culto;
A Igreja Atual tem entretenimento.
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A Igreja Primitiva incomodava o mundo;
A Igreja Atual se acomoda ao mundo.
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A Igreja Primitiva mudou o mundo de sua época;
A Igreja Atual tem sido mudada pelo mundo atualmente.
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A Igreja Primitiva tinha a maioria de suas atividades fora dos portões da igreja;
A Igreja Atual tem a maioria de suas atividades dentro dos portões da igreja.
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A Igreja Primitiva era temida pelos demônios;
A Igreja Atual teme aos homens.
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A Igreja Primitiva estava disposta a morrer pelo Evangelho;
A Igreja Atual não consegue nem viver o Evangelho.
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A Igreja Primitiva era uma tradução da Bíblia;
A Igreja Atual tem apenas traduções da Bíblia.
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A Igreja Primitiva transformou a palavra escrita em palavra encarnada!
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Certa feita três teólogos discutiam entre si sobre qual era a melhor tradução da Bíblia, até que um deles disse: “A melhor tradução da Bíblia é minha mãe”; todos se silenciaram, então continuou ele: “Ela traduziu a Bíblia em atitude, em vida, e qualquer analfabeto podia ler e entender”.
Pode parecer exagero, mas é importante refletir!
Blog do Pr. Rogerio Ferreira
Gosto 1 há 5 horas


Vamos com calma amados. A igreja crista melhorou depois da reforma. Nao vejo muita necessidade afirmar que a igreja primitiva era melhor porque o evangelho pos moderno esta corrompido pelo o antopocentrismo. Nao podemos esquecer que cada tempo com seus problemas.
Gosto 1 há 4 horas


Allan Albuquerque Alves porém nunca o nome de Deus foi tão "comercializado" em benefício próprio como hoje em dia... Usa-se o nome de Jesus para enriquecer, porém a essência do cumprimento daquilo que está escrito no Evangelho não está sendo seguido. A verdadeira Igreja é Jesus Cristo e muitos (multidões) frequentam igrejas para resolver seus problemas financeiros e materiais e esquecem o principal objetivo de viver em e para Cristo. Não afirmo que a igreja primitiva fosse melhor ou pior do que a igreja cristã atual, porém , certamente, a Igreja primitiva era vivida em sua plenitude, integralmente, cheia do Espírito Santo.
Gosto 1 há 4 horas


Gostei da sua argumentação Allan Albuquerque Alves! Se a Igreja está mais egocêntrica e anthropocêntrica e não Cristocêntrica, a IGREJA DO SÉCULO XXI, terá uma GRANDE PROBLEMA de inversão de valores, e essa Igreja será como a Igreja de Laodiceia, nem fria e nem quente e SIM MORNA! Uma Igreja com sintomas de Apostasia ou com um diagnóstico de Apostasia, claro que não generalizo! Mas cabe lembrar que entre a Igreja de Laodiceia e de Filadélfia haverá o ARREBATAMENTO DA IGREJA DE CRISTO JESUS, assim eu creio! O Messias tirará uma Igreja de dentro da igreja!



Shalom a todos!



“Jesus não criou uma religião” – a palavra “religião” vem do latim “religare” e significa “ligar duas partes separadas”. Portanto, em sua essência, religião cristã é o contato entre Cristo e o homem, é o “religare” entre o Pai e o filho. Religião, assim, é relacionamento, é intimidade. Logo, quando ora você pratica religião. Quando lê a Bíblia você pratica religião.



Etimologicamente, qualquer pessoa que se liga a Deus é um religioso sim senhor, pois pratica o “religare”. Portanto, ao ensinar a oração do Pai Nosso, Jesus nos estava ensinando a ser religiosos, no sentido de sabermos nos comunicar bem com o Pai. Quando ouvimos “pedis e nada recebeis pois pedis mal”, o que está sendo dito é “você está praticando mal a sua religião”. É claro que, como muitas palavras da língua portuguesa (como “manga”, que pode ser a fruta ou uma parte de uma blusa), o termo “religião” pode ter o significado de “prática organizada de uma fé”, basta ver no dicionário. É a “famigerada” instituição.



