EXTRA
EXTRA:
Rafael Santos
Em Shaar Haguilgulim, o Ari explica que Adam (Adão) tinha uma alma universal que incluía aspectos de toda a criação [i.e., todo anjo individual e todo animal individual - todos tiveram de dar uma parte da própria essência a Adam; apenas como um reflexo em miniatura de todo o universo ele poderia ser conectado a toda criação, e elevá-la ou rebaixá-la...]. Sua alma também incluía todas as almas da humanidade em uma unidade mais elevada. Eis por que até mesmo uma ação de sua parte poderia ter efeito tão poderoso. Depois que ele comeu da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, sua alma foi fragmentada em milhares de milhares de centelhas (fragmentos e fragmentos de fragmentos), que subseqüentement e tornaram-se revestidas/ encarnadas em todo ser humano que viria a nascer e está vivo agora. A função principal dessas almas-centelhas é efetuarem todas juntas a retificação que Adam deveria fazer sozinho.
Visto por:Rafael Santos
Humanoide [AO 1990] é todo o ser que tem a aparência semelhante ou que mesmo lembre um humano, não o sendo. Seres humanóides são geralmente apresentados como bípedes de corpo ereto que possuem dois olhos, um nariz e uma boca dispostos com a mesma ordem da face humana.
O termo é muito usado na ficção para designar seres fantásticos a exemplo de robôs, personagens e monstros diversos. O mesmo ocorre com os extraterrestres que são apresentados com estas características sendo, muitas vezes, absolutamente semelhantes aos humanos, uma possibilidade descartada pela ufologia.
A admissão da existência de outros “seres inteligentes” na infinidade do cosmos pelo padre e astrônomo José Gabriel Funes, diretor do Observatório do Vaticano, nada acrescenta em inovação nessa matéria no contexto dogmático da Igreja Católica. A Igreja de Roma já havia concordado com tal proposição em 1277.
[...]
Um episódio, extremamente singular, quiçá surpreendente, acerca deste tópico, marcou uma etapa na discussão teológica no ano de 1277. Preocupado com a expansão dos erros doutrinais na Universidade de Paris, o bispo da cidade, Etienne Tempier, resolveu, a solicitação do Papa João XXI, instituir 219 proposições que deveriam ser seguidas, sob pena de excomunhão. Na alçada desse juízo episcopal situavam-se idéias dos vários neo-aristotelis mos, potencialmente nocivas para a fé. Algumas das quaestiones eram subscritas por Tomás de Aquino e, entre elas, o número 34 desse elenco dizia diretamente respeito à controvérsia da pluralidade dos mundos e ao quesito: “Quod prima causa non posset plures mundos facere”. Segundo Thomas O’Meara, o Divino Doutor observara que os argüentes da pluralidade pareciam dar à palavra “mundo” o exato significado de “globo terrestre”, quando, para ele, um outro mundo corresponderia a uma “totalidade diversa da nossa” (Summa Theologiae 1, q.16, a.79): na sua obra máxima, o teólogo descreve “mundo” como uma “unidade de ordem para todas as coisas”, o que, séculos mais tarde, poderia ser aplicado a um universo de mundos.
Impendia sobre os fiéis o labéu acusatório de heresia a quem não concordasse que Deus, na sua onipotência, não poderia ter criado uma multiplicidade de mundos. De fato, não se afirmava, como indiscutível, a existência desses orbes, mas tão só a sua possibilidade. Trata-se, sem dúvida, como salienta Francesco Bertola, “de um evidente retrocesso na visão aristotélica do mundo, de uma rejeição que poderá ser interpretada como um pródromo medievo à revolução científica”.
Seguindo o historiador Pierre Duhem, “para não se criar obstáculos à potência de Deus optava-se por refutar a física peripatética”. Mais ainda: requeria-se, implicitamente, a criação de uma nova física que a razão cristã pudesse acatar. Apontará nessa direção o esforço da Universidade de Paris, no decurso do século XIV, em novas deliberações que irão ajudar a fundar os alicerces teóricos da futura ciência moderna. A “pedra de toque” desse movimento retém a data de 7 de Março de 1277, graças ao decreto de Monsenhor Etienne, bispo de Paris.