Em geral é nesta acepção que a frase em questão é dita. Nesse sentido, quando Jesus diz a Pedro que sobre Ele (a Pedra) seria erguida Sua Igreja, o Mestre está estabelecendo-se como o alicerce, o fundamento da fé que se seguiria pelos milênios a seguir. Só que Ele em nenhuma passagem da Bíblia especifica como o homem deveria manter o Corpo sobre este fundamento. Isto é uma decisão que Jesus deixou a cargo do homem.
Gosto há 4 horas


Fato é que se Jesus nunca instituiu uma organização religiosa que o tivesse como alicerce, também nunca proibiu. Repare que o que Jesus critica, por exemplo, nos maus fariseus em momento algum é sua organização ou o fato de cultuarem Deus de modo institucional, sua crítica a eles era uma questão do indivíduo, do coração, e não da instituição: a hipocrisia, a falsa aparência de piedade, a religiosidade aparente sem um “religare” autêntico, sempre questões de foro pessoal e nunca institucional.
Gosto há 4 horas


Eu ate entendo o que a irma falou e concordo. A fe naquele devido contexto atemporal era mais proeminente. O problema e que cada periodo o cristianismo enfretou problemas hereticos. Mas claro que nunca tao notaveis como mesma citastes.
Gosto 1 há 4 horas


a igreja de Cristo ta perdendo o caráter pois antigamente ser crente e sinônimo de diferença hoje em dia não,o povo quer fazer o que quer e não ta preocupado em ter vida com Deus,mas eu glorifico ao Senhor que ainda existe um povo pequeno,mas um povo que ainda crê nos mistério dos apóstolos e ainda tem uma visão semelhante a igreja primitiva.
Gosto 1 há 4 horas


- “Sou cristão, não evangélico”


" – Essa frase é fruto da vergonha de ser designado pela mesma nomenclatura de igrejas e pastores que têm enlameado o bom nome da Igreja evangélica. Então, para evitar ser associados por amigos e parentes a esses grupos, muitos têm optado por se dizer apenas “cristãos” e repudiam enfaticamente o nome “evangélico”. Mais do que deixar de ser evangélicos, se tornam antievangélicos. Isso é nonsense, pelo simples fato que não resolve nada. Os que enlameiam nosso nome também se dizem “cristãos”. Pela mesma lógica, deveríamos abandonar esse termo também? A resposta é óbvia. Etimologicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho de Jesus. Historicamente, “evangélico” é o que segue o Evangelho conforme resgatado pela Reforma Protestante. Logo, se você é cristão, professa o Evangelho de Cristo e coaduna com os cinco “solas” da Reforma… você é evangélico, queira ou não. É uma nomenclatura de 500 anos que define quem tem essas características. Renegar isso é dizer que você não é o que você é. Portanto, em vez de dizer “não sou o que sou, sou só cristão” por vergonha de ser associado a igrejas e pastores dos quais se envergonha, o ideal é deixar claro para os de fora que nós somos sim evangélicos, enquanto os que praticam atrocidades em nome da fé é que não são."
Editado Gosto há 4 horas


"Se alguém faz piadinha pelo fato de você ser evangélico, em vez de mudar sua nomenclatura aproveite a oportunidade e explique para o piadista a razão de você portar esse honroso nome, fale que evangélico significa “aquele que segue o Evangelho de Cristo conforme resgatado pelos reformadores”, explique por que os falsos cristãos não são evangélicos e aproveite para explicar o que são as boas-novas da salvação do genuíno Evangelho de Cristo. Assim, ser humilhado por ser evangélico é uma excelente oportunidade não de mudar por vergonha o que te define, mas sim de explicar aos não cristãos o que é o Evangelho da salvação. De e-van-ge-li-zar. A escolha é sua."



Embora hoje estejamos assistindo um crescimento da igreja crista nao vemos a correspondende transformacao da nossa sociedade. Muitos lideres no intuito de crescer suas igrejas pregam um outro evangelho de curas milagres e visoes. Nao pregam a cruz de cristo mas as revelacoes dos seus proprios coracoes. Pregam nao o que e certo mas o que dar certo. Pregam para agradar seus ouvintes e nao para conduzi los ao arrependimento. Pregam um outro evangelho. Evangelho humanizado e antropocentrico ao ponto deles mesmo defini los o que ter uma experiencia com Deus!