A tese de um Deus, infinito na sua potência criativa, capaz de prover existência a mais de um universo, não colidia a priori com os cânones dos comentadores aristotélicos. Não obstante, essa hipótese “parecia pouco plausível e o fato de Deus ter criado um único universo era considerada a coisa mais lógica”. Naturalmente, a maioria dos pensadores medievos de “Trezentos” aderem à tese do universo singular.
Um dos mais notórios sábios desta época, Alberto Magno (1193-1280), precedendo o seu distinto pupilo Tomás de Aquino, enriqueceu a literatura sobre a controvérsia, elegendo-a como disputa essencial, mas acabando, com outros luminares, caso de Roger Bacon (1214-92), por rejeitar a hipótese de “outros mundos”, impossíveis no seio da gramática geocêntrica ptolomaica-aris totélica.
Ressalve-se, todavia, a curiosidade de Alberto Magno, o qual chegaria a comentar:“Desde que uma das mais fascinantes e nobres questões na Natureza é saber se existe um único mundo ou muitos, parece desejável para nós que se inquira acerca disso”.
* Joaquim Fernandes é doutor em História e professor da Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal.
Magalhaes, Luís, no judaísmo um Anjo (hebraico: מַלְאָךְ malak, plural Malakim ) é um mensageiro de D'us, um emissário angelical ou um anjo, em geral, que aparece em toda a Bíblia hebraica, literatura rabínica, e na tradicional liturgia judaica.
Penso assim tbm Rafael Santos.
Um Mal'ak é um mensageiro, é Um encarregue de estar nomeado para ser o Anjo vigilante e actuante sobre uma nação. Ou para cumprir uma missão. Como no caso da contenda com Satanás pelo corpo de Moisés.
Hebraico "malak" ( מַלְאָךְ ) é a palavra hebraica da Bíblia padrão para o "mensageiro", humano e divino, embora seja menos utilizada para mensageiros humanos em hebraico moderno. [ 1 ] Na Bíblia King James o substantivo malak é traduzida como "anjo "111X," mensageiro "98x" embaixadores "de 4x. [ 2 ] O substantivo deriva do verbal raiz consonantal l-'-k (ל - א - ך), que significa "enviar". Esta raiz é atestada em hebraico só neste substantivo e do substantivo "Melakah" ( מְלָאכָה ), que significa "trabalho". O termo "Malak", portanto, significa, simplesmente, aquele que é enviado, freqüentemente traduzido como "mensageiro" quando aplicado aos seres humanos, por exemplo, "Malak" é a raiz do nome do profeta Malaquias , cujo nome significa "meu mensageiro". Em hebraico moderno, malak é a palavra geral para "anjo", é também a palavra "anjo" em árabe ( malak ملاك), aramaico e Etíope.
No caso de Yeshua teria sido seres inteligentes chamados a substituir o corpo. Por isso Paulo recusa-se a mencionar o Yeshua terreno, dos evangelhos e fala do "Seu" Cristo. Crucificado entre as Potestades do Ar. Nunca na Terra Santa.
A Bíblia hebraica relata que anjos apareceram a cada um dos Patriarcas (da Bíblia) , de Moisés , Josué , e inúmeras outras figuras. Eles parecem Hagar em Gênesis 16:9, a Lot em Gênesis 19:01, e Abraão em Gênesis 22:11, que sobem e descem a escada de Jacó em Gênesis 28:12 e parecem Jacob novamente em Gênesis 31:11-13 . Deus promete enviar um a Moisés em Êxodo 33:2, e envia um para ficar no caminho de Balaão , em Números 23:31.
Isaías fala de malak Panov , "o anjo da presença "(" Em toda a angústia deles foi ele angustiado, eo anjo da sua presença os salvou; no seu amor e na sua compaixão ele os remiu, e ele os levou, e levou eles todos os dias da velha ") ( Isaías 63:9).
O Livro dos Salmos diz: "Para os seus anjos vão cobrar por você, para protegê-lo em todos os seus caminhos" (Salmos 91:11).
O "sobem e descem a escada de Jacob em Génesis 28:12" não é Mal'akim mas sim “outras humanidades”.
Os Vigilantes, que parecem mais extensivamente em 1 Enoque, são anjos, mas eles parecem mais demoníaco através de suas ações. [ 43 ] Seu primeiro ato maligno era transgredir Deus, tomando mulheres na Terra. Eles reconhecem que isso é errado no texto, e sabe muito bem o que estão fazendo. [ 44 ] Os Vigilantes eram pecadores e do mal, porque eles transgrediram os mandamentos de Deus. [ 45 ] Os Vigilantes, enquanto na Terra, com suas mulheres, são ditos ensinaram os seres humanos muitas coisas que os humanos não deveriam saber. [ 46 ] Azaz'el é mencionado como ensinar as pessoas sobre as armas, guerra, maquiagem, jóias e alquimia. [ 47 ] Seus ensinamentos, junto com os de outros pecando Watchers, foram responsáveis por corromper toda a Terra. [ 48 ] Os Vigilantes tomaram esposas, e teve filhos com eles. Os filhos dos Vigilantes eram gigantes que consumiram toda a comida, e, em seguida, virou-se sobre as pessoas e os animais. Um anjo levou-os longe dos seres humanos e os forçou a lutar e, eventualmente, matar uns aos outros, [ 49 ] mas seu espírito permaneceu ligado à Terra. [ 50 ] Esses espíritos são ditos ter corrompido filhos e netos de Noé, e foram encaminhados para como demônios. [ 51 ] Nove décimos deles foram presos com os Vigilantes, mas de um décimo deles ficaram sob o controle de Mastema. [ 52 ] Os Vigilantes são os pais do que veio a ser conhecido como demônios. De acordo com 1 Enoch 15:8-12, são a origem do pecado e do mal na Terra. [ 53 ]
E as “outras humanidades” presentes no relato O Evangelho de Pedro, como parte do antigo Evangelho de Pedro, e que foi descoberto em 1888-87. Respeitantes à entrada de Yeshua na tumba e na saída vivo, após a sua substituição por um quase clone.
Os Vigilantes estão no Livro de Daniel. E na Tradição Católica no denominado Anjo de Portugal, vide aparições de Fátima. Este "Anjo" seria um Mal'ak ou faz parte do que chamamos “outras humanidades”.
Rafael Santos,não seja infantil. Neste assunto ninguém pode apresentar provas. Tudo é especulação!
Os Vigilantes = Anjos Custódios das nações
Por São Tomás de Aquino, o príncipe dos teólogos nos transmitir toda a ciência dos padres antigos da Igreja, sendo chamado o doutor angélico por seu magnífico tratado sobre os Anjos, baseado nas Sagradas Escrituras e nos grandes doutores, quer da Igreja Católica do Oriente, quer do Ocidente, aprendemos que não só os homens, mas também as nações, as cidades e as instituições da Igreja e até os astros, o reino vegetal, animal e mineral tem um Anjo encarregado de os guardar.
No Tanach sabemos que Miguel era o Anjo custódio do povo eleito, como se lê no livro de Daniel, Cap. 12; e nas Escrituras Gregas Cristãs ou do "Caminho", sabemos pelos Santos Padres e Doutores da Igreja que é o guarda do novo povo eleito, que é a Família Cristã.
Se bem que todas as nações desde que foram constituídas, têm um Anjo delegado e escolhido por DEUS, para as guardar e reger os seus destinos segundo a finalidade que o SENHOR as constituiu, no entanto, só Portugal presta culto oficial e litúrgico ao seu Anjo custódio com Missa e ofício divino próprios. Foi o Papa Leão X que, a pedido do rei Dom Manuel I, o concedeu. Portugal, foi, assim, a primeira nação e a única no espaço de mais de três séculos, a prestar este culto oficial.(SMA)
E no século XIX, a Espanha também instituiu uma festa litúrgica em honra a seu Anjo custódio, concedida pelo Papa Leão XII que regeu a Cadeira de Pedro entre os anos de 1823 a 1829. Esta festa na Espanha infelizmente desapareceu com as novas reformas litúrgicas, de modo que Portugal continua atualmente a ser a única Nação a prestar culto oficial e litúrgico ao Anjo que DEUS lhe deu para a guardar e reger os seus destinos.