Sou cessacionista convicto mesmo e nao nego e experiencia com Deus e algo que vai alem do que achamos ser


A revelação não pode ser concebida como um ditado de D'us; apela-se, portanto, à leitura da Bíblia, mas no quadro de uma investigação histórico-crítica. A Igreja deve estar atenta aos "sinais dos tempos", como a emancipação das mulheres, às Comunidades GLBTIA, a descolonização, o mundo do trabalho, da ciência e da técnica. As realidades terrestres são autónomas e não há oposição entre a "criação" de D'us e a acção criadora da Humanidade no mundo; a esperança da salvação no além tem de dar sinais e começar já aqui. Denunciou-se o anti-semitismo, as Igrejas abriram-se ao diálogo ecuménico entre si e com as demais confissões cristãs, com as outras religiões, com os não crentes, com todos os homens de boa vontade.

O cristianismo central e o cristianismo-marginal e o de tipo messiânico (trinitário ou não) devem estar no presente para poderem dar forma ao futuro. Para que Cristo possa voltar a ser uma força que modela o porvir. Não pode ser só Teologia de Prosperidade, mas, acima de tudo, Comunidades de Base a la Teologia de Libertação. E menos escatológico-sensacionalista: "A Igreja de Deus esteve esperando o retorno de Jesus Cristo no dia 27 de maio de 2012. Esperamos até o fim do dia 26 de maio. No decorrer deste Sabbath (sábado) semanal, Deus começou a revelar-me que havia algo mais contido no significado deste último dia em que finalmente nos encontramos. Este dia literal é o começo de um último dia profético. "


Graça e Paz!




Paciência com Deus

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PRÉ-VENDA – Na compra do livro “Paciência com Deus” de Tomáš Halík, receba como OFERTA em todas as livrarias Paulinas Multimédia:
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http://www.paulinas.pt/autor_detail.asp?idaut=595
Mais [Em breve a Parte III de "A Paciência com Deus"]»
 

http://uk.search.yahoo.com/search;_ylt=A0geu8Y33uxR6SUAO1hLBQx.?p=Frei%20Bento%20Domingues%3A%20%22N%C3%B3s%20ainda%20estamos%20a%20caminho.%20A%20f%C3%A9%20crist%C3%A3%20%E2%80%94%20ao%20contr%C3%A1rio%20da%20religiosidade%20natural%2C%20f%C3%A1cil%20e%20despreocupada%20%E2%80%94%20%C3%A9%20sempre%20uma%20f%C3%A9%20em%20processo%20de%20ressurrei%C3%A7%C3%A3o.%20Encontra-se%20em%20fases%20muito%20diversas%2C%20ao%20longo%20das%20nossas%20vidas.%20O%20coment%C3%A1rio%20ir%C3%B3nico%20de%20que%20a%20f%C3%A9%20%C3%A9%20uma%20muleta%20para%20fracos%20e%20coxos%2C%20dispens%C3%A1vel%20pelos%20fortes%2C%20pode%20ser%2C%20apenas%2C%20um%20expediente%20de%20conversa.%20Prefiro%20a%20met%C3%A1fora%20de%20cajado%20do%20peregrino%2C%20que%20todos%20somos.%22&fr2=sb-top&fr=chr-greentree_gc&type=198484&type_param=198484&rd=r1

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  • Magalhães Luís "The dynamic power behind the incomparable missionary labors of [Saint] Paul was his offer to the Jews of a tremendous release, the release provided by the consciousness of having escaped the fate of pariah status. A Jew could henceforth be a Greek among Greeks as well as a Jew among Jews, and could achieve this within the paradox of faith rather than through an enlightened hostility to religion. This was the passionate feeling of liberation brought by Paul. The Jew could actually free himself from the ancient promises of his God, by placing his faith in the new savior who had believed himself abandoned upon the cross by that very God."
"The fact that Christianity eventually became a world-wide religion is therefore something that depended much more on second-century apologists being able to refute Marcion, as well as a number of Gnostic heresies that flourished at the time, than on the presumed success of the Pauline mission of freeing the Jews from their presumed pariah condition by expanding the notion of Israel. One may ask, however, why Marcion's view was so disputed in the second century. Why did several patristic church fathers react so vigorously to him, even after his death? Why, in other words, did they insist on maintaining their ties with the Jewish scriptures despite all the theological inconsistencies that this decision was doomed to involve? There seems to be a straightforward answer: they did so, as has often been argued, in order to make sense of Jesus' sacrificial death and subsequent resurrection. This answer, however, is not a very good one, because it must be recalled that during the second century, and even later, it was still possible to make sense of Jesus' death and resurrection within the Gnostic framework brought to Rome by theologians like Valentinus. Therefore, one would not necessarily need Hebrew prophecy to make good the claim that Jesus died and rose from the dead for some good theological reason. Why then was the tie with Judaism maintained?"

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