Síntese:
Vou mencionar um episódio de ufologia/ ovnilogia teológica. É um episódio sui generis. De uma interacção de D'us com seres humanóides ministrantes de outros planetas, chamados a cumprir uma tarefa na Terra. E não se trata de Mal'akim (Anjos). Pode ler este evento na hemeroteca da, salvo erro, da Revista "Cenáculo" dos alunos da Universidade Católica de Braga, Portugal. Ou na Revista Scholarum (a Revista da Federação Nacional das Associações de Estudantes de Teologia, Seminário Maior Católico de Viseu, Portugal) Ou pode comprar o livro: http:// andreas.faber.ca t/libros/ sacerdotes-o-cos monautas/ | Nas publicações Europa-América, Editora de Portugal, ler a partir da página 71... | http:// www.lojasobrenat ural.com.br/ produto/ detalhar/466/ em_busca_dos_ext raterrestres | Segue-se agora o vídeo: http:// twitcam.livestre am.com/eqow8
A admissão da existência de outros “seres inteligentes” na infinidade do cosmos pelo padre e astrónomo José Gabriel Funes, diretor do Observatório do Vaticano, nada acrescenta em inovação nessa matéria no contexto dogmático da Igreja Católica. A Igreja de Roma já havia concordado com tal proposição em 1277.
A hipótese de “outras humanidades” desde cedo animou os debates nos círculos intelectuais do Ocidente europeu, à medida que os textos da Antiguidade reemergiam aos olhos do leitores do século XIII. Sob a direção do pensamento aristotélico, teólogos e filósofos foram-se questionando acerca da possibilidade de existência coeva de mundos plurais ou da sua sucessão em épocas distintas. “E neste último caso, será que Deus cria sempre universos sempre melhores do que os anteriores ou todos eles atingem idêntico grau de perfeição? “ – interroga-se o astrónomo Francesco Bertola.
A filosofia aristotélica advoga uma singularidade absoluta para a qual tenderiam os elementos terra, ar, fogo e água, admitindo a imparidade do mundo conhecido. Torna-se difícil entender, à luz da cultura epocal, qualquer tipo de perspectivas opostas acerca do universo. “A rejeição dos mundos plurais no tratado De caelo não se traduz, contudo, por uma aceitação acrítica dos argumentos invocados”, adverte o jesuíta Christopher J. Corbally, chamando a atenção para as deduções óbvias que o conceito de perfeição retirava da tese do mundo único, singular. Não era por aqui que a onipotência de Deus ficava comprometida. “Durante algum tempo, a perfeição, a contrapartida teológica para a unicidade de Aristóteles, mais do que a plenitude dos atomistas, dominou o pensamento escolástico sobre Deus e o mundo”.
Um episódio, extremamente singular, quiçá surpreendente, acerca deste tópico, marcou uma etapa na discussão teológica no ano de 1277. Preocupado com a expansão dos erros doutrinais na Universidade de Paris, o bispo da cidade, Etienne Tempier, resolveu, a solicitação do Papa João XXI, instituir 219 proposições que deveriam ser seguidas, sob pena de excomunhão. Na alçada desse juízo episcopal situavam-se idéias dos vários neo-aristotelis mos, potencialmente nocivas para a fé. Algumas das quaestiones eram subscritas por Tomás de Aquino e, entre elas, o número 34 desse elenco dizia diretamente respeito à controvérsia da pluralidade dos mundos e ao quesito: “Quod prima causa non posset plures mundos facere”. Segundo Thomas O’Meara, o Divino Doutor observara que os argüentes da pluralidade pareciam dar à palavra “mundo” o exato significado de “globo terrestre”, quando, para ele, um outro mundo corresponderia a uma “totalidade diversa da nossa” (Summa Theologiae 1, q.16, a.79): na sua obra máxima, o teólogo descreve “mundo” como uma “unidade de ordem para todas as coisas”, o que, séculos mais tarde, poderia ser aplicado a um universo de mundos.
Impendia sobre os fiéis o labéu acusatório de heresia a quem não concordasse que Deus, na sua onipotência, não poderia ter criado uma multiplicidade de mundos. De fato, não se afirmava, como indiscutível, a existência desses orbes, mas tão só a sua possibilidade. Trata-se, sem dúvida, como salienta Francesco Bertola, “de um evidente retrocesso na visão aristotélica do mundo, de uma rejeição que poderá ser interpretada como um pródromo medievo à revolução científica”.
Seguindo o historiador Pierre Duhem, “para não se criar obstáculos à potência de Deus optava-se por refutar a física peripatética”. Mais ainda: requeria-se, implicitamente, a criação de uma nova física que a razão cristã pudesse acatar. Apontará nessa direção o esforço da Universidade de Paris, no decurso do século XIV, em novas deliberações que irão ajudar a fundar os alicerces teóricos da futura ciência moderna. A “pedra de toque” deste movimento retém a data de 7 de Março de 1277, graças ao decreto de Monsenhor Etienne, bispo de Paris.
A tese de um Deus, infinito na sua potência criativa, capaz de prover existência a mais de um universo, não colidia a priori com os cânones dos comentadores aristotélicos. Não obstante, essa hipótese “parecia pouco plausível e o fato de Deus ter criado um único universo era considerada a coisa mais lógica”. Naturalmente, a maioria dos pensadores medievos de “Trezentos” aderem à tese do universo singular.
Um dos mais notórios sábios desta época, Alberto Magno (1193-1280), precedendo o seu distinto pupilo Tomás de Aquino, enriqueceu a literatura sobre a controvérsia, elegendo-a como disputa essencial, mas acabando, com outros luminares, caso de Roger Bacon (1214-92), por rejeitar a hipótese de “outros mundos”, impossíveis no seio da gramática geocêntrica ptolomaica-aris totélica.
Ressalve-se, todavia, a curiosidade de Alberto Magno, o qual chegaria a comentar:“Desde que uma das mais fascinantes e nobres questões na Natureza é saber se existe um único mundo ou muitos, parece desejável para nós que se inquira acerca disso”.
* Joaquim Fernandes é doutor em História e professor da Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal.
Um Mal'ak é um mensageiro, é Um encarregue de estar nomeado para ser o Anjo vigilante e actuante sobre uma nação. Ou para cumprir uma missão. Como no caso da contenda com Satanás pelo corpo de Moisés.
No caso de Yeshua teria sido seres inteligentes chamados a substituir o corpo. Por isso Paulo recusa-se a mencionar o Yeshua terreno, dos evangelhos e fala do "Seu" Cristo. Crucificado entre as Potestades do Ar. Nunca na Terra Santa.
[Continua abaixo]
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Um Mal'ak é um mensageiro, é Um encarregue de estar nomeado para ser o Anjo vigilante e actuante sobre uma nação. Ou para cumprir uma missão. Como no caso da contenda com Satanás pelo corpo de Moisés.
No caso de Yeshua teria sido seres inteligentes chamados a substituir o corpo. Por isso Paulo recusa-se a mencionar o Yeshua terreno, dos evangelhos e fala do "Seu" Cristo. Crucificado entre as Potestades do Ar. Nunca na Terra Santa.
A Bíblia hebraica relata que Anjos apareceram a cada um dos Patriarcas (da Bíblia), de Moisés, Josué, e inúmeras outras figuras. Eles parecem a Hagar em Génesis 16:9, a Lot em Génesis 19:01, e a Abraão em Génesis 22:11, e, mas aqui não se trata de Mal'akim, no meu ponto de vista, os Anjos que sobem e descem a escada de Jacob em Génesis 28:12 e aparecem a Jacob novamente em Génesis 31:11-13. D'us promete enviar um a Moisés em Êxodo 33:2, e envia um para ficar no caminho de Balaão, em Números 23:31.
Isaías fala de mal'ak Panov, "o Anjo da presença" (" Em toda a angústia deles foi ele angustiado, e o anjo da sua presença os salvou; no seu amor e na sua compaixão ele os remiu, e ele os levou, e levou eles todos os dias...") ( Isaías 63:9).
O Livro dos Salmos diz: "Para os seus anjos vão cobrar por você, para protegê-lo em todos os seus caminhos" (Salmos 91:11). Para mim o "sobem e descem a escada de Jacob em Génesis 28:12" não é Mal'akim mas sim “outras humanidades”. E lembro as “outras humanidades” presentes no relato de O Evangelho de Pedro, como parte do antigo Evangelho de Pedro, e que foi descoberto em 1888-87. Respeitantes à entrada de Yeshua na tumba e na saída vivo, após a sua substituição por um quase clone.
Os Vigilantes estão no Livro de Daniel. E na Tradição Católica no denominado Anjo de Portugal, vide aparições de Fátima. Este "Anjo" seria um Mal'ak ou faz parte do que chamamos “outras humanidades”. E menciono os Anjos Custódios em razão de São Tomás de Aquino, o príncipe dos teólogos nos transmitir toda a ciência dos padres antigos da Igreja, sendo chamado o doutor angélico pelo seu magnífico tratado sobre os Anjos, baseado nas Sagradas Escrituras e nos grandes doutores, quer da Igreja Católica do Oriente, quer do Ocidente, com quem aprendemos que não só os homens, mas também as nações, as cidades e as instituições da Igreja e até os astros, o reino vegetal, animal e mineral têm um Anjo encarregado de os guardar.
No Tanach sabemos que São Miguel era o Anjo custódio do povo eleito, como se lê no livro de Daniel, Cap. 12; e nas Escrituras Gregas Cristãs ou do "Caminho", sabemos pelos Santos Padres e Doutores da Igreja que é o guarda do novo povo eleito, que é a Família Cristã.
Se bem que todas as nações desde que foram constituídas, têm um Anjo delegado e escolhido por DEUS, para as guardar e reger os seus destinos segundo a finalidade que o SENHOR as constituiu, no entanto, só Portugal presta culto oficial e litúrgico ao seu Anjo custódio com Missa e ofício divino próprios. Foi o Papa Leão X que, a pedido do rei Dom Manuel I, o concedeu. Portugal, foi, assim, a primeira nação e a única no espaço de mais de três séculos, a prestar este culto oficial.(SMA)
E no século XIX, a Espanha também instituiu uma festa litúrgica em honra a seu Anjo custódio, concedida pelo Papa Leão XII que regeu a Cadeira de Pedro entre os anos de 1823 a 1829. Esta festa na Espanha infelizmente desapareceu com as novas reformas litúrgicas, de modo que Portugal continua atualmente a ser a única Nação a prestar culto oficial e litúrgico ao Anjo que DEUS lhe deu para a guardar e reger os seus destinos. | Especulação adicional » Os "outros" Vigilantes mencionados nos apócrifos, aparecem mais extensivamente em 1 Enoque, são Anjos (Gloriosos), mas eles parecem mais demoníacos (Anjos [Gloriosos] maus) através das suas ações. O seu primeiro ato maligno era transgredir as ordens de D'us, tomando as mulheres na Terra. Eles reconhecem que isto é errado, como é plasmado no texto, e sabem muito bem o que estão a fazer. Estes Vigilantes atrevidos eram essencialmente pecadores e do mal (similares aos "vasos de honra" paulinos), porque eles transgrediram os mandamentos de Deus. Os Vigilantes, enquanto na Terra, ensinaram aos seres humanos muitas coisas que os humanos não deveriam saber. Temos o Glorioso Azaz'el que é mencionado a ensinar as pessoas sobre as armas, a guerra, o uso de maquilhagem, jóias e, momento especial e desejo dos homens, a alquimia. Os seus ensinamentos foram responsáveis por corromper toda a Terra. Os Vigilantes tomaram esposas, e tiveram filhos com elas. Os filhos dos Vigilantes eram gigantes que consumiram toda a comida, e, em seguida, viraram-se sobre as pessoas e os animais. Estes espíritos diz-se terem corrompido os filhos e netos de Noé. Os Vigilantes são os pais dos que vieram a ser conhecidos como demónios. De acordo com 1 Enoch 15:8-12, são a origem do pecado e do mal na Terra.
Élder Magalhães Luís....você crê no Armagedon????
Faz parte da Cadeira de Escatologia.
Pessoalmente, mantenho as minhas reservas. O conflito Cósmico é um belo Poema. Uma reflexão mítica. Da época em que se acreditava em Escatologia. Hoje, nós os crentes calvinistas liberais somos mais adeptos da Teologia de Libertação, das Comunidades activas de Base. O fatum está nas nossas Mãos. Vox Populi.
Sou mais adepto da visão científica do denominado "Padre da Lixa (vila no Norte de Portugal, Província do Baixo Minho)". Padre Mario da Lixa afirma que "Nem segunda vinda, nem Juízo Final":